terça-feira, 30 de outubro de 2012

GEOGRAFIA DO ANTIGO TESTAMENTO – PARTE 3 - A SÍRIA-PALESTINA


Galileia

Este estudo é parte de uma breve introdução ao Antigo Testamento. Nosso interesse é ajudar todos os leitores a apreciarem a rica herança que temos nas páginas da Antiga Aliança. No final de cada estudo o leitor encontrará direções para outras partes desse estudo 

INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO

Capítulo 2 – Onde Ocorreram os Eventos Narrados do A. T.?

3. A Síria—Palestina.

A Síria—Palestina é o meio do campo entre a Mesopotâmia e o Egito. Ela representa a área que vai, do norte da curva do Eufrates e estende-se ao longo da costa do Mediterrâneo até o sul, no deserto do Sinai. A nação de Israel, que habitava a terra de Canaã, ocupava a região mais ao sul da Síria-Palestina. As grandes culturas de rios da Mesopotâmia e do Egito só foram possíveis graças às características geográficas que levaram à organização e unificação das regiões.

A região chamada de Sírio-Palestina

Ao contrário das duas outras regiões, marcadas por longos e poderosos rios, que permitiram a organização da vida e do comércio, a região da Síria-Palestina não possuía rios nem longos, nem poderosos. Enquanto na Mesopotâmia e no Egito as características geográficas tornaram possível a unificação nacional em cada uma dessas regiões, o mesmo não tinha a menor chance de ocorrer na Síria—Palestina.

A Síria—Palestina é caracterizada pela segmentação. Acidentes geográficos de toda sorte, incluindo-se pequenos rios como o Jordão e o Orontes e as vastas diferenças topográficas, acabaram por dividir toda a área em sub-regiões e territórios menores. Durante a história antiga, a Síria—Palestina nunca chegou a ser uma região de civilizações avançadas nem de impérios nacionais. Sua maior importância geopolítica estava atrelada ao seu papel de ponte no Crescente Fértil.

O Rio Orontes

Os Rios da Palestina

Além de formar uma ponte de terra entre três continentes — Ásia, Europa e África — essa área é marcada por duas outras características topográficas:

  • Primeiro temos a costa leste do Mar Mediterrâneo conhecida como “Levante”. Esta costa se estende por mais de oitocentos quilômetros e acabou tornando-se importante encruzilhada de todo o comércio e viagens do mundo antigo.

A costa do mar Mediterrâneo


  • A segunda característica importante da topografia da Síria—Palestina é conhecida como a “fenda do Jordão”. Esta fenda é realmente uma grande fissura na superfície da terra que vai, do norte, do Mar da Galileia ao longo do vale do Jordão e Mar Morto até a costa do Mar Vermelho. Ao norte, a fenda do Jordão corre entre as cadeias de montanhas do Líbano e Antilíbano. 
Ao longo da história antiga, os impérios das grandes culturas de rios, do Egito e da Mesopotâmia, buscaram controlar o acesso à Síria—Palestina por motivos econômicos, militares e políticos. Mais tarde os gregos e os romanos também perceberam sua importância estratégica e também a ocuparam com seus exércitos.

  • Começando nos altiplanos da Síria e do Líbano e movendo-se em direção ao sul a altitude diminui continuadamente. O Mar Morto que tem a sua superfície 405 metros abaixo do nível do mar, constitui-se no ponto natural mais baixo da terra, a céu aberto.

O mar Morto

Antes de prosseguir e para evitar enganos devemos esclarecer que a fissura que chamamos de “fenda do Jordão” é em realidade, uma gigantesca falha geológica entre duas placas tectônicas da terra que se estende desde a Síria ao norte até Moçambique no sudoeste da África.

 A fenda do Jordão que se estende da Síria até o norte de Moçambique conhecida também como Rift Valley


A. Entendendo as quatro sub-regiões de Israel.

Israel é dividido longitudinalmente – sentido norte-sul - em quatro zonas:

  • A zona costeira.

