segunda-feira, 12 de maio de 2014

NOSSA RIQUEZA EM CRISTO — 024 — GÁLATAS 2:4 - A LIBERDADE QUE TEMOS EM CRISTO




GÁLATAS 2:4 — NOSSA RIQUEZA EM CRISTO — 024 — A LIBERDADE QUE TEMOS EM CRISTO

Esse artigo é parte da série "Em Cristo" e é muito recomendável que o leitor procure conhecer todos os aspectos das verdades contidas nessa série, com aplicações para os nossos dias. No final do artigo você encontrará um link para o estudo posterior


24 – Gálatas 2:4 - E isto por causa dos falsos irmãos que se entremeteram com o fim de espreitar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus e reduzir-nos à escravidão.

E isto por causa dos falsos irmãos — Infelizmente este é um fato mais corriqueiro do que gostaríamos sequer de admitir: a existência de falsos irmãos. Eles existem hoje como já existiam nos dias do apóstolo Paulo e precisam ser confrontados hoje com o mesmo vigor com que foram confrontados pelo apóstolo Paulo nos seus dias.

No contexto deste versículo — Gálatas 2:1—3 — nós somos informados que Paulo foi até Jerusalém acompanhado de Barnabé. Junto com eles foi também um gentio grego convertido chamado Tito. Os verdadeiros irmãos da igreja em Jerusalém não fizeram nenhuma exigência concernente à circuncisão de Tito. Certamente Tito não teria se submetido se lhe exigissem tal ato e o apóstolo Paulo não teria sequer admitido tal possibilidade. O motivo de tanta resistência era um só. Já naqueles dias havia um grupo de pessoas que se considerava maior e melhor do que os irmãos em geral e do que o apóstolo Paulo em particular. Era uma falsa liderança surgida no seio da igreja cristã que visava instituir uma versão cristã da estrutura religiosa judaica. Eles queriam ser diferentes, queriam ser cristãos, desde que tudo continuasse rigorosamente igual como era no judaísmo! Entre as crenças destes falsos irmãos nos vamos encontrar:

A. A convicção que eles tinham de que eles eram, apenas por serem judeus, os líderes mais apropriados para a igreja cristã. Eles queriam mandar e ser senhores sobre o povo de Deus. Daí a ênfase de Paulo de que ele falou com aqueles que pareciam ser de maior influência ou importância apesar de Paulo não dar a mínima para este fato — ver Gálatas 2:6.

B. Estes falsos irmãos também acreditavam que a circuncisão era necessária para a salvação. Tivessem os verdadeiros irmãos, Tito, Barnabé e o apóstolo Paulo aceitado a pressão e se submetido à vontade dos falsos irmãos a história da igreja poderia ser muito diferente.

Por que Paulo considerava estas pessoas que queriam dominar sobre o povo de Deus e que defendiam a circuncisão como necessária para a salvação como “falsos irmãos”.  É porque eles tinham o nome de cristãos, mas não possuíam a graça verdadeira de Deus. Eles se chamavam de cristãos, mas eram na realidade judeus não convertidos. Eram como aqueles homens mencionados por Paulo em 2 Timóteo 3:1—5 especialmente o verso 5 que fala de “tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder”.  O apóstolo Paulo estava acostumado a enfrentar estes falsos irmãos, pois ele os inclui na lista de adversidade que havia experimentado durante sua vida — ver 2 Coríntios 11:24—27.

