Depois das afirmações despropositadas do falso mestre Marco Feliciano acerca da raça negra ter sido amaldiçoada por Deus, agora voltamos nossa atenção para um grupo de indivíduos que, dizendo-se cientistas, usaram e estão usando a “ciência” para propor um racismo baseado em suas ideias despropositadas. Especial atenção será dada nesse artigo aos escritos de Charles Darwin e como os mesmos ainda são usados para se discriminar, especialmente, contra pessoas negras.
Para todos aqueles que ainda não leram nossa resposta bíblica às afirmações tolas do sr. Marco Feliciano poderão fazê-lo seguindo o link abaixo:
Não temos nenhuma dúvida que o
ser humano caído e carente da graça de Deus é um ser orgulhoso, arrogante e
muito pretensioso. Esse orgulho, arrogância e pretensão assumem formas
realmente demoníacas quando são usadas para alimentar nossos preconceitos
raciais. O preconceito racial é o mais notório e o que mais prejuízos têm
causado durante toda a história da humanidade. Com grande tristeza em nosso
coração temos que admitir que, em muitas situações, os próprios cristãos têm
estado envolvidos nessas práticas imorais, conforme o artigo mencionado acima
deixa evidente.
Mas o fato que muitos não querem
aceitar é que a genética moderna já tem sido capaz de demonstrar que toda a
variedade de coloração que encontramos nas peles dos seres humanos, teve sua
origem em um único par de nossos ancestrais. E não poderia ser diferente, pois
a Bíblia diz o seguinte:
Gênesis 2:7
Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas
narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.
Em seguida, a Bíblia descreve a
criação da mulher como algo muito parecido com uma “clonagem”:
Gênesis 2:21—23
21 Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este
adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne.
22 E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa
mulher e lha trouxe.
23 E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da
minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada.
Como o homem foi feito do pó da
terra e a mulher foi feita de uma costela desse mesmo homem, não deve nos
surpreender que nenhum dos dois fosse branco, mas que os dois fossem marrons —
a cor do barro — que é também a tonalidade de pele — com todas suas múltiplas
variações — da vasta maioria das pessoas que vivem hoje no nosso planeta.
Além disso, no Novo Testamento o
Apóstolo Paulo nos lembra que todos nós temos o sangue de um único par de seres
humanos correndo em nossas veias:
Atos 17:26
De um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da
terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua
habitação.
Também deve nos chamar a atenção
que a Bíblia não usa nenhuma vez a expressão “raças”, como se existisse mais de
uma — a raça humana — mas a Bíblia fala de multiplicidade de famílias.
Toda a informação genética
necessária para produzir a imensa variedade de seres humanos que já viveram,
vivem e viverão no planeta Terra estava contida no par original e diversos
elementos daquela informação original se perderam desde a queda do homem no
jardim do Éden. A perda de elementos é fácil de ser percebida e entendida, mas
não conhecemos nenhum tipo de mecanismo pelo qual informação genética possa ser
“adquirida”. Toda a informação, ou falta da mesma, que existia em אָדָם – Adam – Adão e sua
esposa foram transmitidas para נֹחַ – Noach – Noé e sua família. Desse modo o próprio Noé também
deveria ter a cor da pele marrom, de tal maneira que era capaz de suprir todas
as variações de tons de pele que encontramos entre os seres humanos.
Aquelas oito pessoas que estavam
na arca também levavam consigo as informações acerca das práticas terríveis que
culminaram com o dilúvio e não muito depois daqueles dias, voltaram a praticar
as mesmas coisas nojentas de antes, o que levou a nova intervenção de Deus nos
fatos que chamamos de “torre de babel”. Naquela ocasião, o próprio Deus separou
os homens, do ponto de vista físico, através de uma gigantesca produção de
diferentes línguas. Cada família criada a partir de Babel levava consigo seu
próprio poço genético, além de conhecimentos falsos e verdadeiros. Muitas
famílias seguiram o falso conhecimento que possuíam e perderam, rapidamente, o
conhecimento verdadeiro que tinham, especialmente, o conhecimento que tinham
acerca do Deus Verdadeiro. Com isso, a dignidade humana, baseada no fato dos
seres humanos terem sido criados à imagem e semelhança de Deus — ver Gênesis 1:26
—cedeu rapidamente lugar a fantasias humanas onde se acredita que algumas
pessoas são superiores e melhores do que outras. Infelizmente a coloração da
pele foi um dos elementos mais fortes nessas decisões de quem era superior e
quem era inferior.
