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sábado, 28 de outubro de 2017

INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — ESTUDO 019 — INTRODUÇÃO AOS EVANGELHOS — MARCOS — CARACTERÍSTICAS — 002


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Essa série pretende disponibilizar as informações mais importantes acerca de cada um dos 27 livros que compõem o Novo Testamento. Desde que lançamos nossa série de Introdução ao Antigo Testamento, muitos leitores têm nos questionando acerca de algum material semelhante com respeito ao Novo Testamento. Então, aproveitando que iniciamos uma série de estudos acerca dos manuscritos do Novo Testamento — tecnicamente chamada de “baixa crítica” — estamos usando essa oportunidade para lançar uma série que trate também do texto do Novo Testamento em si, e da interpretação geral do mesmo — “alta crítica”.

A. CARACTERÍSTICAS — CONTINUAÇÃO

II. UM EVANGELHO ESCRITO PARA OS GENTIOS

O Evangelho de Marcos atravessou os séculos praticamente ignorado, até tronar-se central nas discussões levantadas pela chamada crítica textual do século XIX. Comentários antigos em Marcos são raros, o que indica claramente que o mesmo tinha um apelo muito pequeno. Mateus era considerado bem mais importante e, como Marcos era visto apenas como uma reprodução menor de Mateus, não é à toa que o mesmo era ignorado. Todavia, essa abordagem não era parte da postura da igreja primitiva acerca de Marcos já que o mesmo era considerado como sendo o registro feito por Marcos das reminiscências do apóstolo Pedro. Marcos alcançou uma posição de destaque nas discussões acerca dos evangelhos ao ser colocado no centro do chamado Problema Sinótico — falaremos acerca desse problema mais adiante.

Não é difícil notarmos no Evangelho de Marcos a ausência  marcante de traços judeu-cristãos tão comuns no Evangelho de Mateus. Um exemplo disso pode ser visto quando Jesus orienta seus discípulos a fugirem de Jerusalém. Ele diz o seguinte em:
Mateus 24:20

Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado.

Mas em Marcos 13:18 a expressão sábado é omitida por completo —

Orai para que isso não suceda no inverno.

Já na história da mulher siro-fenícia não existe qualquer menção acerca da missão de Jesus para as ovelhas perdidas da casa de Isael —

Marcos 7:2—26

24 Levantando-se, partiu dali para as terras de Tiro [e Sidom]. Tendo entrado numa casa, queria que ninguém o soubesse; no entanto, não pôde ocultar-se,

25 porque uma mulher, cuja filhinha estava possessa de espírito imundo, tendo ouvido a respeito dele, veio e prostrou-se-lhe aos pés.

26 Esta mulher era grega, de origem siro-fenícia, e rogava-lhe que expelisse de sua filha o demônio.

Em Marcos não encontramos nenhuma palavra acerca da validade da Lei até seus mínimos detalhes, conforme afirmado no Evangelho de

Mateus 5.18

Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra

De fato, podemos afirmar que não encontramos em Marcos nenhuma discussão fundamental acerca da Lei de Moisés como temos no Evangelho de Mateus.

Além do mais, não encontramos no evangelho de Marcos nenhuma proibição quando aos discípulos se dirigirem aos gentios e aos samaritanos, como temos no Evangelho de Mateus, e no seu discurso escatológico Jesus deixa bem claro que todas as pessoas, sem exceção, precisam ouvir o evangelho ante que o fim chegue.

Marcos 10:1

Levantando-se Jesus, foi dali para o território da Judéia, além do Jordão. E outra vez as multidões se reuniram junto a ele, e, de novo, ele as ensinava, segundo o seu costume.

Não devemos ter nenhuma dúvida de que, quando Marcos escreve seu Evangelho ele tem os gentios em sua mente.

CONTINUA...

