quinta-feira, 5 de julho de 2012

RACISMO: CHARLES DARWIN E SUAS FALSAS CONCLUSÕES ACERCA DAS RAÇAS


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Depois das afirmações despropositadas do falso mestre Marco Feliciano acerca da raça negra ter sido amaldiçoada por Deus, agora voltamos nossa atenção para um grupo de indivíduos que, dizendo-se cientistas, usaram e estão usando a “ciência” para propor um racismo baseado em suas ideias despropositadas. Especial atenção será dada nesse artigo aos escritos de Charles Darwin e como os mesmos ainda são usados para se discriminar, especialmente, contra pessoas negras.

Para todos aqueles que ainda não leram nossa resposta bíblica às afirmações tolas do sr. Marco Feliciano poderão fazê-lo seguindo o link abaixo:


Não temos nenhuma dúvida que o ser humano caído e carente da graça de Deus é um ser orgulhoso, arrogante e muito pretensioso. Esse orgulho, arrogância e pretensão assumem formas realmente demoníacas quando são usadas para alimentar nossos preconceitos raciais. O preconceito racial é o mais notório e o que mais prejuízos têm causado durante toda a história da humanidade. Com grande tristeza em nosso coração temos que admitir que, em muitas situações, os próprios cristãos têm estado envolvidos nessas práticas imorais, conforme o artigo mencionado acima deixa evidente.

Mas o fato que muitos não querem aceitar é que a genética moderna já tem sido capaz de demonstrar que toda a variedade de coloração que encontramos nas peles dos seres humanos, teve sua origem em um único par de nossos ancestrais. E não poderia ser diferente, pois a Bíblia diz o seguinte:

Gênesis 2:7  

Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.

Em seguida, a Bíblia descreve a criação da mulher como algo muito parecido com uma “clonagem”:

Gênesis 2:21—23

21 Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne.

22 E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe.

23 E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada.

Como o homem foi feito do pó da terra e a mulher foi feita de uma costela desse mesmo homem, não deve nos surpreender que nenhum dos dois fosse branco, mas que os dois fossem marrons — a cor do barro — que é também a tonalidade de pele — com todas suas múltiplas variações — da vasta maioria das pessoas que vivem hoje no nosso planeta.

Além disso, no Novo Testamento o Apóstolo Paulo nos lembra que todos nós temos o sangue de um único par de seres humanos correndo em nossas veias:

Atos 17:26

De um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação.

Também deve nos chamar a atenção que a Bíblia não usa nenhuma vez a expressão “raças”, como se existisse mais de uma — a raça humana — mas a Bíblia fala de multiplicidade de famílias.

Toda a informação genética necessária para produzir a imensa variedade de seres humanos que já viveram, vivem e viverão no planeta Terra estava contida no par original e diversos elementos daquela informação original se perderam desde a queda do homem no jardim do Éden. A perda de elementos é fácil de ser percebida e entendida, mas não conhecemos nenhum tipo de mecanismo pelo qual informação genética possa ser “adquirida”. Toda a informação, ou falta da mesma, que existia em אָדָםAdam – Adão e sua esposa foram transmitidas para נֹחַNoach – Noé e sua família. Desse modo o próprio Noé também deveria ter a cor da pele marrom, de tal maneira que era capaz de suprir todas as variações de tons de pele que encontramos entre os seres humanos.

Aquelas oito pessoas que estavam na arca também levavam consigo as informações acerca das práticas terríveis que culminaram com o dilúvio e não muito depois daqueles dias, voltaram a praticar as mesmas coisas nojentas de antes, o que levou a nova intervenção de Deus nos fatos que chamamos de “torre de babel”. Naquela ocasião, o próprio Deus separou os homens, do ponto de vista físico, através de uma gigantesca produção de diferentes línguas. Cada família criada a partir de Babel levava consigo seu próprio poço genético, além de conhecimentos falsos e verdadeiros. Muitas famílias seguiram o falso conhecimento que possuíam e perderam, rapidamente, o conhecimento verdadeiro que tinham, especialmente, o conhecimento que tinham acerca do Deus Verdadeiro. Com isso, a dignidade humana, baseada no fato dos seres humanos terem sido criados à imagem e semelhança de Deus — ver Gênesis 1:26 —cedeu rapidamente lugar a fantasias humanas onde se acredita que algumas pessoas são superiores e melhores do que outras. Infelizmente a coloração da pele foi um dos elementos mais fortes nessas decisões de quem era superior e quem era inferior.