Que se entremeteram — Se intrometeram no meio do povo de Deus. No meio das casas, no meio da igreja, no meio daqueles que deviam ser o exemplo do rebanho de Deus. Como o próprio termo diz, estes falsos irmãos, estão entremetidos em nosso meio. É o joio que cresce juntamente com o trigo até o dia do Juízo quando o Filho do Homem ordenará a seus anjos a separação eterna entre os verdadeiros crentes e os falsos pretensiosos — ver Mateus 13:40—43. O verbo παρεισάκτους pareisáktous — entremeter, infiltrar ocorre somente duas vezes em todo o Novo Testamento. Uma é neste versículo e a outra é 2 Pedro 2:1, onde a ARA traz o termo “dissimuladamente” e se refere à maneira sutil como a mentira é misturada à verdade de Deus. Estes falsos irmãos, que inclui inclusive falsos pastores, são todos aqueles que pretendem serem piedosos baseados em sua posição — de liderança. São pessoas que acham que a santidade é proporcional ao tempo de profissão de fé ou que está associada a rituais —consagração ou ordenação — ou decisões de concílios. Infelizmente a história da igreja e a nossa própria experiência estão cheias de provas que pessoas professas, consagradas ou ordenadas para o sagrado ministério ou apontadas em decisões conciliares, não são, necessariamente, sequer convertidas. Estes falsos irmãos sejam líderes ou seguidores são homens que não entenderam que os termos gregos πρεσβύτερος presbúteros — ancião ou mais velho, ἐπίσκοπος epískopos — supervisor, guardião ou bispo e ποιμὴν poimèn — pastor de ovelhas se referem às funções que devem desempenhar no Corpo de Cristo, que é a Igreja. Estes termos não descrevem, em nenhuma hipótese, um cargo ou uma posição. Descrevem funções. Eles falam da função exercida por alguém mais velho — no sentido de mais experiente — da função de supervisor ou guardião, da função de cuidar — pastorear — o rebanho de Deus. Como usadas no Novo Testamento estas três palavras não possuem nenhuma conotação hierárquica. Em nenhum lugar do Novo Testamento somos ensinados que os pastores, presbíteros ou anciãos, bispos ou supervisores ou reverendos — sendo esse último termo algo que o autor considera, particularmente, desagradável, sequer existem na Bíblia como títulos! — e que tais pessoas devem exercer posição de domínio sobre o povo de Deus. Pelo contrário o ensino da palavra de Deus é claro: a função dos assim chamados presbíteros, bispos e pastores — os termos são todos sinônimos no Novo Testamento — é unicamente de serviço — ver Marcos 10:42—45 e 1 Pedro 5:1—5. Todos os que agem de maneira contrária ao ensinamento das escrituras, e lamentavelmente não são poucos os que procedem desta maneira nos nossos dias, estão nesta categoria de falsos irmãos pouco importando se eles são líderes ou seguidores. Falsos ensinamentos como a necessidade obrigatória da circuncisão para a salvação, ou o desenvolvimento de verdadeiras “castas sacerdotais” criadas exclusivamente para tirar a glória devida a Deus somente e atribuí-la a homens, é algo terrível que receberá o justo juízo de Deus. Mas o fato permanece, estes falsos irmãos estavam entremetidos e estão entremetidos no meio do verdadeiro povo de Deus.

A intenção daqueles falsos irmãos era bem clara: conseguir pressionar Paulo e Barnabé a que circuncidassem a Tito sob o pretexto de que a Lei de Moisés requeria tal obrigação e, uma vez conseguido isto, impor tal obrigatoriedade a todos os crentes do mundo gentílico. A história da Igreja está repleta de ensinamentos falsos que, por não terem sido confrontados pela palavra de Deus, assumiram “forma de piedade” e se tornaram verdadeiros tabus — do polinésio tabu, 'sagrado', 'intocável', 'proibido', pelo inglês taboo — e hoje são aceitos pelos cristãos com verdades divinas mesmo quando as mesmas se opõem ao claro ensinamento das escrituras sagradas. É triste, mas verdadeiro.

Com o fim de espreitar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus – Ah! A liberdade que temos em Cristo! Que palavras maravilhosas. Somos livres em Cristo. Completamente livres! Este é o motivo porque Paulo, mais adiante, exorta os gálatas com as seguintes palavras: “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão” – Gálatas 5:1. A liberdade a que Paulo se refere certamente dizia respeito às pesadas obrigações que recaiam sobre as costas de todos os judeus. Obrigações que envolviam dor física — no caso da circuncisão — o pagamento de inúmeras contribuições, impostos e taxas para manter os onerosos rituais da religião judaica. Esta manutenção incluía o sustento das classes sacerdotais e dos levitas que eram hereditárias e que não paravam de crescer.