OUTROS ESTUDOS ACERCA DA INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — PARTE 001 — INTRODUÇÃO GERAL AOS EVANGELHOS — ESTUDO 001
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — PARTE 002 — A FORMA LITARÁRIA DOS EVANGELHOS
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — PARTE 003 — MOTIVOS PORQUE OS EVANGELHOS FORAM ESCRITOS
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — PARTE 004 — O LUGAR OCUPADO PELOS QUATRO EVANGELHOS NO NOVO TESTAMENTO
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — PARTE 005 —  A MELHOR FORMA DE ABORDAR OS QUATRO EVANGELHOS
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — ESTUDO 006 – INTRODUÇÃO AOS EVANGELHOS — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE MATEUS — PARTE 001
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — ESTUDO 007 – INTRODUÇÃO AOS EVANGELHOS — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE MATEUS — PARTE 002
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — ESTUDO 008 – INTRODUÇÃO AOS EVANGELHOS — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE MATEUS — PARTE 003
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — ESTUDO 009 – INTRODUÇÃO AOS EVANGELHOS — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE MATEUS — PARTE 004
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — ESTUDO 010 – INTRODUÇÃO AOS EVANGELHOS — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE MATEUS — PARTE 005
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — ESTUDO 011 – INTRODUÇÃO AOS EVANGELHOS — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE MATEUS — PARTE 006
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — ESTUDO 012 – INTRODUÇÃO AOS EVANGELHOS — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE MATEUS — PARTE 007
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — ESTUDO 013 — INTRODUÇÃO AOS EVANGELHOS — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE MATEUS — PARTE 008
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INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — ESTUDO 015 — INTRODUÇÃO AOS EVANGELHOS — MATEUS — PARTE 010 — AUTOR — PARTE 002
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — ESTUDO 016 — INTRODUÇÃO AOS EVANGELHOS — MATEUS — PARTE 011 — DATA DA COMPOSIÇÃO
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — ESTUDO 017 — INTRODUÇÃO AOS EVANGELHOS — MATEUS — PARTE 012 — IDIOMA ORIGINAL
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — ESTUDO 018 — INTRODUÇÃO AOS EVANGELHOS — MARCOS — PARTE 001 — CARACTERÍSTICAS — PARTE 001.
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — ESTUDO 019 — INTRODUÇÃO AOS EVANGELHOS — MARCOS — PARTE 002 — CARACTERÍSTICAS — PARTE 002.
INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO — ESTUDO 019 — INTRODUÇÃO AOS EVANGELHOS — MARCOS — PARTE 002 — CARACTERÍSTICAS — PARTE 002.
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/10/introducao-ao-novo-testamento-estudo.html


Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Gênesis — Estudo 040 — A ALIANÇA DE DEUS COM NOÉ — PARTE 003 - NOSSA RELAÇÃO COM AS LEIS DE DEUS




Este estudo é parte de uma Análise do Livro do Gênesis. Nosso interesse é ajudar todos os leitores a apreciarem a rica herança que temos nas páginas da História Primeva da Humanidade. No final de cada estudo o leitor encontrará direções para outras partes desse estudo. 
O Livro do Gênesis 
O Princípio de Todas as Coisas
Gênesis 1:1
בְּרֵאשִׁית בָּרָא אֱלֹהִים אֵת הַשָּׁמַיִם וְאֵת הָאָרֶץ        
     Eretz ha  ve-et  Hashamaim  et  Elohim    Bará     Bereshit
     Terra  a   e      céus      os  Deus      criou   princípio No
                                                                                        
IX. A História de Noé — Continuação. 


5. A Aliança de Deus com Noé – Gênesis 9 — Continuação. 

A Relação de Noé com a Lei de Deus

No Antigo Testamento existem três formas ou manifestações da Lei de Deus:

A Lei Cerimonial — Era a lei referente a todas as práticas ligadas ao culto a Deus da maneira como este era oferecido tanto no Tabernáculo no deserto, quanto no Templo em Jerusalém. Esta Lei foi completamente abolida pela morte de Jesus na cruz.

A Lei Civil — Era o conjunto de leis que deveriam regular a vida na terra de Israel e que também se encontram completamente abolidas, pois o estado moderno de Israel não é mais uma teocracia e sim um estado democrático, apesar de excessivamente militarizado. Todavia, mesmo tendo sido ordenadas por Deus para funcionar de forma específica naquele contexto, muito da lei civil dada ao povo de Israel possui princípios que são relevantes mesmo nas sociedades modernas.

