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terça-feira, 3 de março de 2015

SILAS MALAFAIA CONVOCA EVANGÉLICOS PARA ATO CONTRA PRESIDENTA DILMA


O artigo abaixo foi publicado pelo site Gnotícias e é de autoria de Tiago Chagas. Convidamos todos a lerem o mesmo, prestando muita atenção nas pretensas e estapafúrdias alegações do Sr. Malafaia, que são respondidas no final do artigo debaixo do título: “NOSSOS COMENTÁRIOS”.

Impeachment: pastor Silas Malafaia convoca evangélicos para manifestação contra Dilma

Por Tiago Chagas

O pastor Silas Malafaia convocou seus seguidores nas redes sociais para se juntarem às manifestações populares do próximo dia 15 de março, quando espera-se que milhões de pessoas, em diversas cidades do país, saiam às ruas para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

Malafaia é conhecido por sua oposição ferrenha e aberta à administração Dilma, e nas últimas eleições, apoiou candidatos de oposição nos dois turnos.

“Um governo que engana o povo nas eleições, [faz um] aumento absurdo da conta de luz e da carga tributária para empresas, só podemos dizer: FORA DILMA! Nunca na história desse país [houve] um governo cínico que não assume seus erros e tanta roubalheira. Dia 15 de março manifestação fora DILMA, apoio”, escreveu o pastor.

Um governo que engana o povo nas eleições,aumento absurdo da conta de luz e da carga tributária para empresas,só podemos dizer: FORA DILMA!

Para o pastor, um dos principais motivos para cobrar a presidente é a diferença entre o discurso apresentado durante a campanha eleitoral e as medidas adotadas durante o início de mandato.

“Apenas 2 meses de governo e todas as mentiras da campanha caíram por terra. VERGONHA! Afronta ao povo brasileiro!”, criticou Malafaia.

A omissão do governo brasileiro em relação ao terrorismo praticado pelo Estado Islâmico também foi abordada pelo líder evangélico: “Milhares e milhares de cristãos sendo massacrados esse governo de esquerdopatas não se manifesta. Se fosse um homossexual [sendo perseguido], já tinham falado”, disparou o pastor, utilizando a retórica da simpatia do Partido dos Trabalhadores pela militância homossexual.

Impopular

A presidente Dilma enfrenta uma das maiores desaprovações de um chefe de Estado em início de mandato. Pesquisas realizadas no começo deste ano mostram que ela não seria reeleita se as eleições acontecessem entre o final de 2014 e o início de 2015, época em que ela anunciou as medidas econômicas que limitaram benefícios dos trabalhadores, como o seguro-desemprego, e cortaram o aumento do valor do programa social Bolsa-Família.

O artigo original do site Gnotícias poderá ser acessado por meio desse link aqui:


NOSSOS COMENTÁRIOS

Antes de qualquer outro comentário queremos deixar bem claro que nossa motivação não é política, até porque NÃO RECOMENDAMOS O VOTO EM DILMA, POR ESCRITO, em vários de nossos artigos escritos antes das eleições de 2014, por questões que estão claras naqueles artigos.

1) Silas Malafaia faz oposição ferrenha e aberta à presidenta Dilma por questões políticas e não por questões de justiça. Esse mesmo Silas apoiou o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, porque Lula fez acordos para dar espaço para Silas e seu grupo no governo, espaço esse que lhe foi negado pela presidenta Dilma.

2) Silas Malafaia diz que o governo da presidenta Dilma enganou o povo antes das eleições. E o que foi mesmo que o governador do Estado de São Paulo fez antes das eleições de 2014? Por uma questão de simples coerência, o senhor Silas deveria convocar os evangélicos que o adoram a também se organizarem para pedir o impedimento do governador Alckmin!

3) Silas afirma que nunca na história desse país [houve] um governo cínico que não assume seus erros e tanta roubalheira. Quanto ao cinismo julgue o leitor por si mesmo. Mas quanto a roubalheira, Silas mente, porque um dos membros do próprio PSDB, Ricardo Semler, afirmou por escrito, que a grande e verdadeira maior roubalheira aconteceu durante os anos em que seu próprio partido, o PSDB, governou a país pelas mãos do Dr. Fernando Henrique Cardoso. Mas o leitor não precisa aceitar nossas palavras. Poderá, se assim desejar, ler o artigo escrito pelo próprio Ricardo Semler, curiosamente intitulado “NUNCA SE ROUBOU TÃO POUCO” por meio desse link aqui:


4) Silas diz que a Presidenta Dilma mentiu demais antes das eleições. Mas quem mentiu mais antes de se reeleger. Dilma ou o Dr. Fernando Henrique Cardoso do PSDB. Veja a comparação do primeiro mês de governo do segundo mandato de Dilma e FHC feita, nada mais nada menos, pelo Jornalista Marcos Coimbra, para a Revista Carta Capital por meio desse link aqui:


5) Quando comparamos o desempenho da Presidenta Dilma com o de FHC é bom nos lembrar que na primeira pesquisa de desempenho de FHC no segundo mandato seu números foram de: a soma de “ótimo” e “bom” ficava em 19%, enquanto a de “ruim” e “péssimo” alcançava 47%. Em setembro, a positiva afundou a minguados 8% e a negativa saltou para estratosféricos 65%. Já os números de Dilma na primeira pesquisa de 2015 foram, de acordo com a Folha de São Paulo, os seguintes: Atualmente, 23% dos brasileiros adultos avaliam a gestão da petista como ótima ou boa, enquanto 44% a consideram ruim ou péssima. Ou seja, Dilma, apesar de tudo ainda foi melhor que FHC! E isso na opinião do povo. Ver avaliação da Folha por meio desse link aqui:


6) Agora, o senhor Silas Malafaia pode fazer o que bem entender, pode pretender a vontade e pode convocar seu adoradores para fazerem o que bem entenderem, dentro da lei é claro.