  • A zona das cadeias centrais de montanhas - Monte Gerizim e Monte Ebal.
  • A zona da fenda do Jordão.
  • A zona das terras altas transjordanianas.

 1. As Planícies Costeiras.

As planícies costeiras em Israel são estreitas ao norte. Mas, à medida que a costa inclina-se para o oeste, vão se tornando gradualmente cada vez mais largas ao sul. Esta região de planícies era uma das mais ricas de todo Israel na Antiguidade. Isto se devia a dois fatores preponderantes: o solo fértil e a existência de diversas fontes e lençóis de água próximos à superfície.

Monte Carmelo

Da altura do monte Carmelo e descendo para o sul, a característica mais marcante das planícies costeiras é a quase absoluta falta de portos naturais. A cidade de Jope era a única e honrosa exceção. Ao norte do Carmelo, todavia, a história é completamente diferente. Ali vamos encontrar na cidade de Acco, a pequena Baía de Haifa, que se tornou o mais importante porto de Israel nos tempos do Antigo Testamento. Mais ao norte, entre o Carmelo e as montanhas do Líbano, existem muitos portos naturais por causa da forma irregular como o terreno se ergue do mar. Foram os fenícios que eram marinheiros experientes e mercadores marítimos, que ocuparam essa parte da costa durante a maior parte do período coberto pelo Antigo Testamento, e que tiraram grande proveito desses portos. Já os israelitas, de maneira inexplicável, nunca aprenderam a confiar completamente no mar e, com frequência, pagavam pela tecnologia e pelo conhecimento dos fenícios quando precisavam de qualquer coisa relacionada ao mar – ver 1 Reis 9:26—27.

Jope

 
Haifa

A zona costeira estava dividida longitudinalmente – direção Norte - Sul - em cinco sub-regiões:

·       A Planície de Acco.
 
·       O Vale de Jezreel – único a correr do oeste para o leste.

 
·       A Planície de Saron.

 
·       O Sefelá ou colinas baixas.

 
·       O Neguebe a oeste ou deserto do sul.
 
O vale de Jezreel interrompe as terras altas centrais e liga as planícies costeiras a oeste com a fenda do Jordão a leste. O solo deste vale sempre foi extremamente rico e todos os poderes que passaram por ele tentaram controlá-lo. Ainda hoje é um vale realmente maravilhoso. No Novo Testamento o vale de Jezreel é chamado de “Vale do Armagedom”.

Durante uma boa parte do período coberto pelo Antigo Testamento, a planície costeira do sul foi o lar de um dos mais ferrenhos inimigos de Israel, os filisteus. Os filisteus estavam concentrados em cinco grandes cidades. Começando nos dias dos juízes e até a ascensão de Davi ao trono, os filisteus lutaram, de forma constante, com os israelitas nas terras altas centrais.

2. A Cadeia Central de Montanhas.

A segunda zona longitudinal da terra de Canaã é representada por uma cadeia de montanhas que se ergue, de maneira brusca entre as planícies costeiras e a fenda do Jordão. Essas terras altas estavam divididas em quatro sub-regiões:

  • Galileia

 
  • Efraim ou Israel e Judá
 
  • Leste do Neguebe.

No “Levante” o pico mais representativo é o monte Carmelo que ergue-se a 524 metros apenas. Já na região das montanhas centrais o monte Hermon, ao norte da Galiléia ergue-se a imponentes 2814 metros de altitude. Seguindo em direção ao sul temos a região da Alta Galiléia que possui elevações que vão além dos 1000 metros. Mais ao sul ainda, a Baixa Galiléia ostenta alturas mais modestas na casa dos 700 metros.

