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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

GOTTHARD BASE TUNEL E A CULTURA DO NARCISISMO



Conforme mencionamos no artigo anterior, estamos publicando um segundo artigo acerca da bizarra cerimônia de inauguração do Gothard Base Tunnel, que é o mais longo túnel ferroviário do mundo, ligando a Suíça à Alemanha. O artigo é da autoria de Wilton Cardoso e foi publicado no site do Professor Dr. Wilson Roberto Vieira Ferreira.

O bizarro show da abertura do túnel suíço: sintoma da cultura do narcisismo
 Wilson Roberto Vieira Ferreira

A bizarra e polêmica cerimônia de inauguração do Gothard Base Tunnel (o maior túnel ferroviário do mundo ligando Suíça à Alemanha) está rendendo comentários aqui no blog. O “Cinegnose” interpretou o evento pelo viés do “Sincromisticismo” e do “ecumenismo pós-moderno”. Nosso leitor Wilton Cardoso propôs mais uma interpretação, dessa vez associando a um sintoma psíquico da atual sociedade de consumo: a chamada “Cultura do Narcisismo”, tese do norte-americano Christopher Lasch – haveria uma linha de continuidade entre o pastiche religioso-mítico-ocultista da cerimônia do túnel suíço e o pastiche de produtos como “Harry Potter”, “Senhor dos Anéis” etc.

Mais uma vez o nosso leitor Wilton Cardoso oferece ao Cinegnose uma interessante contribuição ao propor uma terceira interpretação para a bizarra cerimônia de inauguração do maior túnel ferroviário do mundo, através da base dos Alpes, ligando Suíça à Alemanha: o Gothard Base Tunnel.

Na postagem anterior descrevemos a estranha cerimônia transmitida ao vivo para todo o continente (show teatral multimídia inspirado em uma antiga lenda da cultura alpina suíça que envolve o demônio) e as reações entre críticos e espectadores nas redes sociais - “satanismo”, “ritual illuminati” foram as interpretações conspiracionistas mais lembradas — ver artigo anterior por meio do link abaixo:


Tentando escapar deste conspiracionismo simplista o Cinegnose propôs duas interpretações: evento sincromístico e sintoma de uma espécie de ecumenismo pós-moderno que vem sendo construído midiaticamente desde o início da globalização político-econômica nos anos 1990.

Nosso leitor baseou sua interpretação nas teses de um velho conhecido deste blog: o historiador e crítico social norte-americano Christopher Lasch. Principalmente as teses sobre a cultura do narcisismo, o mínimo eu e o “minimalismo”, sintomas culturais de um mal estar bem diferente da época de Freud. Se na era vitoriana tínhamos a neurose, hoje com o consumismo do capitalismo tardio temos o narcisismo e o chamado “mínimo eu”.

Wilton Cardoso faz uma interessante conexão entre as teses de Lasch, consumismo e o “ecumenismo pós-moderno”. Leia abaixo:

*******

Creio que a peça expressa um dos aspectos do consumismo do indivíduo contemporâneo. Consumismo que, por sua vez é parte da personalidade narcisista deste indivíduo.

Em Cultura do Narcisismo, Christopher Lasch (Editora Imago, 1983) mostra que a "patologia" dominante do homem contemporâneo não é mais a neurose, como na época de Freud, mas sim o narcisismo. A neurose resulta da repressão da libido nas sociedades puritanas. O narcisismo, por outro lado, se exprime com desejo por aplauso (fama) e culto ao prazer como alívio imediato às frustrações da sociedade capitalista.

Um dos prazeres mais cultuados pelo narcisista é o consumo, que proporciona a ilusão de poder e status aos que podem ter/comprar. Não é preciso dizer que o narcisista-consumista é o indivíduo ideal na sociedade da mercadoria, afinal, sua compulsão pelo consumo faz o capital cumprir sua única função: se mover e multiplicar. O narcisista vive para o capital, embora pense que se sirva dele para engrandecer seu ego.

Christopher Lasch e as edições brasileiras de "Cultura do Narcisismo" e "O Mínimo Eu"

Um aspecto pouco observado da cultura do consumismo é o consumo simbólico (o ecumenismo pós-moderno), que avança avidamente sobre todas as tradições dos povos anteriores ao capitalismo. O consumo simbólico retira mitos, lendas, costumes, modas, comidas, crenças e valores de seus significados originais, fundamentais para a reprodução social de suas culturas, e os transforma em mercadorias etéreas, cuja função, como qualquer mercadoria, é movimentar e expandir o capital.