Mas esperamos que o leitor, bem informado, saiba diferenciar a verdade das mentiras, antes de se envolver numa patacoada evangélica, das quais, para falar a verdade, já estamos bastante cansados.

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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Desde já agradecemos a todos.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

SILAS MALAFAIA GANHA DE PRESENTE UM BEM MERECIDO RÉQUIEM

Cortejo Fúnebre de "Silas malafaia e seus partidários"

O artigo abaixo foi escrito por Marcos Coimbra e publicado no site da Revista Carta Capital.

Apesar de termos, por escrito, desaconselhado o voto na presidenta Dilma, nem por isso compactuamos com nenhuma das baixarias feitas contra a presidenta e seu partido pelo esdrúxulo Silas Malafaia. Agora ele, e todos que concordavam com ele, terão que engolir o artigo abaixo:

O Brasil e as urnas

Quem queria tirar Dilma Rousseff do poder, sepultar Lula e varrer o PT do mapa sofreu uma derrota vexaminosa

por Marcos Coimbra 

Dilma e Lula
Ricardo Stuckert/ Instituto Lula —  Dilma e Lula

A vitória de Dilma Rousseff neste segundo turno encerra a mais longa e mais renhida disputa eleitoral da nossa história moderna

A bela vitória de Dilma Rousseff no domingo 26 encerra a mais longa e mais renhida disputa eleitoral de nossa história moderna. Estivemos a vivê-la nos últimos três anos. Logo após a curta fase de lua de mel com a presidenta, que mal chegou ao fim de 2011, nada aconteceu na política brasileira sem ter relação com a eleição concluída agora.

As oposições nunca perdoaram a ousadia de Lula em lançar Dilma como sua candidata à sucessão. Tinham certeza de que a derrotariam, apesar de conhecerem a popularidade do ex-presidente. Com a empáfia de sempre, julgavam que qualquer um dos nomes de seus quadros era melhor.

A derrota para Dilma doeu mais do que aquelas duas infligidas por Lula. Ela não era uma liderança carismática ou figura extraordinária. Perder para ela significava que poderiam perder outras vezes e que não era necessário um (ou uma) Lula para vencê-las.

Quando ficou evidente o fato de Dilma, ao longo do primeiro ano de governo, conquistar a simpatia da larga maioria da população, tornando-se uma presidenta com avaliação em constante crescimento, desenhou-se um quadro inaceitável para as lideranças antipetistas na política, na sociedade e nos oligopólios midiáticos conservadores. O desfecho que temiam era o ocorrido neste segundo turno: a sua reeleição e a continuação do PT no comando do governo federal.

Chega a ser cômica a queixa dos adversários dirigida à presidenta neste ano, chorosos da “desconstrução” sofrida na campanha. Em nossa história política, não houve uma chefe de governo tão sistemática e impiedosamente “desconstruída” quanto Dilma.

Em 2012, a oposição inventou o circo do julgamento do “mensalão”, transformando irregularidades eleitorais praticadas por lideranças do PT, absolutamente comezinhas na vida política brasileira, no “maior escândalo” da história brasileira. Com o apoio de figuras patéticas no Judiciário, fizeram um escarcéu midiático para atingir a imagem do partido, de Lula e, por extensão, da presidenta. Mal encerrado o capítulo anterior, procuraram nova estratégia para prejudicá-la. Desta feita, buscaram atingi-la em sua qualificação gerencial e mostrar a sua “incompetência”. A prova estaria no insucesso na luta contra a inflação.

A mesma orquestração utilizada para apresentar o “mensalão” como o “maior escândalo” de todos os tempos passou a ser feita para, a partir do início de 2013, convencer a sociedade de que vivíamos um surto inflacionário agudo e não a crônica inflação que nossa economia enfrenta desde 1994.

As manifestações de junho daquele ano, que começaram de forma legítima, caíram do céu como uma dádiva para as oposições conservadoras. Fizeram o possível para assumir seu controle e dirigi-las contra Dilma e o governo federal.

No início de 2014, julgavam preparado o palco para a derrota da petista, com a Copa do Mundo no centro da ribalta. O vexame de um fracasso retumbante na organização do evento seria a pá de cal.

Os pretensos entendidos em política foram afoitos ao decretar que Dilma estava fadada à derrota. Primeiro, ao acreditar que enfrentava níveis de rejeição impeditivos de qualquer possibilidade de sucesso. Segundo, ao supor haver na sociedade um “desejo de mudança” avassalador. Terceiro, ao acreditar na aniquilação do PT e sua militância depois da batalha do “mensalão”.

