sábado, 11 de março de 2017

Gênesis — Estudo 047 — A TÁBUA DAS NAÇÕES — PARTE 003 — OS FILHOS DE SEM E OS HEBREUS


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Os descendentes de Sem

Este estudo é parte de uma Análise do Livro do Gênesis. Nosso interesse é ajudar todos os leitores a apreciarem a rica herança que temos nas páginas da História Primeva da Humanidade. No final de cada estudo o leitor encontrará direções para outras partes desse estudo. 

O Livro do Gênesis

O Princípio de Todas as Coisas

בְּרֵאשִׁית בָּרָא אֱלֹהִים אֵת הַשָּׁמַיִם וְאֵת הָאָרֶץ        
              Eretz ha  ve-et  Hashamaim     et      Elohim        Bará     Bereshit
              Terra  a      e        céus              os       Deus          criou   princípio No
                                                                                     Gênesis 1:1

XI – Gênesis 10 e a Tábua das Nações — PARTE 003

H. Os Filhos de Sem – Gênesis 10:21—31.

Os Semitas são os últimos a serem mencionados, muito provavelmente, porque é deles que Abrão irá descender. Dessa maneira a posição de Sem dentro da “Tábua das Nações” serve para criar um efeito climático. Mesmo citando Sem por último, o autor não nos deixa esquecer que ele era realmente o filho mais velho de Noé – ver Gênesis 10:21. A ordem de nascimento dos filhos de Noé é: Sem – mencionado aqui como irmão mais velho de Jafé — Jafé e Cam — mencionado como o filho mais novo de Noé — ver Gênesis 9:24. Apesar dessa ser a ordem correta, quando os três são mencionados juntos, Cam aparece sempre no meio — Sem, Cam e Jafé — o que da margem a certas confusões — ver Gênesis 5:32; 6:10; 7:13; 9:18; 10:1. Mesmo a lista mencionada em 1 Crônicas 1:1—4, e que foi produzida bem mais tarde, preserva a fórmula — Sem, Cam é Jafé. Devemos ainda notar que apesar de Héber estar distante três gerações de Sem, ele é mencionado na abertura da árvore genealógica dos semitas indicando que esses são da maior importância geral, enquanto que os descendentes de Héber são de importância especial. Os descendentes de Pelegue, filho de Héber, não são mencionados na “Tábua das Nações”, mas serão mencionados com especial destaque em Gênesis 11:18—19.

A lista de nomes que segue é, como no caso das anteriores, meramente representativa e não exaustiva.

1. עֵילָם — `Eylam — Elão, que significa “eternidade”. Ao que parece este patriarca foi o ascendente dos Elamitas que se estabeleceram na região ao leste do rio Tigre na fronteira norte da Assíria e fazendo fronteira com a Média ao sul. Esse é o país mais distante, seguindo em direção leste, mencionado neste capítulo. Como o idioma falado pelos Elamitas não pertence ao ramo das línguas semíticas, existem muitas especulações acerca do porque Elão é mencionado entre os descendentes de Sem. Por causa das palavras contidas em Jeremias 49:36—39 alguns estudiosos identificam os Elamitas da Antiguidade com os modernos ciganos, mas está identificação parece um tanto quanto forçada.

2. אַשּׁוּר `Ashshur — Assur, que significa “um passo”. Patriarca que cedeu seu nome para a cidade que veio a se tornar, por muitos anos, a capital da Assíria. Seus descendentes se estabeleceram na região norte da Mesopotâmia às margens do rio Tigre. Os assírios terão um papel fundamental nos eventos posteriores da Antiguidade.

3. אַרְפַּכְשַׁד `Arpakshad — Arfaxade. Este nome possui uma etimologia muito complexa e, dependendo da maneira como é entendido, pode tanto significar “eu falharei com o peito”, como “ele amaldiçoou a mamadeira”. Este patriarca nasceu um ano após o dilúvio e viveu por longos quatrocentos e trinta e oito anos — ver Gênesis 11:13. Por causa da sua difícil etimologia, o nome Arfaxade tem sido identificado tanto como o ancestral dos caldeus bem como dos medos. Esses dois povos também irão representar papeis significativo no desenrolar dos fatos posteriores da História da Humanidade.

4. לוּד Lwud — Lude, que significa “conflito”. Com relação a esse patriarca não existe nenhum consenso quanto onde ele teria se estabelecido. Alguns o colocam no norte da África, outros acham que ele foi parar na região da Anatólia — Turquia moderna — enquanto outros ainda acham que ele se estabeleceu em algum lugar da mesopotâmia.

