terça-feira, 25 de setembro de 2012

A INSPIRAÇÃO DO ANTIGO TESTAMENTO



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Este estudo é parte de uma breve introdução ao Antigo Testamento. Nosso interesse é ajudar todos os leitores a apreciarem a rica herança que temos nas páginas da Antiga Aliança. No final de cada estudo o leitor encontrará direções para outras partes desse estudo.
 
INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO - O Que é o Antigo Testamento? — pARTE 2

II. Inspiração: como a Bíblia foi escrita?

A característica mais importante da Bíblia não é, todavia, sua estrutura e sua forma com as várias divisões propostas com o passar dos séculos e sim o fato de ter sido inspirada por Deus. Quando falamos de inspiração, não estamos falando de inspiração poética e sim de autoridade divina. Mas de que maneira exatamente o Espírito de Deus trabalhou em conjunto com os autores, com fim de inspirar os escritos sagrados? Quando fazemos essa pergunta, levantamos a questão da inspiração. A palavra inspiração aparece somente duas vezes em toda a Bíblia:

1) Jó 32:8 onde a expressão נִשְׁמַתnishemat — é traduzida por “sopro” e;

 2) 2 Timóteo 3:16 onde a expressão θεόπνευστοςtheópneustos — é traduzida por “inspirada”. 

Esta última passagem, de fato, afirma categoricamente que: “Toda Escritura é θεόπνευστοςtheópneustos — inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça - 2 Timóteo 3:16”. Esse versículo afirma, com todas as letras, que Deus é o Autor de todas as Escrituras e, por isso, elas são dotadas de autoridade divina para dirigir tanto os pensamentos quanto a vida dos crentes.

O autor de Hebreus nos diz que Deus falou no passado muitas vezes e de muitas maneiras pelos profetas – ver Hebreus 1:1. Neste contexto, outros versículos muito importantes são 2 Pedro 1:20—21: “sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo”. Neste versículo nos temos a declaração de que tudo aquilo, que é ensinado pelo Espírito Santo, são palavras divinamente inspiradas. Paulo reafirma esta verdade ao dizer: “Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais — 1 Coríntios 2:13”. Esta atitude de conferir coisas espirituais com espirituais é exatamente o argumento que o apóstolo Pedro usa para provar que as palavras dos profetas não eram originadas por eles mesmos! – ver 1 Pedro 1:11.

Infelizmente, a Bíblia não descreve exatamente de que forma Deus inspirou os escritores. Que papel eles tiveram na redação das Escrituras? Até que ponto o Espírito de Deus lhes deu liberdade para escrever em seu próprio estilo? Aqueles que examinaram as Escrituras para resolver essas questões propuseram diversas teorias. Abaixo encontram-se três das mais comuns.

A. Teoria do ditado.

A teoria do ditado, como o próprio termo deixa claro, sugere que Deus simplesmente ditou a Bíblia para escribas humanos. Deus escolheu certos indivíduos e lhes deu, exatamente, as palavras que ele queria. Esses escritores escreveram apenas o que Deus ditou para eles. Essa teoria não aparece em muitos escritos, mas é bastante comum em certos meios da Cristandade conservadora.

As Escrituras sugerem que, em algumas ocasiões, Deus pode ter comunicado a autores humanos uma mensagem de maneira precisa, palavra por palavra, - ver Jeremias 26:2; Apocalipse 2:1, 8, 12, 18; 3:1, 7, 14. Outras vezes, Deus permitiu que os escritores expressassem sua própria personalidade à medida que escreviam – ver Gálatas 1:6; 3:1; Filipenses 1:3, 4, 8. Ainda assim, o Espírito Santo certificou-Se de que a obra completa comunicasse, de forma acurada, a intenção de Deus. Assim, a teoria do ditado explica algumas evidências bíblicas, mas não todas.

B. Teoria da inspiração limitada.

A teoria da inspiração limitada afirma que Deus inspirou os pensamentos dos autores bíblicos, mas não necessariamente, as palavras que eles escolheram usar. Deus guiou os escritores à medida que eles escreviam, mas deu-lhes liberdade de expressar os pensamentos divinos à sua própria maneira. Por causa dessa liberdade, os detalhes históricos contidos nos escritos podem conter erros. Entretanto, o Espírito Santo protegeu do erro, as porções doutrinárias das Escrituras, guardando a mensagem divina da salvação.