A Lei Moral de Deus — Essa Lei tem sido objeto de enormes controvérsias. Tais controvérsias surgem porque essa Lei representava a vontade de Deus para todos os seres humanos indistintamente, mesmo que tenha sido dado para o povo de Israel, em particular. Esta Lei possuía valor temporário, pois seu fim era apontar para pessoa do Senhor Jesus. Essa Lei pode ser vista, por exemplo, nos Dez Mandamentos. Mas Jesus veio para cumprir não só a Lei Cerimonial e a Lei Civil, mas para cumprir de forma cabal a Lei Moral de Deus.

Mateus 5:17

Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir.

Depois de Jesus tem cumprido a totalidade da Lei de Deus, a mesma foi devidamente abolida conforme —

Romanos 10:4

Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê.



O problema de todos os que insistem em continuar guardando as leis do Antigo Testamento é que eles não creem e não entendem que a verdadeira justificação só é possível por meio de Jesus e não pela obediência a qualquer conjunto de leis. Quem crê em Jesus, sabe que tudo está devidamente satisfeito e abolido. A alegação dessas pessoas de que se abolirmos a Lei do Antigo Testamento, então, ficaremos como que “sem lei” é absurda. O Novo Testamento supre, com folga, os princípios necessários para vivermos nesse, como diz Paulo —

Tito 2:11—14

11 Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens,

12 educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos, no presente século, sensata, justa e piedosamente,

13 aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus,

14 o qual a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniquidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras.

Note que nos versos acima não existe a menor ideia relacionada com a Lei de Deus como ensinada no Antigo Testamento, mas apenas à Graça de Deus, que chegou até nós em toda sua plenitude por meio do nosso bendito salvador Jesus Cristo.

Nos dias de Jesus a Lei Moral de Deus havia sido eclipsada tanto pelo casuísmo — o fim justifica os meios — quanto pela hipocrisia — faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço. Jesus arregaçou tanto o casuísmo quanto a hipocrisia. Jesus, como Deus, reformulou a Lei Moral voltando a colocar a responsabilidade para com a mesma de volta sobre os ombros de todos os seres humanos. Ele também expurgou certas inutilidades, como a guarda do Sábado, por exemplo.  

Como a antiga Lei Moral de Deus revelada no Antigo Testamento e que foi abolida pelo Senhor Jesus, assim também a nova Lei Moral de Deus, como revelada por Jesus em Mateus 5—7, por exemplo, é uma Lei que também se aplica a todos os seres humanos. Essa nova lei valerá até chegarmos à eternidade. Quando isso acontecer, essa lei também será abolida. Mesmo que a vasta maioria das pessoas considere o padrão do assim chamado “Sermão da Montanha” elevado demais, todas as pessoas possuem um senso daquilo que é certo e errado, daquilo que é verdadeiro e do que é falso. Assim a Lei Moral de Deus acaba recebendo vasto suporte em todos os lugares do mundo. E, como iremos ver em seguida, existem bons motivos para que seja assim.

Em primeiro lugar a Lei Moral de Deus é uma lei feita para proteger os mais fracos. A história humana nos ensina que uma imensa quantidade de pessoas, entre toda a população da terra, está sujeita a todos os tipos de exploração que possam ser implementados. A Lei Moral de Deus é uma verdadeira fortaleza contra essa situação, desde que a mesma seja ensinada às pessoas e estas mesmas pessoas se dediquem a praticar o que aprenderam. A Lei Moral de Deus protege os fracos dos poderosos, e os pobres dos ricos; protege também as mulheres e as crianças bem como as viúvas e os órfãos daqueles que, de outra forma, tenderiam tanto a negligenciar quanto a explorar estas pessoas.

A Lei que encontramos no Antigo Testamento contra a usura é única no mundo antigo —

Êxodo 22:25

Se emprestares dinheiro ao meu povo, ao pobre que está contigo, não te haverás com ele como credor que impõe juros.

Levítico 25:37

35 Se teu irmão empobrecer, e as suas forças decaírem, então, sustentá-lo-ás. Como estrangeiro e peregrino ele viverá contigo.