A vitória de Dilma Rousseff mostra que a maioria da população soube compreender as dificuldades enfrentadas por ela em seus primeiros quatro anos. Indica que a desaprovação decorria do bloqueio da mídia conservadora e que os eleitores não se dispuseram a substituí-la por um sentimento apenas negativo. Revela que a sociedade valoriza e preza o amplo conjunto de iniciativas colocadas em movimento pelos governos petistas desde 2003.

A vitória de Dilma é uma vitória dela e de seu governo, que chega ao fim da eleição com níveis de aprovação inferiores tão somente aos de Lula em seu segundo mandato. E é uma vitória do ex-presidente, que se renovou na eleição e se reafirmou como a maior liderança política de nossa história (aceitem ou não aqueles que não gostam dele).

E é uma grande vitória do PT, de seus militantes e simpatizantes. O partido sai fortalecido da eleição em um sentido muito mais profundo. O partido reencontrou o ânimo de sua juventude.

Quem queria tirar Dilma Rousseff do poder, sepultar Lula e varrer o PT do mapa sofreu uma derrota vexaminosa.

O artigo original poderá ser visto por meio do link a  seguir:


Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

BANCADA EVANGÉLICA ENCOLHE NO CONGRESSO



O material abaixo foi publicado pelo site Gnotícias e é de autoria de Tiago Chagas

Com apenas 57 eleitos, bancada evangélica encolhe a partir de 2015

A bancada evangélica, formada por parlamentares que professam a fé cristã protestante, contará na próxima legislatura com 57 integrantes, segundo levantamentos realizados a partir das informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Os principais nomes da bancada continuam sendo os já conhecidos do público por sua atuação diretamente ligada aos eleitores evangélicos, como os pastores Marco Feliciano (PSC-SP), Roberto de Lucena (PV-SP), Silas Câmara (PSD-AM), João Campos (PSDB-GO) e Eurico (PSB-PE).

Outros nomes bastante conhecidos do público evangélico que estarão na Câmara dos Deputados são o pastor Paulo Freire (PR-SP), o cantor Irmão Lázaro (PSC-BA), Hidekazu Takayama (PSC-PR), o apóstolo Ezequiel Teixeira (SD-RJ) e o pastor Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ).

A eleição com mais de 1,5 milhão de votos de Celso Russomano (PRB-SP) fez com outros sete parlamentares de seu partido fossem eleitos pelo coeficiente eleitoral, sendo quatro deles ligados à Igreja Universal do Reino de Deus: Roberto Alves, Antônio Bulhões, Vinicius Carvalho e Marcelo Squasoni, todos de São Paulo, de acordo com informações do Estadão.

Outros nomes que mantém atuação política mais institucional e sem tanta vinculação com as pautas propostas pelos evangélicos, como Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Clarissa Garotinho (PR-RJ) e Benedita da Silva (PT-RJ), reforçam as fileiras da bancada evangélica.

No entanto, mesmo com mais de 10% do total de deputados federais que tomarão posse em fevereiro, a bancada evangélica terá um número menor de integrantes a partir de 2015. “Em 2010 foram eleitos 70 deputados e três senadores. A bancada deverá seguir tendência natural de crescimento, como nas eleições anteriores [...] O DIAP classifica como integrante da bancada evangélica, além dos bispos e pastores, aquele parlamentar que professa a fé segundo a doutrina evangélica”, diz trecho do levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar.

Confira abaixo, a lista de parlamentares da bancada evangélica a partir de 2015:

Silas Câmara (PSD-AM)

Irmão Lazaro (PSC-BA)

Márcio Marinho (PRB-BA)

Sérgio Brito (PSD-BA)

Erivelton Santana (PSC-BA)

Ronaldo Martins (PRB-CE)

Ronaldo Fonseca (PROS-DF)

Sérgio Vidigal (PDT-ES)

Manato (SD-ES)

Fábio Sousa (PSDB-GO)

João Campos (PSDB-GO)

Lincoln Portela (PR-MG)

Leonardo Quintão (PMDB-MG)

Stefano Aguiar (PSB-MG)

George Hilton (PRB-MG)

Weliton Prado (PT-MG)

Julia Marinho (PSC-PA)

Josué Bengtson (PTB-PA)

Anderson Ferreira (PR-PE)

Pastor Eurico (PSB-PE)

Rejane Dias (PT-PI)

Christiane Yared (PTN-PR)

Delegado Francischini (SD-PR)

Edmar Arruda (PSC-PR)

Hidekazu Takayama (PSC-PR)

Arolde de Oliveira (PSD-RJ)

Aureo (SD-RJ)

Benedita da Silva (PT-RJ)

Cabo Daciolo (PSOL-RJ)

Clarissa Garotinho (PR-RJ)

Eduardo Cunha (PMDB-RJ)

Apóstolo Ezequiel Teixeira (SD-RJ)

Francisco Floriano (PR-RJ)

Marcos Soares (PR-RJ)

Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ)

Washington Reis (PMDB-RJ)

Antônio Jácome (PMN-RN)

Nilton Capixaba (PTB-RO)

Marcos Rogério (PDT-RO)

Jhonatan de Jesus (PRB-RR)

Onyx Lorenzoni (DEM-RS)

Ronaldo Nogueira (PTB-RS)

Pastor Jony (PRB-SE)