Realizamos diariamente um verdadeiro turismo espiritual por tradições mortas-revividas (será por isto que o homem contemporâneo tem a sensação de ser um morto-vivo, zumbi?). Um exemplo disso são a enormidade de filmes hollywoodianos sobre mitos, lendas, (super) heróis e magia.

Mas, no final das contas, o consumo simbólico vem de encontro a necessidades reais do homem contemporâneo, pois a psique necessita de conferir sentido simbólico à vida. E o capitalismo é incapaz de fornecer este sentido, de produzir, a partir de seu próprio solo, conteúdos que deem sentido à vida humana. O capital é uma abstração, real, mas vazia, cujo único sentido é se transformar em mais capital e cujas leis ignoram totalmente as necessidades materiais e simbólicas da vida humana.

Então, resta apelar às criações simbólicas de outras culturas, cujos sentidos são deturpados, ao serem retiradas de seu contexto inicial e convertidas em mercadorias. Estas versões distorcidas dos mitos apenas aliviam momentaneamente as frustrações do indivíduo narcisista, pois são mercadorias e, como tais, não servem à vida humana, mas apenas à reprodução do capital. O efeito, para além do alívio imediato, é aumentar as frustrações e o sem sentido da vida na sociedade capitalista.

O fato de todos estes mitos convertidos em mercadorias parecerem extremamente infantis e imaturos (pensemos no fenômeno cosplay, no Harry Potter, Senhor dos Anéis, parques temáticos, múmias, vampiros etc.) está ligada à patologia do narcisismo, que fixa o homem na primeira infância, cuja frágil psique está presa ao desejo de satisfação imediata dos prazeres e à necessidade da aprovação incondicional (do aplauso) dos pais.

O narcisista, o homem do capitalismo tardio, é o indivíduo inseguro e fragmentado que quer compensar sua fragilidade com prazer e aplauso, a todo custo.

O artigo original poderá ser visto por meio do seguinte link:


NOSSO COMENTÁRIO

O narcisismo como citado acima é o elemento chave para entendermos o cruel processo por meio do qual as coisas são personificadas e as pessoas são coisificadas.

Que Deus tenha misericórdia de todos.

Alexandros Meimaridis

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Os comentários não representam a opinião do Blog O Grande Diálogo; a responsabilidade é do autor da mensagem, sujeito à legislação brasileira.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

PECADOS QUE PODEM NOS DESTRUIR POR COMPLETO – PARTE 005 — A AMARGURA

Essa é uma série na qual pretendemos, dentro do possível, discutir alguns dos mais insidiosos pecados que ameaçam nossas almas. Trata-se de ações ou reações que caracterizam um coração perverso diante de Deus, algo com o que muitos personagens bíblicos tiveram que lutar, mas que pela graça de Deus conseguiram vencer. Nós também, como seres humanos iguais a eles estamos sujeitos a enfrentar esses mesmos pecados e temos que entender como essas situações funcionam, para poder lançar mão da graça de Deus e vencer as mesmas. A QUARTA questão que devemos analisar é:

5. Amargura —

A amargura é um sentimento poderoso. É tão poderoso que pode sair de uma pessoa amargurada e se instalar em outras pessoas, como um vírus ou uma bactéria. A amargura pode ser letal para sua vida cristã:

Hebreus 12:14—15

14 Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,

15 atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados.

A amargura surge em nossos corações todas as vezes que passamos a abrigar nos mesmos o ranço, um espírito inclemente ou um espírito de vingança, contra qualquer pessoas por causa de uma ofensa que nos foi feita, ou atá mesmo que imaginamos que nos foi feita.

A parábola dos dois devedores de Lucas 7:36—50 deve nos ajudar a entender bem tudo o que estamos querendo dizer:

Lucas 7:36—50

36 Convidou-o um dos fariseus para que fosse jantar com ele. Jesus, entrando na casa do fariseu, tomou lugar à mesa.

37 E eis que uma mulher da cidade, pecadora, sabendo que ele estava à mesa na casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento;

38 e, estando por detrás, aos seus pés, chorando, regava-os com suas lágrimas e os enxugava com os próprios cabelos; e beijava-lhe os pés e os ungia com o unguento.