No final do século XVI, já com a
Reforma Protestante em pleno andamento e seus ensinamentos coerentes com a
Palavra de Deus, ainda assim muitas pessoas preferiam acreditar que o gênero
homo — humano — havia surgido em diversas localizações geográficas e esse era o
motivo porque existiam tantas diferenças entre o que passou a ser chamado de
“características raciais”.
Nos dias de Darwin — século XIX —
existiam pessoas argumentando que:
- A raça humana tinha pelo menos 50 origens diferentes — Poligenismo.
- Existia uma infertilidade entre pessoas brancas e negras cuja implicação era que isso representava que as mesmas constituam espécies separadas.
O progresso da ciência já provou
que essas ideias estavam completamente erradas, mas infelizmente até os dias de
hoje ainda existem pessoas que acreditam, de modo firme, na existência do
Poligenismo e suas implicações.
Os séculos XVIII e XIX foram
ricos na produção de bobagens pseudo científicas tentando comprovar a
inferioridade intelectual das pessoas não brancas. Entre esses, algumas das
mais importantes foram:
- A falsa ciência chamada “Craniologia” que afirmava que: da mesma maneira que o exercício físico ajuda a desenvolver os músculos, assim também o uso do cérebro ajudaria no desenvolvimento do mesmo, criando verdadeiros “calombos” nas áreas mais desenvolvidas do cérebro.
- Um desenvolvimento dos ensinamentos acima foi a afirmação feita por Jean-Baptiste Lamarck — 1744—1829 — que tais desenvolvimentos cerebrais poderiam passar dos pais para seus filhos. Foi assim que foram lançadas as bases para o conceito de uma “super raça”.
- Pessoas com crânios maiores tinham cérebros maiores e, portanto, eram mais inteligentes do que as pessoas com crânio e cérebros menores. É óbvio que indivíduos muito inteligentes com grandes crânios podiam ser facilmente encontrados, mas ninguém se preocupou em contar quantos idiotas e imbecis existiam com crânios “gigantescos”!
- O também francês Fraz Gall — 1758—1828 — desenvolveu um lucrativo negócio relacionado à “leitura de cabeças” para determinar a inteligência dos indivíduos. Bem, tem otários para tudo nesse mundo!
- Outro francês ainda, Paulo Broca — 1824—1880— procurou dar um ar mais científico ao conceito da Craniologia inventando um instrumento que ele batizou de “Craniômetro”.
- Na cidade da Filadélfia, nos Estados Unidos da América, Samuel Morton — 1799—1851 — decidiu provar de uma vez por todas, que os seres humanos com pele pigmentada — negros, vermelhos e amarelos — eram menos inteligentes do que os caucasianos ou brancos. Ele reuniu mil crânios retirados, em sua maioria, de cemitérios indígenas para medir o volume cerebral dos mesmos. Suas conclusões foram publicadas em 1839 e procuravam demonstrar que as pessoas com pele pigmentada tinham, de fato, volume cerebral menor do que as pessoas brancas. Todavia, uma reavaliação de suas conclusões feitas 140 anos mais tarde e, que levou em conta a estatura das pessoas, acabou provando que não existiam diferenças. Pessoas mais altas costumam ter cabeças maiores.
Mas o fato mais marcante em toda
essa mentira foi a obra produzida pelo naturalista inglês Sir Charles Darwin. Começando
com sua obra mais famosa — apesar de que essa não foi sua primeira obra[1] —
intitulada: A Origem das Espécies, Darwin deu início a uma apresentação, pseudo
científica, cujo propósito último era provar a superioridade dos caucasianos ou
brancos sobre todas as outras pessoas com peles pigmentadas — negros, amarelos
e vermelhos. O título dessa obra — A Origem das Espécies — em si mesmo não diz muita
coisa, mas o seu subtítulo revela suas verdadeiras intenções. A obra foi
publicada em 1859 com o seguinte título e subtítulo: “On the origin of species by means of natural selection, or the
preservation of favoured races in the struggle for life — Acerca da Origem
das Espécies através da seleção natural, ou a preservação das raças
favorecidas em
sua luta pela vida”. Note a expressão “RAÇAS” no subtítulo. Ele não diz espécies, como estamos acostumados
a ouvir e sim “RAÇAS”. E raças só
podem fazer referências aos seres humanos. Os que tiverem interesse em acessar
uma cópia baseada no original de Darwin poderão fazê-lo seguindo esse link:
O mesmo site acima oferece uma
cópia desse mesmo texto também em português, através do seguinte link:
Note especialmente a página 7
dessa versão em português, onde aparecem o título e o subtítulo mencionados
acima.