Nos dias de hoje não é muito diferente. As classes sacerdotais se encastelam como verdadeiros faraós no topo das denominações cristãs e usam a força coletiva da comunidade para beneficiar um pequeno grupo. O benefício é prioritariamente financeiro. Seja em forma de salários diretos ou indiretos; seja em forma de benefícios fiscais ou previdenciários; seja em forma de assistência médica-odontológica diferenciada; seja em forma de presentes os mais curiosos possíveis, tais como viagens turísticas, participação em Seminários e Conferências, sem descontar das férias regulares, é claro; seja em forma de ajudas de custo que cobrem desde custos de moradia, passando por combustível e incluindo o próprio veículo ou veículos; seja em forma de bolsas de estudos para o próprio interessado ou sua esposa e filhos e vai por aí afora. Como dissemos o benefício é prioritariamente financeiro, mas não se resume somente a dinheiro. Poder também é algo que faz parte desse jogo. E existem muitos canalhas — pessoa vil, infame, reles; velhaco — que alegam não receber nada das suas denominações, o que nunca corresponde aos fatos, mas que estão devidamente encastelados em posições de mando e controle. O poder é para essas pessoas tão fundamental quanto o oxigênio que respiram. Mas não para por ai. Existe ainda a sangria desatada para se construir templos e prédios de várias naturezas, cada vez mais caros e cujo único propósito é agregar glória e fortuna à denominação. Chega! O povo de Deus está livre de todas estas tramóias e deve se empenhar por manter esta liberdade. Não temos nenhuma obrigação de sustentar nenhuma casta “pastoral” que, como as castas sacerdotais e levíticas do Antigo Testamento também não para de crescer. Não temos nenhuma obrigação de sustentar nenhum projeto, seja grande ou pequeno, para a glória de denominação nenhuma. Neste contexto é importante frisarmos que a responsabilidade por tamanha imoralidade e desatinos é tanto daqueles que lideram como daqueles que são liderados. Não há inocentes neste jogo! O problema é deveras antigo, pois o profeta Jeremias já havia denunciado nos seus dias este tipo de parceria indecente entre sacerdotes, profetas e o povo —

Jeremias 5:30—31

30 Coisa espantosa e horrenda se anda fazendo na terra:

31 os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam de mãos dadas com eles; e é o que deseja o meu povo. Porém que fareis quando estas coisas chegarem ao seu fim?

Quando usamos nossa liberdade e nos negamos a participar neste jogo, logo descobrimos que estamos sendo espreitados ou espionados. Qualquer atitude crítica ou mesmo de mero questionamento produz imediatamente uma reação realmente doentia e neurótica por parte dos donos do poder e sua multidão de acólitos. Começando com acusações, geralmente falsas, de insubordinação ou insubmissão estas pessoas querem insistir, por todos os meios possíveis, que suas ideias erradas estão certas e que todos precisam se enquadrar nestas normas que não passam de invencionices humanas. Estas normas são modos e costumes inventados por homens que exigem estrita obediência às suas invencionices. Como nos dias de Paulo os falsos irmãos insistiam na circuncisão como algo obrigatório para a salvação assim nos nossos dias os falsos irmãos insistem em estrita obediência aos modos e costumes por eles inventados, se quisermos viver em paz e agradar a Deus. O primeiro e maior objetivo destes falsos irmãos sempre foi e sempre será satisfazer a si próprios. Como Paulo, Tito, Barnabé e outros na igreja de Jerusalém nós precisamos resistir firmemente aos falsos irmãos modernos que, entremetidos em nosso meio, espreitam nossa liberdade e querem realmente nos escravizar a seus modos e costumes.