A teoria da inspiração limitada reconhece que as Escrituras contêm certas afirmações que são difíceis de conciliar. Mas, será que admitir a possibilidade, de que existam “erros”, quanto aos detalhes históricos é a melhor solução? A Bíblia dá grande ênfase a detalhes históricos. A argumentação de Paulo em Romanos 5:12— 21, por exemplo, tem como pré-requisito a crença na figura histórica de Adão. As palavras de Jesus em Mateus 12:41 deixam claro que o livro de Jonas não é simplesmente uma parábola, mas sim que ele foi um profeta real, chamado Jonas, que pregou para o povo de Nínive. Além disso, achados arqueológicos, muitas vezes, já resolveram certos problemas encontrados nos registros bíblicos. Enquanto esperamos por mais evidências que esclareçam essas dificuldades, parece melhor, portanto, afirmar que a Bíblia como um todo, é absolutamente confiável.

C. Teoria da inspiração plenária e verbal.

Como as outras teorias, a teoria da inspiração plenária e verbal afirma que o Espírito Santo interagiu com os autores humanos a fim de produzir o texto bíblico. As palavras “verbal” e “plenária” descrevem o significado específico que essa teoria dá à inspiração.

“Plenária” significa “cheia” ou “completa”. A inspiração plenária afirma que a inspiração de Deus estende-se por todas as Escrituras, do Gênesis ao Apocalipse. Deus guiou os autores, tanto quando eles registravam detalhes históricos, como quando nas ocasiões em que discutiam questões doutrinárias.

“Verbal” refere-se às palavras usadas nas Escrituras. Inspiração verbal significa que a inspiração de Deus estende-se a cada palavra escolhida pelo autor. Mas não é o mesmo que a teoria do ditado. Os autores poderiam ter escolhido outras palavras e, com frequência, Deus permitiu que eles expressassem sua própria personalidade enquanto escreviam. Mas o Espírito Santo guiou o processo de modo que o produto final transmitisse fielmente o significado desejado por Deus.

A inspiração plenária e verbal, portanto, afirma que Deus inspirou toda a Bíblia. Essa inspiração estendeu-se até as palavras que os autores escolheram, mas Deus também deu aos autores certa liberdade para que escrevesse de acordo com seu estilo e personalidade. Ao mesmo tempo, Deus orientou o processo de forma que o produto final refletisse com fidelidade a mensagem divina.

A teoria da inspiração plenária e verbal é a que parece lidar melhor com as evidências bíblicas. Ela reconhece o elemento humano nas Escrituras e admite que diferentes autores escreveram de diferentes formas. Mas ela também afirma que o Espírito Santo é, na verdade, o autor final da Bíblia. O Espírito impulsionou os autores humanos a comunicarem a mensagem divina de amor e salvação para um mundo que precisava desesperadamente dela.

A doutrina da inspiração plenária e verbal tem importantes implicações para os cristãos dos dias de hoje. Em primeiro lugar, significa que a Bíblia é digna de confiança. Podemos confiar nas suas informações. Ela oferece muitas idéias sobre a história do povo de Deus e também descreve o plano de Deus, tanto para o mundo, como para nossas vidas. Ela revela o significado mais elevado da vida e nos mostra como podemos nos tornar em tudo o que Deus quer que sejamos. Podemos confiar em tudo o que a Bíblia afirma.
Em segundo lugar, a inspiração plenária e verbal significa que a Bíblia tem autoridade. Por ser a Palavra de Deus, ela fala com a autoridade de Deus. Ela nos chama a lê-la, compreender suas implicações e sujeitarmo-nos a elas. E a Palavra de Deus continua sendo a verdade de Deus, quer escolhamos obedecê-la ou não. A Bíblia coloca diante de nós duas opções: obedecer a Deus ou nos opormos a Ele. Moisés, o servo de Deus, disse que a palavra de Deus é a própria vida: “Porque esta palavra não é para vós outros coisa vã; antes, é a vossa vida; e, por esta mesma palavra, prolongareis os dias na terra à qual, passando o Jordão, ides para a possuir - Deuteronômio 32:47”. O Senhor Jesus também disse a mesma coisa: “O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida João 6:63”. Do que você vai chamá-la?