Laércio Oliveira (SD-SE)

Antônio Bulhões (PRB-SP)

Bruna Furlan (PSDB-SP)

Edinho Araújo (PMDB-SP)

Gilberto Nascimento (PSC-SP)

Jefferson Campos (PSD-SP)

Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP)

Missionário José Olimpio (PP-SP)

Marcelo Squasoni (PRB-SP)

Pastor Marco Feliciano (PSC-SP)

Paulo Freire (PR-SP)

Roberto Alves (PRB-SP)

Roberto de Lucena (PV-SP)

Vinicius Carvalho (PRB-SP)

*Atualizado em 09 de outubro, às 10h15

O artigo original do site Gnotícias poderá ser visto por meio do link abaixo:


NOSSO COMENTÁRIO

As últimas eleições de 2014 serviram para jogar bastante água na fervura da arrogância da liderança evangélica que esperava ver sua bancada ampliada de 70 para, no mínimo 90 deputados. Os 55 deputados eleitos estão muito longe da representatividade do chamado povo evangélico estimado em 20% do total da população brasileira. Proporcionalmente os evangélicos deveriam ter eleito algo em torno de 103 deputados.

Esse fracasso, devido em sua maior parte à estridência das falsas lideranças do chamado povo evangélico, mostra que o tal povo não deseja uma confrontação com o restante do país e sim viver em paz com todos os brasileiros, mesmo que existam grandes diferenças de opinião entre os grupos. Diferença de opinião é uma coisa, a atitude beligerante dos falsos líderes do povo evangélico é outra coisa.

Que Deus Abençoe a todos

Alexandros Meimaridis

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domingo, 19 de outubro de 2014

SILAS MALAFAIA E SUA BOCA GRANDE: AGORA TERÁ QUE MUDAR DE NOME!



O material abaixo foi publicado pelo site Gnotícias e é de autoria de Tiago Chagas.

Sites de humor fazem enquete para sugerir novo nome a Silas Malafaia; Pastor havia prometido mudança se Feliciano tivesse menos de 400 mil votos

O pastor Silas Malafaia virou alvo de uma brincadeira nas redes sociais por causa de uma declaração dada em 2013 sobre a possível votação do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) nessas eleições.

À época, o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) comentava a crise que Feliciano enfrentava à frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) e afirmou que se em 2014 o colega tivesse uma votação inferior a 400 mil votos, ele mudaria de nome.

“Se o Feliciano tiver menos de 400 mil votos na próxima eleição, eu estou mudando de nome”, disse Malafaia em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, ironizando os esforços dos ativistas gays contra o pastor.

O artigo original comentando a afirmação de Malafaia poderá ser visto por meio desse link aqui:


Na ocasião, o polêmico pastor acrescentou outra previsão: “Quero agradecer ao movimento gay. Quanto mais tempo perderem com o Feliciano, maior será a bancada evangélica em 2014”. Esta também não se confirmou, pois o número de parlamentares eleitos que se declaram evangélicos diminuiu em relação à atual legislatura.

Marco Feliciano obteve 398.087 votos e se reelegeu com muito mais votos do que em 2010, porém, a quantidade abaixo da prevista pelo pastor Malafaia virou motivo de zombaria.

Diversos sites de humor promovem enquetes para descobrir qual a sugestão de nome para o pastor vai ser mais recorrente. A brincadeira, é claro, atrai muitos ativistas gays, que sugerem termos ofensivos para que Malafaia substitua seu nome de batismo.

“Não fica bem para um pastor mentir, né? Como somos muito atentos a performance midiática do Malafaia queremos oferecer sugestões criativas para facilitar a escolha do codinome que estrelará o Vitória em Cristo. Deixe nos comentários sua sugestão”, diz trecho do texto publicado pelo humorístico Bobagento, um dos que querem propor um novo nome para Silas Malafaia.

O artigo original do Gnotícias poderá ser visto por meio desse link aqui:


NOSSO COMENTÁRIO

Perdem seu tempo aqueles que esperam que o Silas irá cumprir com a palavra dada. Silas está acostumado a fazer afirmações grandiosas e incosequentes É por causa de pessoas como essas que Deus colocou o seguinte verso na Bíblia:

Apocalipse 21:8

Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte.

Alexandros Meimaridis

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sábado, 4 de outubro de 2014

SILAS MALAFAIA: MARINA NÃO TEM O MEU VOTO!


Montagem do ESTADÂO

A jornalista Raquel Elana foi a primeira a dizer que o Silas Malafaia não tem pedigree. E nós concluímos que: não tendo pedigree, o mesmo não passa de um vira lata!

Silas é um poço de contradição. Ontem apoiava o seu amigo de muitos anos, o tal pastor Everaldo.

Hoje diz que apoia Marina e abomina Dilma contra quem fez um virulento vídeo que foi tirado do ar por mandado judicial. Esperamos que não fique apenas nisso, mas que o ministério público investigue o caso e o Tribunal Superior Eleitoral conceda a Senhora presidente o direito de resposta em todos os programas do sr. Silas, bem como em cada uma de suas igrejas "Vitória em Cristo", por meio de uma mensagem gravada em vídeo com a mesma duração de tempo de seu feroz ataque.