 
Monte Hermon

As cadeias de montanhas centrais de Efraim e da região de montes da Judéia são bastante parecidas. Essas duas cadeias de montanhas são protegidas, de ambos os lados, por profundos leitos de pequenos rios, o que torna bastante difícil a passagem no sentido do leste para o oeste e vice versa. Na direção norte – sul as coisas são facilitadas por uma estrada que corre ao longo da encosta leste e liga os montes de Efraim com a região de montes da Judéia. Neste percurso estão localizadas algumas das mais importantes cidades pertinentes ao estudo do Antigo Testamento. Entre estas cidades nós podemos citar: Mizpa, Siquém, Siló e Betel em Efraim, e Jerusalém, Belém e Hebron em Judá. O trajeto no território de Efraim era conhecido como “o Caminho” e se estendia de Siquém até Betel. A parte leste do deserto ao sul de Judá — deserto do Neguebe — abriga a continuação dos montes da cadeia central de montanhas.

 
Siquém 


Betel

3. A Fenda do Jordão.

Nenhum acidente geográfico é mais relevante na formação da paisagem da terra de Canaã do que esta que chamamos de “fenda do Jordão”. Esta fenda é constituída de uma profunda depressão na superfície da terra que tem uma largura média de quinze quilômetros e desce de uma altitude de aproximadamente cem metros acima do nível do mar ao norte, até mais de quatrocentos metros abaixo do nível do mar Mediterrâneo à beira do Mar Morto. No centro desta fenda encontramos o Rio Jordão que corre do pé do Monte Hermon até desaguar no Mar Morto.

A Fenda do Jordão pode ser subdividida em cinco regiões, do norte para o sul:

  • O Vale de Hula.
 Resultado de imagem para mar da galileia
  • Quinerete ou Mar da Galiléia.
 
  • O Vale do Jordão.
 
  • O Mar Morto ou Mar Salgado.
 
  • O Arabá que é a porção que se estende cerca de 20 kilômetros ao sul do Mar Morto.


4. As Terras Altas Transjordanianas.

Uma das características mais marcantes da região leste da Fenda do Jordão é o fato do terreno elevar-se abruptamente formando um extenso planalto que dá lugar ao deserto da Arábia. Esse planalto elevado possui altitudes que chegam a ser bem maiores que grande parte das terras altas centrais. Ao sul, destas terras altas transjordanianas existem elevações de até 1.900 metros, como podemos encontrar nas montanhas de Moabe e de Edom. De fato existe uma montanha tão alta e inacessível na terra de Moabe que o Salmista traçou um paralelo entre a proteção que a montanha oferecia com a proteção que Deus oferece — ver Salmos 94:22 onde existe uma referência direta a esta montanha — chamada de  misgabi e traduzida pela expressão “baluarte” nas nossas Bíblias na versão de Almeida Revista e Atualizada.

As terras altas transjordanianas são divididas pelos cursos de quatro pequenos rios:

  • Jarmuque.


  • Jaboque.


  • Arnon.


  • Zerede.


Estes quatro rios correm por meio a vales profundos desde as terras altas transjordanianas[1] até o Rio Jordão ou ao Mar Morto. Durante a história do Antigo Testamento, estes quatro rios, muitas vezes, formavam fronteiras naturais para nações ou divisões políticas. O rio Jarmuque, por exemplo, formava a fronteira sul das terras de Basã. Ao sul do Jarmuque e até o vau do Jaboque encontrava-se a terra de Gileade. O território entre o Jaboque e o Arnon, por sua vez, pertenceu aos moabitas durante a maior parte do período do Antigo Testamento. Ao sul do rio Zerede estava a região que compunha o território de Edom. Baseados no que acabamos de dizer, as terras altas transjordanianas, podem ser divididas em quatro áreas do norte para o sul:

  • O rio Jamuque e a região de Basã.
 
  • Gileade.
 
  • Moabe.
 
  • Edom.
 É importante, todavia, lembrarmos o leitor que durante o período bíblico do Antigo Testamento as fronteiras das terras altas transjordanianas não eram fixas e sofriam variações consideráveis.