III. Implicações da Doutrina Bíblica da Inspiração — ver tabela de — “Livros Fontes Mencionados nas Escrituras”, abaixo.

Livro das Guerras do Senhor
Números 21:14
Livro dos Justos
Josué 10:13
Registros da História do Rei Davi
1 Crônicas 27:24
História dos Reis de Israel e de Judá
2 Crônicas 27:7
História dos Reis de Israel
2 Crônicas 33:18
História dos Reis
2 Crônicas 24:27
Crônicas de Samuel, o vidente
1 Crônicas 29:29
Crônicas do profeta Natã
1 Crônicas 29:29
Crônicas de Gade, o vidente
1 Crônicas 29:29
Livro da Profecia de Aías
2 Crônicas 9:29
Livro das Visões de Ido, o vidente
2 Crônicas 9:29
Livro da História de Semaías, o profeta
2 Crônicas 12:15
Livro das Crônicas de Jeú filho de Hanani
2 Crônicas 20:34
Livro da Visão do Profeta Isaías
2 Crônicas 32:32
Livro da História de Hozai (videntes)
2 Crônicas 33:19
Profecia de Enoque
Judas 14

Há certos fatos que, embora não formalmente apresentados na doutrina da inspiração, acham-se implícitos na mesma. Vamos tratar aqui de três deles: a igualdade entre o Antigo e o Novo Testamento, a variedade da expressão literária e a inerrância do texto.

A. A inspiração diz respeito igualmente ao Antigo e ao Novo Testamento. A maioria das passagens citadas acima, a respeito da natureza plena da inspiração, refere-se diretamente ao Antigo Testamento. Com base em que, então, podem aplicar-se — por extensão — ao Novo Testamento? A resposta a essa pergunta é que o Novo Testamento, à semelhança do Antigo, reivindica a virtude de ser Escritura Sagrada, de escrito profético, e toda a Escritura e todos os escritos proféticos devem ser considerados inspirados por Deus.

De acordo com 2 Timóteo 3:16, toda a Escritura é inspirada. Ainda que a referência explícita, aqui, refira-se ao Antigo Testamento, é verdade que o Novo Testamento também deve ser considerado Escritura Sagrada. Pedro, por exemplo, classifica as cartas de Paulo como parte das “outras Escrituras” — ver 2I Pedro 3:16. Em 1 Timóteo 5:17—18, Paulo faz referência a uma informação contida no evangelho de Lucas — ver Lucas 10:7, referindo-se a ela como “Escritura”. Tal fato é mais significativo ainda quando consideramos que nem Lucas, nem Paulo fizeram parte do grupo dos doze apóstolos. Visto que as cartas de Paulo e os escritos de Lucas — ver Lucas 1:1—4 e Atos 1:1 — foram classificados como Escritura Sagrada, por implicação direta, o resto do Novo Testamento, escrito pelos próprios apóstolos ou meio irmãos dos Senhor Jesus, também pode e deve ser considerado Escritura Sagrada. Em suma: se “toda Escritura é divinamente inspirada” e o Novo Testamento é considerado Escritura, decorre disto claramente, que o Novo Testamento é encarado com a mesma autoridade do Antigo. Na verdade, é exatamente assim que os cristãos, desde o tempo dos apóstolos, têm considerado o Novo Testamento. Eles o consideravam com a mesma autoridade do Antigo Testamento.

Além disso, de acordo com 2 Pedro 1:20—21, todas as mensagens escritas de natureza profética, foram dadas ou inspiradas por Deus. E, visto que o Novo Testamento reivindica a natureza de mensagem profética, segue-se que ele também reivindica autoridade igual à dos escritos proféticos do Antigo Testamento. O apóstolo João, por exemplo, refere-se ao livro do Apocalipse da seguinte forma: “palavras da profecia deste livro” – ver Apocalipse 22:18. Paulo afirmou que a igreja estava edificada sobre o alicerce dos apóstolos e profetas - do Antigo e do Novo Testamento – ver Efésios 2:20 e 3:5. Visto que o Novo Testamento, à semelhança do Antigo, é um texto dos profetas de Deus, ele possui por essa razão, a mesma autoridade dos textos inspirados do Antigo Testamento.