Talvez você não tenha tido a oportunidade de assistir o tal vídeo, mas certamente poderá ler a crítica demolidora feita pelo Jornalista Dimitrios Meimaridis e publicada pelo nosso Blog por meio desse link aqui:

http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/10/silas-malafaia-faz-sua-ultima-e-nojenta_4.html

Agora, provando mais uma vez que esse país tem memória, um cidadão decente e honesto publicou um vídeo do Silas, de 2010, onde ele diz, com todas as letras o seguinte, depois de seu blá, blá, blá, ao qual já estamos acostumados. Silas afirmou: MARINA NÃO TEM MEU VOTO.

Portanto, se você se diz evangélico e vai votar em Marina apenas porque o Silas Malafaia está apoiando a mesma, saiba que nada mudou em Marina desde quando o Silas proferiu essa fatídica frase: MARINA NÃO TEM MEU VOTO.

Mas você não precisa ficar preso ao que estamos escrevendo. Você pode ver o virulento e danoso vídeo de SILAS CONTRA MARINA por meio desse link aqui:

https://www.youtube.com/watch?v=nxYaMFotGCs

É, com tanta contradição a patifarias, fica difícil até mesmo imaginar que esse homem possa ser uma pessoa séria. Suas própria palavras na abertura e perto do final do vídeo o condenam. É quando ele diz:

PIOR QUE UM ÍMPIO É UM CRENTE QUE DISSIMULA. Esse é exatamente o caso do Sr. malafaia. Ou não?

Que Deus Abençoe a todo

Alexandros Meimaridis

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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

PRONUNCIAMENTO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS HISTÓRICAS SOBRE AS ELEIÇÕES GERAIS DO BRASIL - 2014


igrejas historicas manifesto eleicoes 2014
As igrejas evangélicas históricas do Brasil, em virtude da realização das eleições gerais em 5 de outubro (1o turno) e em 26 de outubro (2o turno) e considerando o papel de seus membros no exercício pleno da cidadania, bem como o comprometimento dessas igrejas com o Estado democrático de direito e o seu reconhecimento e apoio às instituições democráticas, expressas nos Poderes constituídos da República, vêm junto a seus membros e à sociedade brasileira em geral fazer o seguinte

PRONUNCIAMENTO:

1. Nenhum sistema ideológico de interpretação da realidade social, inclusive em termos políticos, pode ser aceito como infalível ou final nem é capaz de interpretar os conceitos bíblicos da história e do reino de Deus, no entanto, cremos que Deus, Senhor da história, realiza a Sua vontade de várias maneiras, inclusive por meio da ação política;

2. As eleições são parte do processo de busca permanente de equidade social, de garantia dos direitos fundamentais à pessoa humana, de vivência ética e comunitária, às quais estimulamos o protagonismo de homens e mulheres cristãos, comprometidos com os valores do Evangelho de Cristo;

3. A democracia é um valor universal, bem como o governo representativo dela decorrente e a sociedade democrática pressupõe pluralidade de ideias e a livre expressão do pensamento político, alternância do poder, em forma republicana de participação popular;

4. Os chamados mensalões, julgados e ainda não julgados pelo STF, expuseram, na esfera partidária, a dualidade de forças políticas de matizes ideológicas distintas, que se digladiam eleitoralmente, visando o acesso ao poder, mas revelam a fragilidade dos partidos majoritários na elaboração de suas amplas alianças partidárias que, em muitos casos, não são de natureza político-ideológica, mas se constituem em verdadeiro fisiologismo;

5. O sistema de financiamento de campanhas admitido no Brasil é perverso, indutor e retroalimentador da corrupção e termina por eleger, majoritariamente, verdadeiros representantes do poder econômico e não dos interesses da maioria da população;

6. O atual sistema político reflete partidos políticos que não têm identidade e realizam alianças que não fidelizam ideais, mas denunciam conveniências e interesses corporativistas. De igual modo, o modelo presidencialista de coalizão compromete a ética e a democracia cujos pressupostos são a fiscalização e a alternância no poder;

7. Candidatos/as frutos de estratégias de marketing e alianças comprometedoras não são dignos de voto;

8. Ninguém deve receber voto simplesmente por expressar a fé evangélica, antes, deve-se recordar que “a fé, se não tiver obras, por si só estará morta” (Tg 2.1). Entretanto candidatos e partidos que defendem em seus programas posições que se oponham a valores cristãos tais como justiça e paz; integridade da vida e da criação; preservação da família; honestidade e respeito ao bem público não podem merecer nosso voto.

9. O processo político não se esgota com as eleições e os valores da cidadania, marcados por gestões públicas transparentes e probas, têm correspondência na vida de integridade cotidiana de cada cidadão e cidadã brasileira, na participação, nas reivindicações e na projeção de ações que visem o bem comum.

10. Repudiamos o “voto de cabresto”; o chamado “curral eleitoral”, bem como a troca do voto por favores sejam pessoais ou coletivos, exortando seus integrantes a exercerem o direito do voto de maneira consciente e bem fundamentado cientes da delegação de poder que o sufrágio nas urnas confere aos eleitos.

Conclamamos o povo de Deus que se reúne em nossas igrejas à participação na escolha das futuras lideranças: Presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e estaduais e, para isso, também o convocamos à oração e à reflexão, que possam nos orientar para que nossas escolhas se traduzam no bem comum de todos os brasileiros e brasileiras.