39 Ao ver isto, o fariseu que o convidara disse consigo mesmo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, porque é pecadora.

40 Dirigiu-se Jesus ao fariseu e lhe disse: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. Ele respondeu: Dize-a, Mestre.

41 Certo credor tinha dois devedores: um lhe devia quinhentos denários, e o outro, cinquenta.

42 Não tendo nenhum dos dois com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Qual deles, portanto, o amará mais?

43 Respondeu-lhe Simão: Suponho que aquele a quem mais perdoou. Replicou-lhe: Julgaste bem.

44 E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; esta, porém, regou os meus pés com lágrimas e os enxugou com os seus cabelos.

45 Não me deste ósculo; ela, entretanto, desde que entrei não cessa de me beijar os pés.

46 Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta, com bálsamo, ungiu os meus pés.

47 Por isso, te digo: perdoados lhe são os seus muitos pecados, porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama.

48 Então, disse à mulher: Perdoados são os teus pecados — comparar com Hebreus 9:12.

49 Os que estavam com ele à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este que até perdoa pecados?

50 Mas Jesus disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.

Simão, o fariseu, convidou a Jesus para almoçar em sua casa, depois da reunião no sábado pela manhã numa sinagoga qualquer. Mas como a história deixa claro, seu gesto não foi porque ele amava o Senhor Jesus. É possível que ele quisesse se aproveitar da fama de Jesus e depois poder se gabar que o Mestre da Galileia havia almoçado em sua casa. Ou então, sendo um fariseu, quisesse usar aquela oportunidade para conseguir algum motivo justificável pelo qual ele pudesse denunciar a Jesus para as autoridades em Jerusalém. 

Independentemente quais fossem suas intenções, o fato é que as mesmas foram completamente frustradas por uma prostituta e pelo magnânimo perdão que o Senhor tem para oferecer aos pecadores ou para todos aqueles que o ofendem profundamente com seus comportamentos desagradáveis. Essa condição enfrentada por Simão deve nos servir de advertência contra alimentarmos qualquer sentimento perverso e pecaminoso de amargura, e um espírito inclemente contra quem quer que seja. 

Quando somos ofendidos, em vez de ficar ofendidos devemos entregar tudo nas mãos de Deus porque ele tem prometido o seguinte: 

Romanos 12:19

Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor. 

Sabe porque o Senhor nos faz esse tipo de promessa? Porque Ele realmente não deseja que nenhum de nós se deixe contaminar por qualquer raiz de amargura. Todos os que insistem em manter uma atitude rancorosa, um espírito inclemente ou um espírito não perdoador serão culpados diante do Senhor, por não confiarem em sua promessa tão clara e tão explícita: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei. Como prova de que não abrigamos nenhuma dessas características pecaminosas é que somos desafiados a tratar bem nossos inimigos e não deixar que o mal nos vença, mas que vençamos o mal pela prática do bem —

Romanos 12:20—21

20 Pelo contrário, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça.

21 Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.

Outro mandamento semelhante a esse que acabamos de ver, pode ser encontrado na seguinte passagem:

Êxodo 23:4—5

4 Se encontrares desgarrado o boi do teu inimigo ou o seu jumento, lho reconduzirás.

5 Se vires prostrado debaixo da sua carga o jumento daquele que te aborrece, não o abandonarás, mas ajudá-lo-ás a erguê-lo.

Todavia, nesse processo todo — de se pagar com o bem, o mal recebido — é importante destacarmos que Deus não espera que nenhum de nós consideremos o mal que nos foi feito como se não tivesse acontecido. O que Deus deseja é que não nos deixemos contaminar pelo mal que nos fizeram, permitindo que brote qualquer raiz de amargura, ou pior ainda, que possamos agir com o intuito de nos vingar a nós mesmos. Essas coisas Deus não deseja ver em nossas vidas. Por outro lado, nunca devemos deixar de chamar o mal pelo seu nome apropriado: “MAL” — 

Gênesis 4:23

E disse Lameque às suas esposas: Ada e Zilá, ouvi-me; vós, mulheres de Lameque, escutai o que passo a dizer-vos: Matei um homem porque ele me feriu; e um rapaz porque me pisou. 

Romanos 12:19—21

19 não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor.

20 Pelo contrário, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça.

21 Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem. 

E mais... 

Isaías 5:20

Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo! 