5. אֲרָם `Aram — Arã, que significa “exaltado”. Esse patriarca foi o pai dos chamados “arameus” que habitaram as estepes do vale que existe entre os rios Eufrates e Tigre, no norte da mesopotâmia. Este povo existe até os dias de hoje na região ocupada pela Síria moderna. Sua contribuição para a história bíblica é marcante, pois é deles que procede a língua aramaica — também chamado de siríaco antigo — que foi usada em partes do Antigo Testamento e que se tornou a língua franca da Palestina nos dias de Jesus. O Novo Testamento possui inúmeras expressões em aramaico o que é um reflexo direto do fato de que tanto o Senhor Jesus, bem como os seus discípulos eram fluentes neste idioma. Foi também dos arameus que Deus chamou Abraão.

I. Os Filhos de Arã — Gênesis 10:23.

1.עוּץ `Uwtz — Uz, que significa “arborizado”. Esse patriarca é também responsável por muitas especulações concernentes ao exato local onde ele teria se estabelecido. Alguns estudiosos acreditam que ele foi o fundador da cidade de Damasco. Outros acham que é dele que procede o nome da terra onde Jó habitava — ver Jó 1:1. Mas nada disso pode ser estabelecido com precisão.

2. חוּל Hul — Hul, que significa “círculo”. Esse patriarca se estabeleceu na região que fica entre o Líbano moderno a Armênia moderna.

3. גֶתֶר Gether — Geter, que significa “temor”. Nenhum povo ou nação conhecidos pode ser traçado de volta para ser identificado com esse patriarca. Todas as possibilidades levantadas não vão além de meras conjecturas.

4. מַשׁ Mash — Más, que significa “retirado”. Esse patriarca é chamado de Meseque em 1 Crônicas 1:17. A Septuaginta usa a forma “Mosoque” nas duas passagens. Similaridades morfológicas têm levado muitos a aceitar a possibilidade de que esse patriarca teria se estabelecido na região de Massius na Mesopotâmia. Ele teria também emprestado seu nome para nominarem o rio Meseca, cujos mananciais se encontram naquela mesma região.

J. Os Filhos de Arfaxade – Gênesis 10:24.

1. שָׁלַח Shalach — Salá, que significa “broto”. Esse patriarca chega a ser mencionado na genealogia de Jesus como anotada por Lucas – ver Lucas 3:35. Mas nosso conhecimento acerca dele não vai além dessa relevante citação.

2. עֵבֶר `Eber — Héber, que significa “a região dalém de”. Esse é o ascendente por excelência dos Hebreus. Alguns estudiosos acreditam até que as palavras Héber e hebreus são cognatas, mas não existe consenso quanto a isso. A descoberta do nome “Ebrum” – que foi rei de Ebla em 2300 a.C. — nas escavações da cidade de Ebla confirma a precisão da narrativa bíblica.
  
K. Os Filhos de Héber — Gênesis 10:25.

1. פֶּלֶג  — Peleg — Pelegue. Esse indivíduo é o único que, juntamente com Ninrode — ver versos 8 a 12 — possui uma explicação concernente ao seu nome. O texto bíblico diz que ele foi chamado “Pelegue” porque “em seus dias se repartiu a terra”. Esta expressão acerca da repartição da terra pode ter três interpretações possíveis:

1. O nome pode indicar que os descendentes de Sem foram divididos em dois ramos: os descendentes de Pelegue e os descendentes de Joctã.

2. Outra possibilidade está atrelada ao significado do nome “Palgu” em Acadiano. Nesta língua o nome significa “canal” ou “distrito” e, nesse caso, o uso desse nome estaria apontando para um herói cultural a quem foram atribuídas construções de canais. Existe uma antiga tradição originária da cidade de Falga na Mesopotâmia que fala da criação de canais na junção do rio Caraboas com o rio Eufrates.

3. A terceira possibilidade é aquela que aponta para os eventos narrados em Gênesis 11 concernentes à torre de Babel, quando os homens foram divididos e dispersos por toda a terra porque não conseguiam entender uns aos outros.