No extremo leste, as terras altas transjordanianas, fazem fronteira com o deserto da Arábia. Nos tempos bíblicos, as condições de vida em toda esta região estavam mais atreladas à sua relação com o deserto da Arábia do que com quaisquer outros fatores. O deserto produz ventos escaldantes, os quais, associados aos nômades do deserto dificultavam a manutenção da agricultura, bem como o assentamento de comunidades. Por outro lado, as altas cadeias de montanhas que corriam do norte para o sul ladeando a Fenda do Jordão, eram beneficiadas pelas últimas chuvas do Mediterrâneo. Estas chuvas acabavam por propiciar a constituição de umidade suficiente para a criação de ovelhas e para a plantação de trigo.

B. As Principais Estradas do Antigo Oriente Próximo.

A terra de Canaã era cortada por inúmeras pequenas estradas. Mesmo pequenas, muitas destas estradas eram realmente importantes como era o caso do “Caminho” que mencionamos anteriormente.

Mas não era só de pequenas estradas que dependiam as comunicações e o comércio que transitavam por aquelas terras. Também existiam, na terra de Canaã, duas estradas internacionais que devem ser mencionadas com destaque. O curso exato destas duas importantes vias se manteve praticamente inalterado durante todo o período do Antigo Testamento porque, como pudemos ver, a topografia muito irregular da Síria—Palestina dificultava a criação de novas rotas.

1. O Caminho do Mar conhecido como “Via Maris”.

Via Maris

O profeta Isaías cita esta estrada em seus escritos chamando-a de “caminho do mar” – ver Isaías 9:1 – no texto original hebraico a citação diz respeito a Isaías 8:23. Para os estudiosos esta expressão, “caminho do mar”, faz referência à estrada internacional que acompanhava, de norte a sul, a costa do Levante. Esta estrada esteve em uso durante toda a extensão de tempo coberto pelo Antigo Testamento. Muitas cidades de considerável importância na Antiguidade ficavam próximas ao “caminho do mar”. Quando Jerônimo traduziu as escrituras hebraicas para o latim, a expressão hebraica דֶּרֶךְ הַיָּם derek hayam - “caminho do mar”, virou “Via Maris”. A expressão “Via Maris” foi mais tarde utilizada para designar toda a rede de estradas que, saindo do Egito atravessava a Síria—Palestina e ia até a Mesopotâmia.

A Via Maris se dividia, na altura da planície costeira do sul, em duas partes. De um lado, a oeste, continuava ao longo da costa e do outro lado, a leste, passava pelo Vale de Jezreel até Megido e de lá para Azor e Damasco de onde prosseguia até entrar na Mesopotâmia. A cidade de Megido, que ficava na entrada do vale de Jezreel, funcionava como uma espécie de entreposto para todo o comércio e viagens daqueles que trafegavam pelas várias vertentes da Via Maris.

Megido ou Vale de Jezreel

2. A Estrada do Rei.

A Estrada do Rei

Outra rota internacional digna de nota era aquela que foi chamada de “estrada do rei” – ver, por exemplo, Números 20:17e 21:22. Essa estrada começava no extremo sul da terra de Canaã e estendia-se do Golfo de Acaba na direção de Élate e através das terras altas transjordanianas até Damasco. Por causa dos vales que existiam nas terras altas transjordanianas e onde corriam os quatro leitos profundos dos rios que mencionamos acima, a “estrada do rei” seguia um caminho que era de trinta e sete a quarenta e cinco quilômetros a leste de Arabá, até, praticamente a beira do deserto da Arábia.

A “estrada do reis” constituía-se em uma rota secundária entre Damasco e o Egito, e competia, de maneira modesta, com a Via Maris. Caravanas de nômades que transportavam seus produtos comerciais para trocá-los por produtos agrícolas davam preferência a esta estrada. Durante o período da monarquia israelita, devido o aumento do comércio com a Arábia, a “estrada do rei” alcançou importância especial.

Outros artigos acerca da Introdução ao Antigo Testamento

A. O Texto do Antigo Testamento

001 – O CÂNON DO ANTIGO TESTAMENTO

002 – A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA

003 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 1 = Os Escribas e O Texto Massorético — TM

004 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 2 = O Texto Protomassorético e o Pentateuco Samaritano

005 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 3 = Os Manuscritos do Mar Morto e os Fragmentos da Guenizá do Cairo

006 - A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 4 = A Septuaginta ou LXX
007 - A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 5 = Os Targuns e Como Interpretar a Bíblia

B. A Geografia do Antigo Testamento

001 – INTRODUÇÃO E MESOPOTÂMIA

002 – O EGITO

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no facebook através do seguinte link:


Desde já agradecemos a todos.