O que o Senhor espera de nós é que possamos perdoar o malfeitor e transferir para o próprio Deus a responsabilidade de tratar o malfeitor com toda justiça, como apenas o próprio Deus pode fazer. Enquanto isso, nós devemos aprender e ser bondosos com todos os nossos inimigos, conforme o próprio Jesus nos ensinou a orar em — 

Mateus 6:12

E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores. 

E mais ainda — 

Mateus 6:14—15

14 Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará;

15 se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.

Quando tentamos nos vingar de qualquer mal que nos foi feito estamos, de fato, dizendo para Deus que ele é um mentiroso, quando afirma que Ele mesmo retribuirá o mal que foi feito. E quem chama Deus de mentiroso não pode esperar ser beneficiado pela obra redentora de Jesus sobre a cruz do Calvário. 

Concluindo, precisamos nos empenhar amparados pela graça de Deus e o poder do Seu Espírito Santo, no sentido de não nos deixarmos vencer pelo mal, permitindo o surgimento de raízes de amargura de qualquer natureza em nossos corações, e muito menos alimentarmos um espírito implacável e não perdoador. Devemos buscar a ajuda de Deus, suplicando por Sua graça até que toda amargura e espírito implacável sejam colocados sob o poder do Espírito Santo e sejamos verdadeiramente livres para confiar plenamente em Deus e suas promessas e severas admoestações, como as que vimos nessa estudo. Para terminar podemos fazer uma reflexão final no texto de — 

2 Coríntios 10:4—5

4 Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas

5 e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo.



OUTROS ARTIGOS DE PECADOS QUE PODEM DESTRUIR NOSSAS ALMAS
Estudo 001 — A FALSA CULPA

Estudo 002 — A ANSIEDADE

Estudo 003 — O REMORSO

Estudo 004 — A AMBIÇÃO

Estudo 005 — A AMARGURA

Estudo 006 — A INVEJA E O CIÚME

Estudo 007 — A IMPACIÊNCIA — PARTE 001

Estudo 007 — A IMPACIÊNCIA — PARTE 002

Estudo 007 — A IMPACIÊNCIA — PARTE 003

Estudo 007 — A IMPACIÊNCIA — PARTE 004 – FINAL

Estudo 008 — APATIA E DESÂNIMO — PARTE 001

Estudo 008 — APATIA E DESÂNIMO — PARTE 002

Estudo 008 — APATIA E DESÂNIMO — PARTE 003

Estudo 008 — APATIA E DESÂNIMO — PARTE 004

Estudo 009 — A AUTOADULAÇÃO — PARTE 001

Estudo 009 — A AUTOADULAÇÃO — PARTE 002

Estudo 010 — DESEJOS INDULGENTES OU PECAMINOSOS
Que Deus nos abençoe a todos.   

Alexandros Meimaridis 

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quarta-feira, 22 de julho de 2015

THALLES ROBERTO: NOVAS PATÉTICAS REVELAÇÕES - SOU MELHOR E O MAIS RICO



Conforme já falamos aqui, o cantor gospel Thalles Roberto, gosta mesmo de se meter em situações controversas. Depois do escândalo causado por suas afirmações há poucos dias e de um pedido de perdão onde acabou se complicando ainda mais. Agora temos um novo vídeo do mesmo.

Nesse novo vídeo Thalles faz algumas afirmações que demonstram o tamanho da deformação do seu ego, tais como:

THALLES ROBERTO

"Eu sou uma pessoa melhor que todos eles, juntos, cantando no mesmo palco, e eu sozinho bato em todo mundo"

"Hoje eu sou rico irmãos, muito mais que todos os outros cantores Gospel, talvez se somar tudo o que eles têm não dá metade do que Deus me deu".

E muitas outras afirmações aberrantes.

Quem tiver tempo e desejar ouvir mais essas leva do besteirol sem fim produzido pelo Thalles Roberto, poderá fazê-lo por meio desse link aqui:


Que Deus tenha misericórdia de todos nós.

Alexandros Meimaridis

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sábado, 18 de julho de 2015

THALLES ROBERTO CHEIO DE VAIDADE AVISA QUE VAI MESMO DEIXAR O MUNDO GOSPEL




Foto "Divulgação"

Já não é nem novidade nem surpresa que o cantor gospel Thales Roberto decidiu voltar para o mesmo buraco de onde saiu: a MPB.