Charles Darwin promoveu, de forma
intensa, ideias racistas que não podiam ser amparadas, verdadeiramente, por
evidências científicas. Apesar de Darwin nunca ter mencionado o termo “homem”
em sua obra acerca da Origem das Espécies, ele deixou claro o suficiente que o
homem não foi criado por Deus, mas que foi derivado do mundo animal. Adeus
dignidade humana. A partir desse momento a porta estava aberta para todo tipo
de crimes contra a humanidade que possamos imaginar.
Darwin foi mais explícito em sua
obra seguinte “The Descent of Man” — A Origem do Homem — que foi publicada em
dois volumes no ano de 1871. Os que tiverem interesse em acessar uma cópia
baseada nos dois volumes originais poderão fazê-lo através desse link aqui:
Nesses livros, publicados em
1871, e isso é algo que pouca gente sabe e os evolucionistas fazem questão de
esconder, nosso naturalista nomeia, com todas as letras, a família de macacos
da qual os seres humanos descenderam diretamente — ver Volume 1, página 204 do
livro supra citado. Nessa obra, Darwin também fez várias afirmações
contraditórias acerca da origem das línguas humanas como podemos perceber
comparando o que ele afirma no Volume 1, página 54 com o que diz no Volume 2,
página 391.
Em seu livro seguinte “The
Expression of Emotions in Man and Animal” — A Expressão das Emoções no Homem e no Animal — publicado em
1872, Darwin não deixou nenhuma dúvida acerca de suas ideias racistas e a
medição de crânios tornou-se uma ocupação de tempo integral. Expedições de
caçadores foram enviadas para coletar crânios de aborígenes mortos na Austrália
e na Tanzmânia. Caso os aborígenes ainda estivessem vivos eles poderiam ser mortos
já que eram uma “RAÇA” inferior onde pouco importava assassiná-los! Tribos
inteiras de aborígenes foram exterminadas, e os museus das nações chamadas
“civilizadas” ficaram entulhados com crânios alinhados segundo uma graduação
rígida para provar a maldita “Teoria da Evolução” de Charles Darwin.
Até os dias de hoje, nenhum museu de História
Natural deixa de apresentar esqueletos de seres humanos ao lado de esqueletos
de macacos! A verdadeira ciência sabe que existem mais diferenças que
similaridades entre esses dois esqueletos, mas o simples fato de colocar os
dois, lado a lado, sem nenhuma explicação, é suficiente para produzir na mente
dos visitantes a FALSA IDEIA de que existe uma relação entre os dois. Os
que tiverem interesse em acessar uma cópia baseada no volume original de Darwin
de “The Expression of Emotions in Man and Animal” poderão fazê-lo através desse link aqui:
Durante os onze anos em que esse escriba viveu nos
Estados Unidos da América pode constatar a profundidade nojenta que o racismo
ainda exerce sobre os brancos naquele país, mesmo tendo elegido um presidente
negro nas últimas eleições presidenciais. Nunca devemos nos esquecer dos
lamentáveis fatos conhecidos como “The Tuskegee Experiment”, quando o governo
estudinedense deixou que uma multidão de homens negros seguissem contaminados
pela bactéria espiroqueta chamada Treponema Pallidum — causadora da sífilis — mesmo depois de anos da descoberta da
penicilina. Homens negros foram deixados sem tratamento adequado, apenas porque
a elite branca e nojenta queria ver de que forma a doença, para a qual já
existia remédio, destruía lentamente as vidas daqueles homens negros
contaminados, através da loucura, da cegueira e outras consequências.
A narrativa desse triste experimento foi feita em um livro intitulado “Miss
Evers' Boys” escrito por David Feldshuh e publicado em Janeiro de 1998. O livro
estava baseado nas memórias da enfermeira Eunice Evers. Algum tempo depois, a
Home Box Office — HBO — produziu um filme homônimo baseado no livro, o que
levou o governo do então, presidente Bill Clinton, a oferecer apenas um “pedido
de desculpas” para a comunidade negra do país. Ninguém foi preso, nenhuma
indenização foi paga. Uma verdadeira vergonha.
Casos semelhantes a esses estão sujeitos a acontecerem todos os dias
nas terras do Tio Sam. Porque agora mesmo existem inúmeras fundações envolvidas
em pesquisas diretas visando provar a superioridade dos WASP — White Anglo
Saxon Protestant – sobre os negros.