36 Não receberás dele juros nem ganho; teme, porém, ao teu Deus, para que teu irmão viva contigo.

37 Não lhe darás teu dinheiro com juros, nem lhe darás o teu mantimento por causa de lucro. 

O propósito dessa lei era ensinar aos israelitas que eles deveriam ter um coração inclinado a ajudar um semelhante que, por um motivo ou outro, estivesse passando por uma necessidade que poderia ser aliviada com algum tipo de empréstimo, fosse tal empréstimo monetário ou de alimentos. Sem essa lei, aqueles que se vissem complicados, por qualquer motivo possível, acabariam por perder tudo o que tinham, como vemos acontecer nos dias de hoje. O governo brasileiro, independentemente do partido que está no poder, faz sempre o jogo dos poderosos donos de bancos e dos rentistas que têm arrancado do povo brasileiro tanto aquilo que tem quanto o que não tem. O governo mente quando diz que o déficit de 2016 será de R$ 170 Bilhões. A esse valor precisa ser acrescentado o valor dos juros, da ordem de R$ 360 Bilhões. Esse dinheiro todo, resultado direto dos juros altos praticados no Brasil é destinado para aquele 1% mais rico entre os brasileiros. Neste fluxo de imoralidades em que se constituiu a legislação brasileira bancária, a última e mais terrível prática tem sido o desconto consignado dos benefícios dos aposentados, além é claro dos juros estratosféricos cobrados por cartões de crédito e cheques especiais.

Durante a história da humanidade, foram sempre os cristãos que levantaram suas vozes contra essa e outras imoralidades. Um caso típico é aquele representado pelo tráfico de ópio que era imposto pelos ingleses sobre a população chinesa. Os chineses fizeram duas guerras contra os ingleses para se livrarem deste flagelo — Guerras do Ópio. Perderam as duas. Somente com os protestos levantados pelas comunidades cristãs da Inglaterra é que este crime foi estancado. Mas o domínio inglês sobre Hong Kong permaneceu até o final do século XX.

Ainda na Inglaterra do século XVII e até parte do século XVIII as pessoas eram obrigadas a trabalhar jornadas de 16 a 18 horas por dia, sete dias da semana! Movimentos sindicais, inspirados pelos princípios da Lei Moral de Deus, conseguiram humanizar esta situação perversa.

A escravidão é outro caso. Foram os cristãos que lutaram para ver a mesma abolida como prática institucional entre os ingleses.


A Lei Moral de Deus como revelada na chamada lei do jubileu ainda constitui um imenso desafio para a vasta maioria de todos nós — ver Levítico 25:8—55. De acordo com o livro de Levítico o ano do jubileu deveria ser caracterizado por 4 principais aspectos a saber:

1. Não cultivar absolutamente nada deixando a terra descansar — ver Levítico 25:18—22.

2. O perdão de todas as dívidas e todos os débitos existentes. Existe um movimento moderno clamando para que os países ricos perdoem as dívidas dos países mais pobres. O Brasil perdoou algumas dividas pequenas, mas impagáveis, dando bom exemplo para o resto do mundo. Mas, infelizmente, alguns idiotas chiaram dizendo que isso estava ajudando a afundar o Brasil. Ora se as dívidas eram impagáveis, não podemos entender como perdoar as mesmas faria qualquer diferença para o nosso país.

3. A libertação de todos os escravos. Apenas para se ter uma ideia da importância dessa lei, ainda hoje no Brasil existe trabalho escravo.

4. A devolução de todas as propriedades aos seus proprietários originais.

O escritor menonita John Howard Yoder, em seu livro “The Politics of Jesus[1]” defende a ideia de que, o último ano da vida do Senhor Jesus teria sido um ano de jubileu. É uma teoria interessante porque intensifica, de maneira dramática, muitas das passagens dos evangelhos entre as quais podemos citar a oração do Pai Nosso com sua incômoda frase: e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores —

Mateus 6:12

E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores. 

Lucas 12:30—34

30 Porque os gentios de todo o mundo é que procuram estas coisas; mas vosso Pai sabe que necessitais delas.

31 Buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas.

32 Não temais, ó pequenino rebanho; porque vosso Pai se agradou em dar-vos o seu reino.

33 Vendei os vossos bens e dai esmola; fazei para vós outros bolsas que não desgastem, tesouro inextinguível nos céus, onde não chega o ladrão, nem a traça consome,

34 porque, onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.

CONTINUA...