O material contido nesses estudos foi, em parte, adaptado e editado das seguintes obras, que o autor recomenda para todos os interessados em aprofundar os conhecimentos acerca do Antigo Testamento:

Bibliografia

Aharoni, Yahanan; Avi-Yonah, Michael; Rainey, Anson F. e Safrai, Ze’ev. Atlas Bíblico. Casa Publicadora das Assembléias de Deus – CPAD, Rio de Janeiro, 1998,

Arnold, Bill T. e Beyer, Bryan E. Descobrindo o Antigo Testamento. Editora Cultura Cristã, São Paulo, 2001.

Durant, Will. The History of Civilization Volume 1 – Our Oriental Herritage. Simon and Schuster, New York, 1963.
Heródoto de Halicarnassus. The Histories. Penguin Books Ldt, Middlisex, reprinted, 1986.

Hallo, William W. e Simpson, William Kelly. The Ancient Near East: A History. Nova York, Harcourt Brace Jovanovich, 1971.

King, Philip J. American Archaeology in the Mideast: A History of the American Schools of Oriental Research. ASOR, Philadelphia, 1983.

Millard, Alan; Stanley, Brian e Wrigth, David. Atlas Vida Nova da Bíblia e História do Cristianismo. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo, reimpressão, 1998.

Schoville, Keith N. Biblical Arcaheology in Focus. Baker Book House, Grand Rapids, 1978.

Wilson, John A. The Culture of Ancient Egypt. Chicago University Press, Chicago, 1951.


__________Britannica Atlas. Encyclopaedia Britannica Inc., Chicago, 1996.


Enciclopédias

__________The New Encyclopaedia Brtannica. Encyclopaedia Britannica Inc., Chicago, 15th Edition, 1995.


[1] A terra de Canaã é dividida, com relação ao rio Jordão em: Cisjordânia que é a área a oeste do rio Jordão e em Transjordânia que corresponde a área a leste do rio Jordão.

7 comentários:

  1. mal toto mal nada me sirvio

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Meu caro anônimo,

      Lamento que nosso artigo não tenha servido para você. Isso deve ter acontecido porque teu conhecimento é muito maior que o material apresentado.

      Então, gostaria de sugerir que você escrevesse, em bom português, um artigo melhor que o nosso, que teremos imenso prazer em publicar o mesmo.

      Abraço,

      Alexandros Meimaridis

      Excluir
  2. Este artigo muito me ajudou a complementara um trabalho para o seminário. Obrigada!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Caro Shefer,

      Toda glória ao Salvador.

      Deus te abençoe.

      Abraço,

      irmão Alex

      Excluir
  3. Paz e graça!

    Irmão Alex, lembre-se que os covardes não herdarão Reino dos Céus. E pessoas que não se identificam e ainda criticam os outros em anonimato não merece ser respondido, não merece nem sua atenção. Saiba que seu material é muito bom, parabéns pelo seu trabalho e por sua dedicação.

    forte abç

    Sv. Alexandre

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Caro Alexandre,

      Graça e paz,

      Obrigado por tuas generosas palavras e também pela tua admoestação. A cada comentário me incentivando a ignorar os "críticos anônimos" eu tenho me sentido mais forte no sentido de simplesmente arquivar tais comentários sem publicá-los. Obrigado pelo incentivo que será colocado em prática.

      Que Deus te abençoe.

      Abraço,

      irmão Alex

      Excluir
  4. Parabéns irmão Alex pelo blog, e não se intimide pelos críticos anõnimos. Os perdoe, como Cristo nos tem perdoado.
    Atenciosamente. Em Cristo.
    José Jaime Barbosa - servo e irmão

    ResponderExcluir