FIM DO PRONUNCIAMENTO

OUTROS ARTIGOS ACERCA DE EVANGÉLICOS E POLÍTICA



















Que Deus abençoe a todos

Alexandros Meimaridis

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quinta-feira, 2 de outubro de 2014

JESUS VOTARIA EM ALGUÉM?



Nesses últimos dias da corrida para as eleições do próximo domingo — 5 de outubro de 2014 — temos visto um grande aumento nas manifestações de todas as ordens em apoio a esse ou aquele candidato. Recentemente uma candidata à presidência da república se reuniu para um café da manhã, fora de sua agenda oficial, com diversas lideranças dos chamados evangélicos. Como essa fauna é muito diversa notamos que. sem constrangimento, hereges convictos como o falso apóstolo Agenor Duque, a falsa profetisa Valnice Milhomens, entre outros se reuniram em torno da candidatura dessa senhora, que por fim recebeu um manifesto por escrito assinado pelo pastor batista Ed René Kivitz. Diante disso achamos oportuno publicar o artigo abaixo que foi escrito pelo jornalista Rafael Reparador e foi publicado no Gnotícias.

Em quem Jesus votaria?


Chegamos na semana das eleições! Foi um período eleitoral sanguinário, como todos os outros, com o agravante do massivo uso da rede social para a propagação de ideias, partidos e candidatos e, não só isso, mas também de muitas mentiras, falácias e factoides, aos montes, os quais, representam pra mim um dos maiores espetáculos dos últimos tempos em matéria de asneiras verborrágicas.

Tem sido um verdadeiro esgoto a céu aberto esse pleito, que nojo!

Gosto de política, mas não acredito que exista apenas uma forma – a eleitoral – de se fazê-la. Acredito que posso participar de seus processos em minha comunidade, em meu ambiente de trabalho, em minha cidade, região e até no Brasil todo, ou mundo, através do exercício de minha cidadania, colocando-me disponível para o Jogo, não o do poder, mas o das ideias.

Em contrapartida, quando entramos no lance eleitoral somos arremessados, inevitavelmente, ao negócio da política e é aí que tudo fica, diria, sanguinário. É aí que residem os interesses mais sórdidos e bizarros do coração humano, pois é aí que entra o ‘poder’ que esse jogo é capaz de legar a seus participantes.

É quando vejo Silas Malafaia completamente fora de seu papel (e faz tempo isso) de profeta, diminuindo-se a um charlatão (no mais profundo sentido etimológico) lutando por interesses que ele próprio deve julgar ser o “reino de deus”.

Vejo, igualmente, o deputado Jean Wyllys despencando de seus ideais mais puros, tornando-se um mero boneco de ventríloquo do movimento que ajudou a criar e que justifica sua posição de destaque, dando suporte a seu jogo de interesses.

Todos, nesse jogo, estão em busca dessa mesma coisa: o poder! Pois todos são unânimes no entendimento de que para que possam “fazer” alguma coisa, precisam “ser” eleitos. Após eleitos, a máquina lhes dá poder, dinheiro, bom salário, condições de criar uma estrutura que, pelo menos por quatro anos, irá trabalhar em prol de seu grupo, ideias, partido, enfim, seus correligionários.

Eu não acredito que ideais altaneiros sobrevivam das tetas do sistema e é aí que retomo à pergunta-tema desta minha reflexão: Em quem votaria Jesus?

Bem, da perspectiva que vejo o Senhor, acho que Ele não votaria em ninguém!

Jesus não foi partidário de quem quer que fosse e sua posição neste mundo foi a de um “ente angélico”, um ser superior que andou entre os homens, mas que não adentrou ao campo de suas batalhas terreais, não rebaixando sua missão altaneira, trocando o eterno por alguns anos de influência e poder mundano.

Jesus não representava A ou B, nem fariseus ou saduceus, pelo contrário, Ele bradava não ter sequer lugar onde reclinar sua cabeça.
Andava no mundo, mas não era dele! Não torcia para o Galiléia Futebol Clube, não tinha lutador favorito de  luta Greco Romana, ou ‘pankration’ (o MMA da época), não estava ao lado  dos herodianos, mas, ainda assim, não hesitou em denunciar Herodes em sua malignidade, chamando-o de raposa e, tampouco, se submeteu ao poder que Pilatos presumia ter.

Jesus era Deus andando na terra e, como Deus, via as coisas de uma perspectiva superior.

Creio que todos os que se dizem profetas devem enxergar dessa mesma perspectiva e também andar nessa mesma altura.

Fico com Jesus, com o que Ele faria se estivesse aqui hoje, ou seja, sigo acusando a injustiça, alardeando contra os falsos profetas e não votarei em ninguém.

Talvez você pense diferente de mim e seja até capaz de provar sua teologia com textos bíblicos, a fim de justificar as alianças que fez nesta eleição.

Problema seu!

Se você fez aliança com algum partido, com algum candidato, acho que você está fora da dimensão profética do Cristo e eu já desconfio de você, de antemão.

Repetindo, acredito que se Jesus estivesse aqui hoje, ele não votaria em ninguém, por isso, quero andar como ele andou e não vou votar em ninguém também.