OUTROS ARTIGOS ACERCA DO LIVRO DE GÊNESIS

001 — Introdução e Esboço

002 — Introdução ao Gênesis — Parte 2 — Teorias Acerca da Criação

003 — Introdução ao Gênesis — Parte 3 — A História Primeva e Sua Natureza

004 — Introdução ao Gênesis — Parte 4 — A Preparação para a Vida Na Terra

005 — Introdução ao Gênesis — Parte 5 — A Criação da Vida

006 — Introdução ao Gênesis — Parte 6 — O DEUS CRIADOR

007 — Introdução ao Gênesis — Parte 7 — OS NOMES DO DEUS CRIADOR, OS CÉUS E A TERRA

008 – Gênesis — A Criação de Deus - Parte 1 – A Criação de Deus Dia a Dia – O Primeiro Dia — Parte 1

009 – Gênesis — A Criação de Deus - Parte 8A – A Criação de Deus Dia a Dia – O Primeiro Dia — Parte 2

010 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus - Parte 9 – A Criação de Deus Dia a Dia – O Segundo e o Terceiro Dia

011 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 10 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Quarto Dia

012 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 11 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Quinto Dia

013 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 12 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Sexto Dia — Parte 1

013A — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 12A — A Criação de Deus Dia a Dia — O Sexto Dia — Parte 2

014 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 13 — Teorias Evolutivas

015 — Estudo de Gênesis — Gênesis 2 — Parte 14 — GÊNESIS 2A

016 — Estudo de Gênesis — Gênesis 2 — Parte 15 — GÊNESIS 2B

017 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — Parte 16 — GÊNESIS 3A

018 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — Parte 17 — GÊNESIS 3B

019 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — Parte 18 — GÊNESIS 3C

020 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — O Livre Arbítrio — Parte 19

021 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — O Dois Adãos — Parte 20

022 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — A Era Pré-Patriarcal e a Mulher de Caim — Parte 21

023 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, O Primeiro Construtor de Uma Cidade — Parte 22

024 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, Como Assassino e Fugitivo da Presença de Deus — Parte 23

025 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, Como Primeiro Construtor de uma Cidade e Pseudo-Salvador da Humanidade — Parte 24

026 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — A Conclusão Acerca de Caim — Parte 25

027 — Estudo de Gênesis — Gênesis 5 — Sete e outros Patriarcas Antediluvianos — Parte 26

028 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A Perversidade Humana, Os Filhos de Deus e as Filhas dos Homens— Parte 27A

029 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — OS Nefilim e os Guiborim — Os Gigantes e os Valentes — Parte 27B

030 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A Maldade do Coração Humano— Parte 27C.

031 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A Corrupção Humana Sobre a Face da Terra e Deus Pode se Arrepender? — Parte 27D.

032 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — Noé e a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 28A.

033 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — Noé e a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 28B.

034 — Estudo de Gênesis — Gênesis 7 — Noé e a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 29 — O Dilúvio Foi Global Ou Local?

035 — Estudo de Gênesis — Gênesis 8 — A promessa que Deus Fez a Noé e seus descendentes — Parte 30 — Nunca Mais Destruirei a Terra Pela Água

036 — Estudo de Gênesis —  O Valor Perene do Dilúvio para todas as Gerações — PARTE 001

037 — Estudo de Gênesis — O Valor Perene do Dilúvio para todas as Gerações — PARTE 002

038 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 001

039 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 002

040 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 003

041 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 004 — A NATUREZA DA ALIANÇA ENTRE DEUS E NOÉ

042 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 005 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 001

043 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 006 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 002 — OS NEGROS SÃO AMALDIÇOADOS?

044 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 007 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 003 — A CONTRIBUIÇÃO DOS FILHOS DE NOÉ PARA A HUMANIDADE

045 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES — PARTE 001 — OS DESCENDENTES DE JAFÉ

046 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES — PARTE 002 — OS DESCENDENTES DE CAM: NEGROS, AMARELOS E VERMELHOS

047 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES — PARTE 003 — OS DESCENDENTES DE SEM E A ORIGEM DOS HEBREUS
Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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Desde já agradecemos a todos.