No final do século XVI, já com a Reforma Protestante em pleno andamento e seus ensinamentos coerentes com a Palavra de Deus, ainda assim muitas pessoas preferiam acreditar que o gênero homo — humano — havia surgido em diversas localizações geográficas e esse era o motivo porque existiam tantas diferenças entre o que passou a ser chamado de “características raciais”.

Nos dias de Darwin — século XIX — existiam pessoas argumentando que:

    • A raça humana tinha pelo menos 50 origens diferentes — Poligenismo.
    • Existia uma infertilidade entre pessoas brancas e negras cuja implicação era que isso representava que as mesmas constituam espécies separadas.
    O progresso da ciência já provou que essas ideias estavam completamente erradas, mas infelizmente até os dias de hoje ainda existem pessoas que acreditam, de modo firme, na existência do Poligenismo e suas implicações.

    Os séculos XVIII e XIX foram ricos na produção de bobagens pseudo científicas tentando comprovar a inferioridade intelectual das pessoas não brancas. Entre esses, algumas das mais importantes foram:
      • A falsa ciência chamada “Craniologia” que afirmava que: da mesma maneira que o exercício físico ajuda a desenvolver os músculos, assim também o uso do cérebro ajudaria no desenvolvimento do mesmo, criando verdadeiros “calombos” nas áreas mais desenvolvidas do cérebro.
      • Um desenvolvimento dos ensinamentos acima foi a afirmação feita por Jean-Baptiste Lamarck — 1744—1829 — que tais desenvolvimentos cerebrais poderiam passar dos pais para seus filhos. Foi assim que foram lançadas as bases para o conceito de uma “super raça”.
      • Pessoas com crânios maiores tinham cérebros maiores e, portanto, eram mais inteligentes do que as pessoas com crânio e cérebros menores. É óbvio que indivíduos muito inteligentes com grandes crânios podiam ser facilmente encontrados, mas ninguém se preocupou em contar quantos idiotas e imbecis existiam com crânios “gigantescos”!
      • O também francês Fraz Gall — 1758—1828 — desenvolveu um lucrativo negócio relacionado à “leitura de cabeças” para determinar a inteligência dos indivíduos. Bem, tem otários para tudo nesse mundo!
      • Outro francês ainda, Paulo Broca — 1824—1880— procurou dar um ar mais científico ao conceito da Craniologia inventando um instrumento que ele batizou de “Craniômetro”.
      • Na cidade da Filadélfia, nos Estados Unidos da América, Samuel Morton — 1799—1851 — decidiu provar de uma vez por todas, que os seres humanos com pele pigmentada — negros, vermelhos e amarelos — eram menos inteligentes do que os caucasianos ou brancos. Ele reuniu mil crânios retirados, em sua maioria, de cemitérios indígenas para medir o volume cerebral dos mesmos. Suas conclusões foram publicadas em 1839 e procuravam demonstrar que as pessoas com pele pigmentada tinham, de fato, volume cerebral menor do que as pessoas brancas. Todavia, uma reavaliação de suas conclusões feitas 140 anos mais tarde e, que levou em conta a estatura das pessoas, acabou provando que não existiam diferenças. Pessoas mais altas costumam ter cabeças maiores.
      Mas o fato mais marcante em toda essa mentira foi a obra produzida pelo naturalista inglês Sir Charles Darwin. Começando com sua obra mais famosa — apesar de que essa não foi sua primeira obra[1] — intitulada: A Origem das Espécies, Darwin deu início a uma apresentação, pseudo científica, cujo propósito último era provar a superioridade dos caucasianos ou brancos sobre todas as outras pessoas com peles pigmentadas — negros, amarelos e vermelhos. O título dessa obra — A Origem das Espécies — em si mesmo não diz muita coisa, mas o seu subtítulo revela suas verdadeiras intenções. A obra foi publicada em 1859 com o seguinte título e subtítulo: “On the origin of species by means of natural selection, or the preservation of favoured races in the struggle for life — Acerca da Origem das Espécies através da seleção natural, ou a preservação das raças favorecidas em sua luta pela vida”. Note a expressão “RAÇAS” no subtítulo. Ele não diz espécies, como estamos acostumados a ouvir e sim “RAÇAS”. E raças só podem fazer referências aos seres humanos. Os que tiverem interesse em acessar uma cópia baseada no original de Darwin poderão fazê-lo seguindo esse link:


      O mesmo site acima oferece uma cópia desse mesmo texto também em português, através do seguinte link:


      Note especialmente a página 7 dessa versão em português, onde aparecem o título e o subtítulo mencionados acima.