Primeiro ele abandonou a Música Popular Brasileira. Depois se tornou numa fulgurante estrela no universo gospel. Sempre metido em questões muito contraditórias — veja, por exemplo o lançamento de sua própria bíblia. Ultimamente andou explorando passagens pelas mais diversas denominações, especialmente as midiáticas — as duas últimas foram a Igreja Mundial do Poder de Deus e a Igreja Plenitude do Trono de Deus.

Agora, o cantor e compositor gospel Thales Roberto, cheio da mais profana gabolice, anuncia que o todo poderoso falou com ele pessoalmente. Por causa desse encontro como o todo poderoso ele estará se retirando do meio gospel para volta para o mundo da MPB, com o objetivo de alcançar mais pessoas. Será mesmo verdade?

Em sua fala, vestindo terno e gravata, Thales Roberto faz uma queixa — não muito velada — que está cansado de tanta crítica. O problema é que em vez de se limitar apenas a cantar ele sempre pretendeu ocupar a posição de “ungido” e de teólogo, o que abre enormes brechas para ser criticado, já que não possui formação teológica. Com isso não é difícil falar muitas bobagens e ser alvo fácil de críticas.

Depois de ter recebido a “unxão” do chulé e de ter participado de muitas outras paradas esquisitas e controversas, sua última decisão não nos surpreende.

Segundo o vídeo Deus disse para o  Thalles, o seguinte:

"Mas Deus disse: Thalles, tudo o que você podia fazer para eles (os evangélicos) você já fez. Só você faz do jeito que você faz. Eles amam você... veneram você!. Mas você está no lugar errado...sai dai!" Etc.

Os leitores poderão assistir o Thales Roberto fazer o anuncio mencionado acima por meio do vídeo que poderá ser visto por do link abaixo:


Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

AGENOR DUQUE E SEU CONGRESSO DA EMBROMAÇÃO: PASTOR DÁ SUA OPINIÃO




O artigo abaixo é de autoria do Pastor Renan Bressamini e foi assinado pela jornalista Raquel Elana para o site Gnotícias.

Pastor afirma que “7 Congresso de Avivamento para o Brasil” é torre de Babel

Por Raquel Elana

Pastor Renan Bressamini

Pena que grande parte não prega palavra de amor, arrependimento e salvação, mas sim riquezas terrenas e prazeres humanos (não me refiro à todos esses pregadores)!

Pena que muitos não cantam para o louvor de Deus, mas sim para o louvor dos homens através de canções humanistas, egocêntricas e funk gospel ostentação (não me refiro à todos esses cantores)!

Pena que a igreja organizadora do evento é uma igreja que prega grandes heresias e o seu foco esta na conquista de prosperidade terrena através de verdadeiros patuás gospel e objetos místicos (se não acredita veja no youtube).

Pena que esse congresso esta sendo utilizado como uma forma de ganhar votos para um político.



Pena que nesse congresso, apesar da entrada ser 1 kg de alimento, se você tiver disposto a pagar ou ser uma pessoa mais importante do que as demais, poderá ficar em uma área VIP (very important people) ou em um camarote!


Pena que o principal preletor do congresso é o autor de várias frases heréticas e blasfemas como: “Cristãos são pequenos messias, são pequenos deuses”; “Jesus na sua morte se tornou um com satanás”; “Se vocês me atacarem, suas crianças pagarão por isso”; “Se você está preparado para algum conhecimento revelado… então lá vai: você é deus!”; “Deus, o Pai, é uma pessoa. Deus, o Filho, é uma pessoa. Deus, o Espírito Santo é uma pessoa. Mas cada um deles é um ser triúno por si mesmos! Se posso chocá-lo, e talvez eu deva chocá-lo, existem nove deles… Deus, o Pai, é uma pessoa com seu próprio espírito pessoal, com sua própria alma pessoal, e seu próprio corpo espiritual pessoal.”

Pena que para esse congresso, avivamento significa poder, prosperidade, fama e glória, quando para Cristo avivamento significa arrependimento, humilhação diante de Deus, negar a si mesmo e principalmente socorrer as pessoas que estão necessitadas e manter-se incontaminado do mundo (Tg 1:27).