Prefiro seguir minha jornada de fé e permanecer andando na contramão desse sistema sujismundo. Não quero fazer parte disto, por isso, não darei mais meu voto a quem quer que seja, assim como nunca mais dei dinheiro para instituições nas quais deixei de acreditar.

Se você vota por obrigação, deixe de ser manipulado! Fique em casa, não vote, justifique, pague a multa, enfim, não faça parte desse jogo horroroso que, na minha opinião, representa o maior bullying contra todos os brasileiros: ser obrigado a votar nas pessoas que vão zoar sua vida pelos próximos quatro anos.

Não se iluda: seja A, seja B, seja PT, PSB, ou PSDB, todos esses traiçoeiros da língua do P não passam de farinha do mesmo saco.

O artigo original do site Gnotícias poderá ser visto por meio desse link aqui:


PARA REFLETIR

Levando em conta, na minha opinião, as sábias palavras do texto acima e vendo as alianças malignas que muitos estão fazendo para elegerem seus candidatos, gostaríamos de, humildemente, sugerir a meditação e ponderação sobre as seguintes palavras das Escrituras:

Salmos 1:1—2 na NTLH

1 Felizes são aqueles que não se deixam levar pelos conselhos dos maus, que não seguem o exemplo dos que não querem saber de Deus e que não se juntam com os que zombam de tudo o que é sagrado!

2 Pelo contrário, o prazer deles está na lei do SENHOR, e nessa lei eles meditam dia e noite.

Romanos 16:17—18

17 Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos, em desacordo com a doutrina que aprendestes; afastai-vos deles,

18 porque esses tais não servem a Cristo, nosso Senhor, e sim a seu próprio ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos incautos.

1 Coríntios 5:11

Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais.

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

OS EVANGÉLICOS E AS ELEIÇÕES DE OUTUBRO DE 2014

Bíblia  
Bíblia (Corbis/VEJA)

O material abaixo foi publicado no site da Revista VEJA e é da autoria de Mariana Zylberkan e Daniel Haidar.

O peso do voto evangélico nas eleições

Entrada de Marina Silva – e a escorregada de sua campanha – levaram temas como aborto e casamento gay para o centro da campanha

Há uma semana, a equipe da campanha da candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, comemorava na manhã de sábado o resultado da pesquisa Datafolha, que registrava a meteórica arrancada da ex-senadora, nova favorita para alcançar o cargo mais poderoso da República. Horas depois, os mesmos assessores se desdobravam para tentar estancar uma crise que se espalhava pelas redes sociais à mesma velocidade com que a candidata ascendeu nas pesquisas. O motivo: o capítulo do programa de governo do PSB que defendia o casamento gay havia sido alterado. E Marina passou a ser bombardeada dos dois lados: foi alvo da fúria de pastores evangélicos e de movimentos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais).

Que temas como o casamento gay e a legalização do aborto sempre aparecem incendiando debates em eleições não é nenhuma novidade para os eleitores brasileiros – e os assuntos talvez não sejam tão discutidos no país quanto no período de campanha. Por trás da discussão está o peso da religião na hora do voto. E a entrada da evangélica Marina Silva, da Assembleia de Deus, na corrida eleitoral após a trágica morte do cabeça da chapa, Eduardo Campos, imediatamente levou temas como aborto e casamento gay para o centro da campanha. Não é possível dimensionar ainda o tamanho real do estrago, mas, dois dias depois do recuo de Marina com sua cartilha de governo, o instituto Datafolha estava na rua pesquisando as intenções de voto. O resultado: Marina caiu de 41% para 39% das intenções de voto entre os evangélicos.

Apesar do desgaste pela mudança de posição, coordenadores e aliados de Marina avaliam que a decisão fez mais bem do que mal à trajetória eleitoral dela: os evangélicos representam 22% dos brasileiros. E essa faixa do eleitorado tende a um alinhamento natural à candidatura de Marina. Prova disso foi que sua entrada na corrida presidencial desidratou justamente o candidato oficial das igrejas, que leva o "pastor" no nome: Pastor Everaldo, do Partido Social Cristão, o PSC. “Pastor Everaldo chegou com grande potencial de polarizar nossos votos, mas a propositura da Marina foi mais ampla, juntou a bandeira da família com o contexto social e político do momento”, diz o bispo Robson Rodovalho, fundador da igreja Sara Nossa Terra, no Distrito Federal, onde a candidata do PSB lidera as pesquisas de intenções de votos com 33%, ante 23% de Dilma Rousseff, segundo o Datafolha.

A influência nas eleições de bandeiras defendidas pelos evangélicos é reflexo da própria expansão da religião no país. Segundo o último Censo, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em 2010, os seguidores representam 22,2% da população, percentual que aumentou 61% em relação às duas décadas anteriores – em 1991, eram 9%.

Os evangélicos também têm forte presença no Congresso Nacional, em comparação aos católicos, religião da maioria dos brasileiros. Nos meios de comunicação, a busca dos pastores começou nos anos 1980 como uma forma de conquistar concessões de rádio e televisão. Atualmente, o Congresso possui 73 deputados e senadores evangélicos – a meta para este ano é que o número chegue a cem cadeiras. Desde 1986, a cada pleito, o número de parlamentares cresce 20%. Neste ano, a bancada evangélica emplacou o primeiro representante no Executivo: o bispo Marcelo Crivella (PRB), sobrinho de Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) – ele deixou o cargo de ministro da Pesca para concorrer ao governo do Rio de Janeiro.