[1] Yoder, John Howard. The Politics of Jesus. William B. Eerdmans Publishing Company, Grand Rapids, 1994.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

ESTUDO DA VIDA DE JESUS – PARTE 2 – ESTUDO 046 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 013




II. O Prólogo do Evangelho de João – João 1:1—18 — Continuação

C. Exposição de João 1:1—18 — Continuação.


5. João 1:4 - A vida estava nele e a vida era a luz dos homens – Continuação.

Continuando com a exposição de como Mateus nos apresenta a divindade de Jesus, que foi iniciada no último estudo que pode ser acessado por meio desse link aqui:


A. Mateus capítulo 10 se concentra no relacionamento de Jesus com seus discípulos.

B. O capítulo 11 de Mateus retoma o ministério de Jesus, mas a ênfase já mudou bastante:

1. Primeiro, nós temos o questionamento feito por João Batista se Ele – Jesus – era de fato o Messias esperado? — ver Mateus 11:2—6.

2. Em seguida Jesus dá um testemunho a favor de João, mas deixa bem claro a condição superior dos seguidores do reino dos céus quando comparados com os seguidores da Antiga Aliança. Ver Mateus 11:7—11.

3. Neste mesmo contexto, o Senhor Jesus identifica João Batista com o “Elias” mencionado em Malaquias — ver Malaquias 3:1—2 e 4:5—6. Ao fazer isto, Jesus indica que a última profecia do Antigo Testamento se cumpriu e que aquela geração e todas as gerações seguintes estavam diante do Salvador prometido por Deus desde o jardim do Éden — ver Gênesis 3:15.

C. Jesus volta então Sua atenção para a maneira como as pessoas estavam, de fato, reagindo à Sua presença bem como aos atos que Ele estava praticando – ver Mateus 11:16—19.

D. Em seguida Mateus narra as duras palavras de Jesus acerca de como o rigor do juízo de Deus está diretamente atrelado à quantidade de “luz”, ou revelação, que as pessoas possuem. Aqueles que tiveram a oportunidade de ver e ouvir a Jesus — a própria Luz do Mundo — sofreriam um julgamento bem mais severo dos que todas as gerações anteriores, por mais perversas que tivessem sido – ver Mateus 11:20—24. O motivo de tanto rigor, nos explica Jesus, é que todos aqueles que rejeitam ou não aceitam o Salvador, o Cristo de Deus, estão na realidade desprezando o próprio Deus — ver Lucas 10:13—15.

E. Mas Jesus segue em frente com seu ministério e faz uma revelação e um convite deveras impressionantes — ver Mateus 11:25—30.

F. No capítulo 12 Mateus dá continuidade à construção da imagem do Senhor Jesus como sendo superior a todos os outros emissários vindos da parte de Deus, pois até do sábado ele era Senhor. Além disso, Jesus declara ser maior do que o próprio Templo, algo que era inconcebível para os judeus daquela época. A área do templo cobria aproximadamente 20% de toda a extensão da cidade de Jerusalém e, por este motivo, a afirmação de Jesus era recebida com tanta incredulidade — ver Mateus 12:1—8.

G. Depois Mateus nos diz que Jesus efetuou mais uma cura dramática — a cura do homem com a mão ressequida. Os fariseus conspiram em como tirar a vida de Jesus. E por quê? Porque Jesus expunha a hipocrisia deles — ver Mateus 12:9— 14.

H. Jesus então se retira, mas prossegue com seu ministério, indicando que havia vindo mesmo para ser o Salvador da humanidade — ver Mateus 12:15—21.

I. A cena muda rapidamente e Jesus se encontra novamente na presença de uma multidão de pessoas e dos fariseus. Jesus expele um demônio e livra um homem de uma surdez — falta da capacidade de ouvir — e de uma cegueira — falta da capacidade de enxergar, que eram causadas pela ação de um demônio. Não temos dúvidas de que a cura deste homem é sintomática da condição de todas as pessoas. Novamente Jesus confronta tanto os fariseus como a multidão que continuava incrédula — ver Mateus 12:22—32.

J. Jesus passa então a questionar os fariseus e a multidão com base na lógica do que eles estavam vendo comparada com a maneira como estavam reagindo — ver Mateus 12:33—34.