B. A inspiração abarca uma variedade de fontes e de gêneros literários. O fato de a inspiração ser verbal, ou escrita, não exclui o uso de documentos literários e de gêneros literários diferentes entre si. As Escrituras Sagradas não foram ditadas palavra por palavra, no sentido comum que se atribui ao verbo ditar. Na verdade, há certos trechos menores da Bíblia, como, por exemplo, os Dez Mandamentos, que Deus outorgou diretamente ao homem – ver Deuteronômio 4:10, mas em parte alguma está escrito ou fica implícito que a Bíblia é resultante de um ditado palavra por palavra. Os autores das Sagradas Escrituras eram escritores e compositores, não meros secretários, amanuenses ou estenógrafos.

Há vários fatores que contribuíram para a formação das Escrituras Sagradas e que dão forte apoio a essa afirmativa.

  • Em primeiro lugar, existe uma diferença marcante de vocabulário e de estilo de um escritor para outro. Comparem-se as poderosas expressões literárias de Isaías com os tons de lamento de Jeremias. Compare-se a construção literária de grande complexidade encontrada em Hebreus, com o estilo simples e direto de João. Distinguimos facilmente a linguagem técnica de Lucas, o médico amado, da linguagem de Tiago, formada de imagens pastorais.
  • Em segundo lugar, a Bíblia faz uso de documentos não-bíblicos, como o livro dos Justos – ver Josué 10:13 e 2 Samuel 1:18; o livro de Enoque – ver Judas 14 e até do poeta grego Epimênedes – ver Atos 17:28. Somos informados que, muitos dos provérbios de Salomão, haviam sido editados pelos homens de Ezequias – ver Provérbios 25:1. Lucas reconhece o uso de muitas fontes escritas sobre a vida de Jesus, na composição de seu próprio evangelho — ver Lucas 1:1—4.
  • Em terceiro lugar, os autores bíblicos empregavam uma grande variedade de gêneros literários; tal fato, não caracteriza um ditado monótono em que as palavras são pronunciadas uma após a outra, segundo o mesmo padrão. Grande parte das Escrituras é formada de poesia, como por exemplo, os livros de Jó, Salmos, Provérbios e Cantares, assim como extensas porções dos profetas. Os evangelhos contêm muitas parábolas. Jesus empregou inúmeras figuras de linguagem. Paulo usava alegorias — ver Gálatas 4 e hipérboles — ver Colossenses 1:23 — ao passo que Tiago gostava de usar metáforas e símiles.
  • Por fim, a Bíblia usa a linguagem simples, do senso comum, do dia-a-dia, que salienta a ocorrência de um acontecimento, e não a linguagem de fundamento científico. Isso não significa que os autores usaram linguagem anticientífica ou que negasse a ciência, e sim linguagem popular, para descrever fenômenos científicos. Não é anticientífico afirmar que o sol permaneceu parado — ver Josué 10:12 — da mesma maneira que não é anticientífico dizer que o sol nasceu ou subiu — ver Josué 1:15. Este tipo de linguagem reflete, apenas, o uso de expressões coloquiais para se referir a esses acontecimentos. Dizer que a rainha de Sabá veio “dos confins da terra”, ou que as pessoas no Pentecostes, vieram “de todas as nações debaixo do céu”, não é dizer coisas com exatidão científica, e sim de modo coloquial. Os autores bíblicos usaram formas gramaticais comuns de expressar seus pensamentos sobre os assuntos que escreviam.
Por isso, os dados das Escrituras mostram, com clareza, que elas incluem o emprego de grande variedade de fontes literárias e de estilos de expressão. Nem todas as mensagens vieram diretamente de Deus, mediante ditado. Tampouco foram expressas de modo uniforme e literal. É preciso que se entenda a inspiração da perspectiva histórica e gramatical. A inspiração não pode ser entendida como um ditado uniforme, ainda que divino, que exclua os recursos, a personalidade e as variadas formas humanas de expressão.