2. יָמָיו Yotayn — Joctã. O significado deste nome é: “filho mais novo”. Seus descendentes, alistados em seguida, são 13 e, pelos nomes registrados na Bíblia — versos 26 a 29 — os estudiosos concordam que os mesmos apontam para um grupo de tribos localizadas no sul da Arábia. Entre os árabes existe uma tradição de que certo homem chamado “Catã” seria um dos patriarcas deles. A evidência fica mais forte ainda quando traços dos nomes dos seus filhos podem ser encontrados espalhados por toda a Arábia. Segundo tradições muito antigas, as tribos árabes viviam sem se misturar com outros grupos. Essa prática durou até que Ismael, filho de Abrão e Hagar, junto com seus filhos também se estabeleceu naquela região. Naquele tempo houve uma miscigenação, e os povos resultantes dessa mistura são conhecidos como “mos-árabes”, ou “mostae-árabes” termos que significam “árabes mistos”. De todas as formas, a origem dos árabes como descendentes de Sem está muito bem estabelecida.   

L. Os Filhos de Joctã — Gênesis 10:26—29.

1. אַלְמוֹדָד `Alemodad — Almodá cujo significado é “não medido”. A Septuaginta — LXX — traduziu este nome por ελμωδαμ Elmodam — cujo significado é: “Deus é um Amigo”.  Esse patriarca é um ancestral dos povos que habitam o sul da península arábica e que constituem, possivelmente, a tribo de Al-Murad — tendo acontecido uma substituição da letra “D” original pelo “R”contemporâneo. O povo de Israel certamente possui laços de sangue com esses árabes que antecedem, inclusive, ao próprio advento de Abraão.

2.  שָׁלֶף Shalef — Selefe. O significado desse nome é: “retirado ou uma retirada”. Esse nome é bem conhecido entre os árabes onde assume as formas de: “Salaf, Sulaf ou Salif”. Esses nomes eram comuns entre os Sabeus[1] e ocorrem em inscrições encontradas em alguns distritos do Iêmen. Os registros mais antigos apontam para datas próximas de 2.200 a. C.

3. חֲצַרְמָוֶת Hatzaremaveth — Hazar-Mavé. Literalmente esse nome significa “Vila da Morte”. Esse foi o patriarca do povo que se estabeleceu na localidade de Wadi Hadramaut no sul da Arábia, cuja capital era a cidade de Shabwa. Durante sete séculos — do século V a. C até o século II a. D. — essa localidade abrigou uma grande civilização e viveu dias de muita glória. Essa região é um vale que se espalha por cerca de 320 quilômetros pela costa marítima da Arábia. Esse povo foi identificado por Estrabão — historiador e geógrafo grego que viveu por volta do ano zero da Era Cristã como uma das principais tribos do sul da Arábia. Eles tornaram-se célebres pela qualidade do incenso que produziam.

4. יָרַח `Yarach — Jerá, que significa “lua nova” e indica o ciclo mensal contado a partir das fases da lua. Por esse motivo também significava “mês” no idioma hebraico. Esse patriarca se estabeleceu na mesma região que o anterior: Wadi Hadramaut.   
   
5.  הֲדוֹרָם Hadoram  — Hadorão, que significa “honra nobre”. No hebraico veio a significar “Hadar é exaltado”. Os descendentes desse patriarca se estabeleceram na região do Iêmen[2]. Os registros que os mencionam datam de antes do ano 2.000 a. C.

6. אוּזָל`Auzal — Uzal, cujo significado é bastante incerto. Literalmente significa “eu serei inundado”. Não existe consenso entre os estudiosos concernente ao exato local onde esse patriarca teria se estabelecido. As duas possibilidades são as seguintes:

1. Uzal ou Auzal era o nome original da cidade de Saana que é a capital do Iêmen do Sul moderno. Essa cidade foi também chamada de Tafidh.

2. Outros identificam Uzal com a cidade de Azala. Essa cidade está localizada nos arredores da cidade de Medina e foi capturada pelo imperador assírio Assurbanipal. Registros históricos encontrados em Azala mencionam os nomes de Iarqui e Hurarína que alguns estudiosos pensam que fazem referência aos filhos de Joctã chamados Jerá e Hadoram.
      
Independentemente da sua localização, o texto de Ezequiel 27:19 nos informa que a cidade de Tiro mantinha relações comerciais com a cidade de Uzal de onde adquiria produtos feitos de ferro.

7. דִּקְלָהDiqelah  — Dicla, que significa “bosque de palmeiras”. Por causa desse nome é muito provável que esse patriarca se estabeleceu em algum dos muitos oásis de tamareiras que existem na região da Arábia. A região sul da Arábia, próxima da foz dos rios da Mesopotâmia — Eufrates e Tigre — tem sido sugerida por muitos estudiosos. O que sabemos com certeza acerca dessa tribo é que eles são semitas descentes de Joctã por meio do patriarca Héber. Dicla é considerado, de forma geral, como o patriarca de todos os Árabes que habitam o sul da península, onde hoje se encontra o Iêmen do Norte, o Iêmen do Sul e Oman.