      Charles Darwin promoveu, de forma intensa, ideias racistas que não podiam ser amparadas, verdadeiramente, por evidências científicas. Apesar de Darwin nunca ter mencionado o termo “homem” em sua obra acerca da Origem das Espécies, ele deixou claro o suficiente que o homem não foi criado por Deus, mas que foi derivado do mundo animal. Adeus dignidade humana. A partir desse momento a porta estava aberta para todo tipo de crimes contra a humanidade que possamos imaginar.

      Darwin foi mais explícito em sua obra seguinte “The Descent of Man” — A Origem do Homem — que foi publicada em dois volumes no ano de 1871. Os que tiverem interesse em acessar uma cópia baseada nos dois volumes originais poderão fazê-lo através desse link aqui:


      Nesses livros, publicados em 1871, e isso é algo que pouca gente sabe e os evolucionistas fazem questão de esconder, nosso naturalista nomeia, com todas as letras, a família de macacos da qual os seres humanos descenderam diretamente — ver Volume 1, página 204 do livro supra citado. Nessa obra, Darwin também fez várias afirmações contraditórias acerca da origem das línguas humanas como podemos perceber comparando o que ele afirma no Volume 1, página 54 com o que diz no Volume 2, página 391.

      Em seu livro seguinte “The Expression of Emotions in Man and Animal” — A Expressão das Emoções no Homem e no Animal — publicado em 1872, Darwin não deixou nenhuma dúvida acerca de suas ideias racistas e a medição de crânios tornou-se uma ocupação de tempo integral. Expedições de caçadores foram enviadas para coletar crânios de aborígenes mortos na Austrália e na Tanzmânia. Caso os aborígenes ainda estivessem vivos eles poderiam ser mortos já que eram uma “RAÇA” inferior onde pouco importava assassiná-los! Tribos inteiras de aborígenes foram exterminadas, e os museus das nações chamadas “civilizadas” ficaram entulhados com crânios alinhados segundo uma graduação rígida para provar a maldita “Teoria da Evolução” de Charles Darwin. 

      Até os dias de hoje, nenhum museu de História Natural deixa de apresentar esqueletos de seres humanos ao lado de esqueletos de macacos! A verdadeira ciência sabe que existem mais diferenças que similaridades entre esses dois esqueletos, mas o simples fato de colocar os dois, lado a lado, sem nenhuma explicação, é suficiente para produzir na mente dos visitantes a FALSA IDEIA de que existe uma relação entre os dois. Os que tiverem interesse em acessar uma cópia baseada no volume original de Darwin de “The Expression of Emotions in Man and Animal”  poderão fazê-lo através desse link aqui:


      Durante os onze anos em que esse escriba viveu nos Estados Unidos da América pode constatar a profundidade nojenta que o racismo ainda exerce sobre os brancos naquele país, mesmo tendo elegido um presidente negro nas últimas eleições presidenciais. Nunca devemos nos esquecer dos lamentáveis fatos conhecidos como “The Tuskegee Experiment”, quando o governo estudinedense deixou que uma multidão de homens negros seguissem contaminados pela bactéria espiroqueta chamada Treponema Pallidum — causadora da sífilis — mesmo depois de anos da descoberta da penicilina. Homens negros foram deixados sem tratamento adequado, apenas porque a elite branca e nojenta queria ver de que forma a doença, para a qual já existia remédio, destruía lentamente as vidas daqueles homens negros contaminados, através da loucura, da cegueira e outras consequências.

      A narrativa desse triste experimento foi feita em um livro intitulado “Miss Evers' Boys” escrito por David Feldshuh e publicado em Janeiro de 1998. O livro estava baseado nas memórias da enfermeira Eunice Evers. Algum tempo depois, a Home Box Office — HBO — produziu um filme homônimo baseado no livro, o que levou o governo do então, presidente Bill Clinton, a oferecer apenas um “pedido de desculpas” para a comunidade negra do país. Ninguém foi preso, nenhuma indenização foi paga. Uma verdadeira vergonha.

      Casos semelhantes a esses estão sujeitos a acontecerem todos os dias nas terras do Tio Sam. Porque agora mesmo existem inúmeras fundações envolvidas em pesquisas diretas visando provar a superioridade dos WASP — White Anglo Saxon Protestant – sobre os negros.