Apesar da crescente representatividade política, é difícil esperar que os 22,2% da população brasileira que se declara evangélica irá votar em bloco em um determinado candidato. “Eles não são um grupo homogêneo, é uma diversidade grande”, diz Magali do Nascimento Cunha, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista.

Mesmo com interesses difusos, os bispos e pastores representam o segmento da sociedade atual mais comprometido com o debate político. “Não há outro grupo tão articulado e com objetivos tão nítidos do que os evangélicos”, diz Magali.

Rio de Janeiro – Em poucos Estados brasileiros a disputa do voto evangélico é tão representativa quanto no Rio de Janeiro, que tem dois dos quatro principais candidatos ligados a igrejas: Marcelo Crivella e Anthony Garotinho (PR). Na última pesquisa do Ibope, Garotinho liderava a disputa com 27% das intenções de voto, enquanto Crivella marcava 17% das preferências. De acordo com a pesquisa, feita entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro, 29% do eleitorado fluminense é evangélico, 48% se declaram católicos e 23% dizem ter outra religião.

Os evangélicos estão divididos entre Crivella e Garotinho, que se apresenta como "Irmão Garotinho" em programas de rádio e já foi multado por distribuir brindes religiosos. Entre os evangélicos, 30% apoiam Garotinho e 28% apoiam Crivella.

Para tentar ganhar votos de eleitores católicos ou que declaram ter outras religiões, o marqueteiro Lula Vieira tenta fazer adaptações na imagem de Crivella. Em eleições passadas, ele começou bem, impulsionado pelos evangélicos, mas não chegou ao segundo turno. Pela primeira vez desde que concorreu e foi eleito em 2002, o bispo licenciado foi recomendado pelo marqueteiro a evitar o uso da palavra "universal" e a trajetória religiosa simplesmente deixou de ser mencionada na biografia do seu site.

"O limite do Crivella é exatamente o fato dele ser evangélico. Existe discriminação à maneira como ele construiu sua carreira de político", explica a socióloga Maria das Dores Campos Machado, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e autora de Política e religião: a participação dos evangélicos nas eleições.

Garotinho misturou o apelo religioso com práticas populistas no governo (1998-2001) e hoje possui a maior rejeição entre os candidatos (34%). É considerado o adversário preferido no segundo turno entre os candidatos, por esse índice negativo. "Crivella e Garotinho aproveitam o eleitorado evangélico, mas o problema é falar com o resto. A capital vai ser dura com eles", avalia o cientista político Ricardo Ismael, professor da PUC-Rio.

Se para Garotinho e Crivella o desafio é conquistar eleitores fora dos templos evangélicos, Lindberg (PT) e Pezão (PMDB) ainda tentam conquistar espaço nesses redutos. Desde o ano passado, o candidato petista, ex-comunista e católico não-praticante, percorre cultos e abraça fiéis. Pezão também tenta não ficar em desvantagem. Bateu o recorde de aparições na maior rádio gospel do Estado e por isso chegou a ser multado pelo Tribunal Regional Eleitoral por campanha antecipada.

O artigo original do site da VEJA poderá ser visto por meio desse link aqui:


OUTROS ARTIGOS ACERCA DE EVANGÉLICOS E POLÍTICA

















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Alexandros Meimaridis

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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

MARCO FELICIANO ATACA A MEMÓRIA DE NELSON MANDELA: HAJA HIPOCRISIA


feliciano mandela cultura da morte

Não bastassem seus desastrados e racistas comentários contra os negros e os africanos em geral, que podem ser vistos e, devidamente respondidos, por meio desse link aqui do blog “O Grande Diálogo”:


sua excelência o deputado federal e dublê de pastor Marco Feliciano, resolveu agora agredir a memória de Nelson Mandela.

Feliciano afirma em uma reportagem do site “O Forum” que: Mandela “implantou a cultura da morte dentro da África do Sul”.  A reportagem original poderá ser vista por meio desse link aqui:


Para Marco Feliciano o fato de Mandela ter implantado o aborto como algo legal na África do Sul indica que o mesmo implantou a cultura da morte naquele país.

Mas que tipo de afirmação despropositada é essa? Mesmo não concordando com a prática de aborto sob nenhuma hipótese, já que consideramos o mesmo assassinato, não entendemos porque esse senhor sem formação acadêmica reconhecida, continua dando apoio irrestrito a países como Israel, que também adotam a prática do aborto sob demanda. Então como ele diz: Israel também não pode ser amigo dele, a menos que, esteja praticando o jogo de dois pesos e duas medidas, o que agrava mais ainda sua condição de racista.

Marco Feliciano gosta tanto dos assassinos de crianças de Israel que leva caravanas de brasileiros todos os anos para lá conforme podemos ver pelo link abaixo:


Agora, se isso não é uma bruta hipocrisia, então não sabemos mais como definir essa prática.

Enquanto isso, o aborto corre solto no Brasil e não vemos nem esse senhor nem qualquer outro representante do congresso federal entrar com nenhum projeto para proibir tal prática. Uma vergonha.

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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