Pena que você ao ler essa minha opinião vai dizer para eu não julgar se não eu serei julgado e versículos sem contexto do tipo como não toque num ungido do Senhor. Ao invés disso você deveria examinar os frutos e comportamentos dos homens segundo a reta justiça conforme esta escrito em João 7:24, pois afinal “Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus”. Mateus 7:16,17.

Pena que neste congresso alguns cantores e pregadores piedosos (que eu admirava) resolveram ter comunhão com doutrinadores das trevas! Quando na verdade deveriam evitá-los. “E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles” (Romanos 16:17). “Se alguém vem ter convosco, e não traz esta sã doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras” (2 João 10,11).

Uma verdadeira Torre de Babel! Uma verdadeira Babilônia! Uma verdadeira aliança de Josafá com Acabe! Quanto à essas comunhões infrutuosas, Deus tem um conselho para nós:

“E ouvi uma voz do céu, que dizia: Saí dela povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas”. Apocalipse.18:4.

O artigo original poderá ser visto por meio do link abaixo:

Que Deus abençoe a todos com uma visão cristalina e um entendimento cheio de discernimento para separar o certo do errado.

Alexandros Meimaridis

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domingo, 31 de março de 2013

VERGONHA ALHEIA...



O material que reproduzimos abaixo nos foi sugerido por um irmão e achamos que o mesmo deve ser lido por todos os verdadeiros cristãos, especialmente nesses dias de tanta mentira e tanta pouca vergonha sendo praticada por falsos mestres e falsos profetas, os quais são ardorosamente defendidos por seguidores loucamente apaixonados pelos mesmos. O texto foi escrito por Pablo Massolar e publicado no blog “Ovelha Magra” — http://ovelhamagra.blogspot.com.br/

Segue o texto do Pablo para o qual pedimos uma leitura atenciosa:

Vergonha alheia...

Já faz algum tempo que tenho vontade de escrever sobre esse assunto, mas não me sentia suficientemente motivado para depositar aqui estas poucas palavras sobre algo tão incompreendido.

Nasci e cresci num ambiente onde a experiência da fé sempre foi muito importante, porém contundente. Dos dois lados da minha família a religiosidade sempre esteve no meu cotidiano e eu me via entre dois polos constantemente. A família do meu pai sempre foi muito católica. Minha avó paterna era bem engajada nas questões da paróquia católica na pequena cidade onde morava. Quando eu passava minhas férias na casa dela, sempre a via lendo a Bíblia com o terço ao lado, antes de dormir. Meu avô, por parte de mãe, era pastor evangélico. Converteu-se ainda jovem e aceitou o chamado pastoral já depois de casado. Ele visitava as igrejas que pastoreava a cavalo ou de bicicleta porque não tinha dinheiro para comprar um carro. Tempos difíceis aqueles!

O casamento dos meus pais levou um tempo para ser aceito pelas duas famílias. Havia meio que um ar de Montecchio e Capuleto na história deles. A cerimônia foi realizada por um padre e um pastor (meu avô) ao mesmo tempo. Desde muito novinho sempre passeei nos dois ambientes: católico e evangélico sem qualquer problema. Às vezes ouvia tanto um lado como o outro apontarem os motivos da fé que os movia.

Aprendi a respeitar e ouvir pacientemente os pontos de vista que eram diferentes do meu e responder com sinceridade às perguntas que me faziam e fazem sobre a fé que professo. De lá pra cá, sou a terceira geração nesta família protestante (e de pastores)...

Meu avô foi pastor em Anta, uma cidade bem pequena que fica na divisa entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais, onde a briga entre protestantes e católicos era sempre muito acirrada. Em 1960, quando ele chegou nessa cidade, foi até o padre e se apresentou como o novo pastor designado para a cidade. O nível de amizade entre os dois cresceu e chegou a um ponto surpreendente quando o alto-falante da igreja católica queimou e meu avô, contrariando o clima de embate entre as igrejas, emprestou o alto-falante da igreja onde era pastor para o padre anunciar as programações da igreja católica.

Naquela época os alto-falantes eram grandes cornetas, ficavam presos nas torres dos templos e não tinham como ser removidos facilmente. Emprestar o alto-falante significava anunciar a programação da igreja católica com o alto-falante da igreja evangélica, na própria igreja evangélica.

Não preciso dizer que, se naquela época isso já foi muito ousado, imagino que ainda hoje muita gente, dos dois lados, vai mandar alguma pedrada. Mas eu aguento.