C. A inspiração da Bíblia pressupõe a inerrância da mesma. A Bíblia não é só inspirada; é também, por causa de sua inspiração, inerrante, i.e., não contém erros. Tudo quanto Deus declara é verdade isenta de erro. Com efeito, as Escrituras afirmam ser a declaração — aliás, as próprias palavras — de Deus. Nada do que a Bíblia ensina contém erro, visto que a inerrância é consequência lógica da inspiração divina. Deus não pode mentir — ver Hebreus 6:18. Sua Palavra é a verdade – ver João 17:17. Por isso, seja qual for o assunto sobre o qual a Bíblia diga alguma coisa, ela só dirá a verdade. Não existem erros históricos nem científicos nos ensinos das Escrituras. Tudo quanto a Bíblia ensina vem de Deus.

Não é possível fugir às implicações da inerrância factual com a declaração de que a Bíblia nada tem para dizer a respeito de assuntos factuais ou históricos. Grande parte da Bíblia apresenta-se como história. Bastam as tediosas genealogias para atestar essa realidade. Alguns dos maiores ensinos da Bíblia, como a Criação, o nascimento virginal de Cristo, a crucificação e a ressurreição corpórea, claramente pressupõem matérias factuais. Não existem meios de “espiritualizar” a natureza factual e histórica dessas verdades bíblicas, sem praticar violência terrível contra a análise honesta do texto, da perspectiva cultural e gramatical.
A Bíblia não é um compêndio de ciências, mas, quando trata de assuntos científicos em seu ensino, o faz sem cometer erro. A Bíblia não é um compêndio de história, mas, sempre que a história secular se cruza com a história sagrada em suas páginas, a Bíblia faz referência a ela sem cometer erro. Se a Bíblia não fosse inerrante e não estivesse certa nas questões factuais, empíricas, comprováveis, de que maneira seria possível confiar nela em questões espirituais, não sujeitas a testes? Como disse Jesus a Nicodemos: “Se tratando de cousas terrenas, não me credes, como crereis, se vos falar das celestiais?” – ver João 3:12 
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OUTROS ESTUDOS DESSA SÉRIE PODEM SER ENCONTRADOS NOS LINKS ABAIXO:

001 – O CÂNON DO ANTIGO TESTAMENTO

002 – A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA

003 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 1 = Os Escribas e O Texto Massorético — TM

004 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 2 = O Texto Protomassorético e o Pentateuco Samaritano

005 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 3 = Os Manuscritos do Mar Morto e os Fragmentos da Guenizá do Cairo
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2012/09/a-transmissao-do-texto-da-biblia-parte-3.html


006 - A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 4 = A Septuaginta ou LXX

007 - A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 5 = Os Targuns e Como Interpretar a Bíblia

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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Desde já agradecemos a todos.

Parte do material contido neste estudo foi adaptado e editado das seguintes obras, que o autor recomenda para todos os interessados em aprofundar os conhecimentos acerca do Antigo Testamento:

Bibliografia

Arnold, Bill T. e Beyer, Bryan E. Descobrindo o Antigo Testamento. Editora Cultura Cristã, São Paulo, 2001.



Champlin, R. N, editor. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Editora Hagnos, São Paulo, SP.
 
Confort, Philip Wesley (Editor). A Origem da Bíblia. Casa Publicadora das Assembléias de Deus, Rio de Janeiro, 4ª Edição, 2003.

Francisco, Edson de Faria. Manual da Bíblia Hebraica – Introdução ao Texto Massorético. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo, 1ª Edição, 2003.

Geisler, Norman e Nix, William. Introdução Bíblica – Como a Bíblia chegou até nós. Editora Vida, São Paulo, 2ª Impressão, 1977.

Walton, John H. Chronological Charts of The Old Testament. The Zondervan Corporation, Grand Rapids, 1978.

Würthwein, Ernst. The Text of the Old Testament. William B. Eerdmans Publishing Company, Grand Rapids, Reprinted, 1992.

Enciclopédias

__________The New Encyclopaedia Britannica. Encyclopaedia Britannica Inc., Chicago, 15th Edition, 1995.


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