Durante o boom imigratório paras os Estados Unidos ocorrido na virada
entre os séculos XIX e XX, visando excluir a imigração de católicos,
considerados inferiores pelos protestantes que controlavam o país, um
antropólogo judeu alemão chamado Fraz Boas foi contratado pelo governo para
montar uma equipe que pudesse avaliar, do ponto de vista psicológico, os
imigrantes que desembarcavam em Ellis Island — na baia do Rio Hudson, vizinha
da ilha onde fica a Estátua da Liberdade. Esse autor teve a oportunidade de
visitar Ellis Island em mais de uma ocasião, e pode ver as vergonhosas salas
onde os testes eram aplicados, além de notar as práticas antropológicas ali
adotadas. As avaliações psicológicas eram feitas através de: medidas do tamanho
das cabeças, distância entre a ponta do dedo médio da mão e do joelho e outras
tolices. Mas tudo isso estava baseado nos ensinamentos evolucionistas de Darwin
e todos aqueles cuja “medidas” fossem próximas dos macacos deveriam ser
impedidos de entrar na chamada “terra das pessoas livres e lar dos bravos”. As
“raças escuras” naqueles dias incluíam, de modo especial, as pessoas que se
originavam dos países católicos. Muitos imigrantes foram proibidos de entrar
nos Estados Unidos da América e enviados de volta para seus países sob a
alegação que “a inteligência inferior dos mesmos” poderia contaminar o poço
genético do país e prejudicar o desenvolvimento do mesmo. Hoje podemos até
zombar de tais idiotices, mas o assunto é muito sério para agirmos assim.
Apenas para que os leitores tenham uma ideia de como essas práticas continuam
em vigor, o professor Philippe Rushton da Western Canada University, está
convencido que as “raças negras poderiam se multiplicar mais que as brancas
até exterminar com todos os caucasianos”. Seus estudos são patrocinados por
uma fundação racista.
Como cristãos, devemos repudiar todo tipo de racismo e preconceitos
contra qualquer tipo de pessoa. O Novo Testamento é bem claro quanto a esse
respeito, quando afirma que em Cristo:
Gálatas 3:28
Dessarte, não pode haver judeu
nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois
um em Cristo Jesus.
Colossenses 3:10—11
10 E vos revestistes do novo
homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o
criou;
11 no qual não pode haver
grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre;
porém Cristo é tudo em todos.
Todavia os seres humanos continuam voltando suas costas para Deus e sua
Revelação escrita — a Bíblia — e sua revelação pessoal — Jesus Cristo — para
darem ouvidos a todas essas mentiram, engenhosamente construídas, especialmente
essa pulha chamada pelo pomposo nome de “Teoria da Evolução”. Homens como
Richard Dawkins e seus clones são verdadeiros criminosos que sonegam as
verdades que revelamos nesse artigo acerca da chamada “Teoria da Evolução” e
ainda procuram defender seu nojento idealizador o sr. Charles Darwin.
Como nos exorta o apóstolo Paulo nós devemos nos empenhar em seguir a
verdade:
Efésios 4:13—14
13 Até que todos cheguemos à
unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita
varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo,
14 para que não mais sejamos
como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento
de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro.
As velhas e malditas ideias de Charles Darwin ainda são usadas nos
nossos dias, como uma desculpa aceitável para deixar que o continente negro — a
África — seja completamente abandonado à sua própria sorte até que doenças
inventadas pelos brancos, como a AIDS e outras, cumpram seu papel de exterminar
populações inteiras para que suas terras possam ser exploradas pelos criminosos
engravatados e de fala mansa que governam os oito países mais ricos do mundo.
Como cristãos temos que reagir. Esse artigo é um começo, mas espero
sinceramente que mais pessoas se envolvam em promover a verdade e que muitos se
disponham a fazer algo para ajudar as inúmeras populações de negros africanos
que estão morrendo agora mesmo.
Que Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a
todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook
através do seguinte link:
http://www.facebook.com/pages/O-Grande-Diálogo/193483684110775
Desde já
agradecemos a todos.
[1]
A primeira obra de Charles Darwin foi “British Entomology” – Entomologia Britânica
publicada entre os anos de 1829—1832
Tire o seu racismo do caminho, que eu quero passar com a minha cor. ( Georges Najjar Jr -Desaforismos )
ResponderExcluirMeu caro Najjar Jr.
ResponderExcluirVocê não acha que sua adaptação da frase do Ataulfo Alves Jr que diz "Tire o seu sorriso Do caminho Que eu quero passar com a minha dor" da letra de "A flor e o Espinho", não tem muito a ver com meu artigo. Aliás, você leu o artigo?
Abraço,
Alex