Na faculdade de teologia vi esse tipo de pensamento convergente, declarado e explicado de um outro jeito: "quando a gente entra para a igreja evangélica, nos ensinam que os católicos não vão para o céu. É verdade! Muitos católicos não vão para o céu. Mas, por outro lado, é verdade que muitos evangélicos também não vão para o céu." Eu vou além...   Na palavrinha "católicos", sem ofensa, e sem comparação entre as palavras em si, mas só para ampliar o pensamento, eu vou acrescentar: ateus, espíritas, desviados, pagãos, prostitutas, gays e todo tipo de gente que nós (evangélicos) consideramos "pecadores"...

Bem, fiz esse preâmbulo todo para dizer que: dar voz a quem pensa diferente de mim não demonstra que estou em cima do muro ou que mudei de opinião, muito menos que minha fé não esteja firmada na Rocha. Demonstra respeito, vontade de aprender e dar atenção ao outro. Simplesmente ouço todas as coisas, opiniões e maneiras de enxergar a vida, tento me colocar no lugar do outro e absorvo somente aquilo que realmente é bom. O que não é bom deixo pra lá e se, de alguma forma, eu puder contribuir para a outra pessoa crescer e aperfeiçoar sua visão, farei com todo amor e respeito até que ela mesma perceba o equívoco. Desse jeito vou ganhando muitos irmãos de caminhada na fé.

Mas às vezes chega o momento de virar a mesa, como fez Jesus no templo ao expulsar os vendedores e ladrões que se utilizavam da fé do povo para enganar, explorar e enriquecer do ouro do templo. Nem Jesus nem Paulo pegavam leve com os que se diziam religiosos e ofendiam a Deus com sua prepotência, arrogância e autossuficiência ainda que fossem grandes e respeitados líderes religiosos.

Paulo e Jesus davam nomes, sim! Nomes! O que para muitos evangélicos atualmente seria uma afronta pelo que se diz "não toque no ungido" ou "não julgue para não ser julgado". Denunciavam, expunham as feridas da religião, não pela vontade de ganhar exposição, mas por amor ao Evangelho. O verdadeiro Evangelho. Havia grandes líderes que o povo cultuava como representantes e arautos da mensagem de Deus, mas eram apenas lobos em pele de ovelha, raça de víboras e sepulcros caiados. Jesus dizia: "façam o que eles dizem, mas não imitem os seus atos!".

O grande problema hoje é que a maioria do povo está cego, seduzido, entorpecido pela mensagem dos falsos profetas e não consegue discernir este tempo. O evangélico é conhecido hoje muito mais pelo show, pelo mercado, pelo colégio eleitoral, pela força da mídia e da pressão, sem amor e sem reflexão profunda, do que a mudança de vida exigida pelo Evangelho.

Sinto verdadeira vergonha alheia quando vejo um auto proclamado representante evangélico ganhar mídia e projeção muito mais pela polêmica que consegue gerar do que pelo anúncio: "vinde a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados...".

Arrepia-me o fato do povo evangélico e muitos outros simpatizantes defendê-lo e acharem que está se pregando o Evangelho, que o pecado está sendo desmascarado. Pois eu digo que o pecado está sendo desmascarado, sim, muito mais pela "trave" que está no olho do povo evangélico do que pelo cisco no olho de quem está apenas batendo no peito da própria existência, se dizendo um pecador e sem coragem de olhar para o deus (com letra minúscula mesmo) vingativo, negociador e charlatão anunciado nas telas das nossas TVs.

O Jesus da Bíblia não se parece nem um pouco com o Jesus da televisão e dos grandes templos. Só quem está cego e enfadado da religião que se "auto salva" não consegue perceber. Para nossa tristeza e vergonha...

Não se faça de sábio aos seus próprios olhos! No Reino por vir, os últimos, os esquecidos, abandonados, pequeninos e menos proeminentes é que serão os primeiros.

O Deus que se revela aos simples e pequeninos o abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!

Creio que o texto do Pablo diz muito acerca do que todo verdadeiro cristão pensa acerca desses que se apresentam como mega pastores, arrastando multidões com seu evangelho de barganhas com Deus e, totalmente, desprovido da verdadeira graça salvadora do Senhor Jesus Cristo.

Obrigado, Paulo e que Deus te abençoe em teu ministério.

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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Desde já agradecemos a todos.
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