      Durante o boom imigratório paras os Estados Unidos ocorrido na virada entre os séculos XIX e XX, visando excluir a imigração de católicos, considerados inferiores pelos protestantes que controlavam o país, um antropólogo judeu alemão chamado Fraz Boas foi contratado pelo governo para montar uma equipe que pudesse avaliar, do ponto de vista psicológico, os imigrantes que desembarcavam em Ellis Island — na baia do Rio Hudson, vizinha da ilha onde fica a Estátua da Liberdade. Esse autor teve a oportunidade de visitar Ellis Island em mais de uma ocasião, e pode ver as vergonhosas salas onde os testes eram aplicados, além de notar as práticas antropológicas ali adotadas. As avaliações psicológicas eram feitas através de: medidas do tamanho das cabeças, distância entre a ponta do dedo médio da mão e do joelho e outras tolices. Mas tudo isso estava baseado nos ensinamentos evolucionistas de Darwin e todos aqueles cuja “medidas” fossem próximas dos macacos deveriam ser impedidos de entrar na chamada “terra das pessoas livres e lar dos bravos”. As “raças escuras” naqueles dias incluíam, de modo especial, as pessoas que se originavam dos países católicos. Muitos imigrantes foram proibidos de entrar nos Estados Unidos da América e enviados de volta para seus países sob a alegação que “a inteligência inferior dos mesmos” poderia contaminar o poço genético do país e prejudicar o desenvolvimento do mesmo. Hoje podemos até zombar de tais idiotices, mas o assunto é muito sério para agirmos assim. Apenas para que os leitores tenham uma ideia de como essas práticas continuam em vigor, o professor Philippe Rushton da Western Canada University, está convencido que as “raças negras poderiam se multiplicar mais que as brancas até exterminar com todos os caucasianos”. Seus estudos são patrocinados por uma fundação racista.

      Como cristãos, devemos repudiar todo tipo de racismo e preconceitos contra qualquer tipo de pessoa. O Novo Testamento é bem claro quanto a esse respeito, quando afirma que em Cristo:

      Gálatas 3:28  

      Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.

      Colossenses 3:10—11

      10 E vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou;

      11 no qual não pode haver grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos.

      Todavia os seres humanos continuam voltando suas costas para Deus e sua Revelação escrita — a Bíblia — e sua revelação pessoal — Jesus Cristo — para darem ouvidos a todas essas mentiram, engenhosamente construídas, especialmente essa pulha chamada pelo pomposo nome de “Teoria da Evolução”. Homens como Richard Dawkins e seus clones são verdadeiros criminosos que sonegam as verdades que revelamos nesse artigo acerca da chamada “Teoria da Evolução” e ainda procuram defender seu nojento idealizador o sr. Charles Darwin.

      Como nos exorta o apóstolo Paulo nós devemos nos empenhar em seguir a verdade:

      Efésios 4:13—14

      13 Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo,

      14 para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro.

      As velhas e malditas ideias de Charles Darwin ainda são usadas nos nossos dias, como uma desculpa aceitável para deixar que o continente negro — a África — seja completamente abandonado à sua própria sorte até que doenças inventadas pelos brancos, como a AIDS e outras, cumpram seu papel de exterminar populações inteiras para que suas terras possam ser exploradas pelos criminosos engravatados e de fala mansa que governam os oito países mais ricos do mundo. Como cristãos temos que reagir. Esse artigo é um começo, mas espero sinceramente que mais pessoas se envolvam em promover a verdade e que muitos se disponham a fazer algo para ajudar as inúmeras populações de negros africanos que estão morrendo agora mesmo.

      Que Deus abençoe a todos.

      Alexandros Meimaridis  

      PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:

      http://www.facebook.com/pages/O-Grande-Diálogo/193483684110775

      Desde já agradecemos a todos.


      [1] A primeira obra de Charles Darwin foi “British Entomology” – Entomologia Britânica publicada entre os anos de 1829—1832

      2 comentários:

      1. Tire o seu racismo do caminho, que eu quero passar com a minha cor. ( Georges Najjar Jr -Desaforismos )

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      2. Meu caro Najjar Jr.

        Você não acha que sua adaptação da frase do Ataulfo Alves Jr que diz "Tire o seu sorriso Do caminho Que eu quero passar com a minha dor" da letra de "A flor e o Espinho", não tem muito a ver com meu artigo. Aliás, você leu o artigo?

        Abraço,

        Alex

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