K. Os fariseus juntamente com os escribas pedem um sinal ao Senhor, como se já não tivessem visto sinais suficientes. Jesus, como era de se esperar, se recusa, mas ainda assim faz referência a um sinal futuro que certamente seria lembrado — ver Mateus 12:38—42.

L. Jesus já estava farto de todas aquelas manifestações de incredulidade e decide selar de forma definitiva o estado daquelas pessoas. Isso é um indicativo bastante claro do que acontece com todas as pessoas que possuem a luz, mas se recusam a andar de acordo com a mesma. O último estado, após a manifestação da luz, é pior do que o primeiro — ver Mateus 12:43—45.

M. Mateus faz, na sequência, um comentário editorial, como uma maneira de nos ajudar a pausar e pensar na gravidade das palavras anteriormente proferidas por Jesus. Mas esse comentário tem também seus próprios méritos porque desmonta um dos argumentos mais caros da Igreja Romana. Esse argumento é de que Maria é mais do que as Escrituras lhe reservam. Como o texto deixa bem claro, ela não é. Diante de tudo o que Mateus vem referindo a conclusão não poderia ser outra: o que realmente importa é como reagimos à revelação de Deus. Podemos ser obedientes ou desobedientes. Mas temos que estar conscientes de que, de uma ou de outra forma haverá consequências — ver Mateus 12:46—50.

N. O início do capítulo 13 de Mateus já nos apresenta uma grande mudança na abordagem de Jesus, pois o texto nos diz que naquele mesmo dia o Senhor continuou ensinando, como era seu costume, mas o fez através de parábolas – ver Mateus 13:1—3a.

O. Jesus passa a ensinar através de parábolas – ver Mateus 13:3b—9.

P. Os discípulos acusaram o golpe e questionaram ao Senhor o porquê daquela mudança de estratégia — ver Mateus 13:10.

Q. A resposta de Jesus é inequívoca: a oportunidade daquelas pessoas havia passado, nada mais restava fazer senão agir de acordo com os fatos. Eles, a multidão e os fariseus, os escribas etc, não queriam acreditar. Não valia à pena insistir. A porta ou oportunidade de salvação se havia fechado sobre aquelas pessoas — ver Mateus 13:10—18.

R. Note como a parábola do Semeador nos revela a verdadeira condição ou condições dos corações humanos diante da semeadura da Palavra de Deus — ver Mateus 13:18—23. Que tipo é o teu coração caro leitor?

CONTINUA...

Outros estudos acerca da vida de Jesus podem ser encontrados nos links abaixo:

001 — Estudos Na Vida de Jesus — Porque Jesus Veio a Este Mundo

002 — Estudos na Vida de Jesus — O Registro Escrito Acerca de Jesus — Parte 001

003 — Estudos na Vida de Jesus — O Registro Escrito Acerca de Jesus — Parte 002.

004 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões —

005 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 2.

006 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 3.

007 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 4.

008 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 5.

009 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 6.

010 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 7.

011 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 8.

012 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 9.

013 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 10.

014 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 11.

015 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 12

016 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 13

017 A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14A

017 B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14B

017 C — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14C

017 D — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14D

018 A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 15A

018 B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 15B

019A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 16A

019B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 16B

020 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 17

021 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 18

022 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 19

023 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 20

024 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 21

025 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 22

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OUTROS ESTUDOS ACERCA DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 PODEM SER ENCONTRADOS NOS LINKS ABAIXO:
001 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 027 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 001 — A PLENITUDE DO TEMPO
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002 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 028 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 002 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE LUCAS — LUCAS 1:1—4
003 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 029 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 003 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 001
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004 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 030 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 004 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 002
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005 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 031 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 005 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 003
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007A — A DIVINDADE DE JESUS E A IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS OU IGREJA DOS MÓRMONS.
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007D — A DIVINDADE DE JESUS E  IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA — PARTE 001http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
007E — A DIVINDADE DE JESUS E  IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA — PARTE 002http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo_3.html
008 — A DIVINDADE DE JESUS COMO APRESENTADA PELO EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 001
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009 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 002
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26 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 019 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS
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27 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 020 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS — PARTE 002
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28 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 021 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS — PARTE 003
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29 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 022 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS — PARTE 004


Que Deus abençoe a todos. 

Alexandros Meimaridis 

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