8. עוֹבָל`Yobal — Obal, que significa “deixado nu”. Não existem informações precisas acerca de onde esse patriarca teria se estabelecido.

9. אֲבִימָאֵל`Abiyma`el — Abimael, cujo significado é “Deus é meu pai”. O nome é tipicamente árabe, mas como o anterior nada sabemos acerca de onde esse patriarca se estabeleceu. A forma hebraica deste nome era Abiel — ver 1 Samuel 9:1.

10. שְׁבָא Shebá` — Sabá, que tanto pode significar “sete” como “um juramento”. Esse patriarca foi o pai dos Sabeus. Esses figuram como negociantes de especiarias — especialmente incenso — pedras preciosas e ouro. Eles também negociavam escravos. Seu país é referido como sendo “distante” de Israel — ver 1 Reis 10:1—2; Isaías 60:6 ; Jeremias 6:20; Ezequiel 27:22; Joel 3:8 e Mateus 12:42. De acordo com o livro de Jó esse povo costumava andar em caravanas e era comum atacarem outros grupos — ver Jó 1:15 e 6:19. De acordo com árvores genealógicas árabes esse patriarca foi o pai de Himyar e Kahlan. Ele teria recebido esse nome por ter sido o primeiro entre seus irmãos a fazer prisioneiros — shabhah — de guerra. Esse patriarca e seus descendentes seriam os responsáveis diretos pela fundação da capital do reino de Sabá, bem como da cidade de Mariaba que ficou famosa por sua imponente barragem.

Era comum as mulheres ocuparem postos nos altos escalões do reino de Sabá, como podemos notar na história da rainha de Sabá e Salomão — ver 1 Reis 10. De acordo com registros históricos da Antiguidade. naquele reino as mulheres podiam ocupar, inclusive, elevadas posições dentro dos exércitos.

11. אוֹפִר `Ophir — Ofir que significa “reduzido a cinzas”. No hebraico essa palavra significava “rico” ou “gordo”. Ofir é mencionado na Bíblia como uma terra famosa como produtora de fino ouro — ver 1 Crônicas 29:4; 2 Crônicas 8:18; Jó 22:24  e 28:16; Salmos 45:9. A terra de Ofir era famosa, mas sua localização precisa tem iludido os estudiosos por muito tempo. Locais variam grandemente indo da África, passando pela Arábia e terminando na Índia. Não existem argumentos persuasivos para determinar nenhuma destas possibilidades como definitiva.

12. חֲוִילָהHaviylah  — Havilá, que significa “círculo”. Os descendentes desse de patriarca se estabeleceram no oeste da península arábica, margeando o Mar Vermelho, ao norte do Iêmen moderno. Esse Havilá não deve ser confundido com o que é mencionado em Gênesis 2 e que descreve a localização do Jardim do Éden. De acordo com aquele texto um rio chamado Pisom — talvez seja o rio Araxes moderno, circundava a terra de Havilá. Aquela região tratava-se, provavelmente, da Cólquida Grega, no extremo nordeste da Ásia Menor, próximo ao Mar Cáspio — ver Gênesis 2:10—14.

13. יוֹבָבYobab — Jobabe, cujo significado é “um deserto”. Em hebraico esse nome significava: 1) uivar; 2) clamar; 3) tocar a trombeta. Esse patriarca se estabeleceu, de maneira mais provável, na cidade chamada Juhaibab que fica nas proximidades de Meca, no oeste da península arábica.

Todos estes foram os filhos de Joctã, que fez uma contribuição significativa para a formação dos povos árabes. Joctã por sua vez era tataraneto de Sem, o qual era filho de Noé. No final da Tábua das Nações o autor do texto bíblico faz questão de nos lembrar que todos os seres humanos que viveram, que estão vivos e que ainda irão viver são todos descendentes de um dos três filhos de Noé: Sem, Jafé e Cam. É uma lembrança de que a raça humana é uma só!

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Alexandros Meimaridis

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[1] Sabeus, povo da Antigüidade mencionado na Bíblia. Eram astrólatras e habitavam o país de Sabá no sul da Arábia.

[2] O Iêmen moderno e atual representa a fusão, em 1990, do Iêmen do Norte — nação de forte tradição islâmica — com o Iêmen do Sul — mais ocidentalizado e pró socialista. Localizado na entrada do Mar Vermelho o país possui as terras mais férteis de toda a península arábica. Possui também inúmeras fontes de água o que permite o cultivo de cereais, algodão, café e frutas.  

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