Por outro lado a liberdade cristã não pode e não deve ser usada como desculpa para cometermos qualquer tipo de pecado que seja. Usar a liberdade cristã como pretexto para pecar é contrário à pessoa de Cristo, contrário ao Espírito Santo, contrário ao princípio da graça que opera nos crentes e contrário às doutrinas do Evangelho. A liberdade que Deus nos concede também não consiste exclusivamente de uma liberdade externa ou de poder de escolha somente, mas é uma liberdade que nos livra tanto de uma mente obscurecida pelo pecado como da tirania de paixões pecaminosas. A liberdade cristã é liberdade, acima de tudo, do poder do pecado —

Romanos 6:11—14

11 Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus.

12 Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões;
13 nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça.

14 Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça.

Do lado positivo a liberdade cristã consiste em desenvolver a nossa salvação já que Deus nos concede tanto a vontade como a habilidade de fazer o que é bom e certo. Porque estamos “em Cristo” nós temos uma compreensão clara e precisa da pessoa de Deus; temos uma compreensão clara acerca do perdão que Deus nos oferece; temos a motivação necessária para vivermos vidas de verdadeira santidade. O Espírito Santo em nós implantado nos concede o sentido apropriado da liberdade que possuímos como novas criaturas — ver 2 Coríntios 3:17. O apóstolo Paulo se refere à nossa liberdade como “a gloriosa liberdade dos filhos de Deus” — ver Romanos 8:21. Tiago se refere à nossa liberdade como “perfeita” — ver Tiago 1:25. O instrumento que o Espírito Santo usa para implantar a liberdade em nossas vidas é a verdade — ver João 8:32. Este é o motivo porque a mentira é tão deletéria — que destrói ou danifica; prejudicial, danoso — e porque Paulo diz que os falsos irmãos se entremetem em nosso meio. É através da mentira, daquilo que parece, mas não é, daquilo que possui aparência de santidade, mas não é de fato santo, que o verdadeiro evangelho acaba sendo pervertido nesta coisa horrenda em que se transformou a cristandade[1] dos nossos dias. Para terminar ver ainda —

1 Pedro 2:15—16

15 Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos;

16 como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo como servos de Deus.

LISTA DE OUTROS ESTUDOS DA SÉRIE “EM CRISTO”:

O estudo introdutório dessa série, número 000, pode ser encontrado aqui:

O estudo número 001 dessa série — Justificação Gratuita — pode ser encontrado aqui:

O estudo 002 dessa série — Nossa Identidade com Cristo — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 003 dessa séria — Mortos para o Pecado, Mas Vivos para Deus — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 004 dessa série — O Salário do Pecado X o Dom Gratuito de Deus — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 005 dessa série — Nenhuma Condenação em Cristo Jesus — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 006 dessa série — Nada Pode nos Separar do Amor de Deus — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 007 — Somos Membros uns dos Outros em Cristo — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 008 — Santificados em Cristo Jesus — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 009 — A Graça de Deus em Cristo Jesus — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 010 — Somos de Deus em Cristo — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 011 — Somos Espirituais em Cristo — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 012 — Somos Loucos, Fracos e Desprezíveis Porque Estamos em Cristo — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 013 — Somos Gerados em Cristo — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 014 — Nossa Esperança em Cristo Não se Limita a Essa Vida Apenas — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 015 — Todos Serão Vivificados em Cristo — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 016 — Todos São Amados em Cristo — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 17 — Somos Todos Ungidos em Cristo — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 18 — Não Mercadejamos a Palavra de Deus — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 19 — O Véu é Removido em Cristo — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 20 — Somos Novas Criaturas em Cristo — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 21 — Deus Estava em Cristo Reconciliando Consigo o Mundo — poderá ser encontrado aqui:

Os estudos 22 e 23 — Sendo Conhecido em Cristo — poderão ser encontrados aqui:

O estudo 24 — Nossa Liberdade em Cristo — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 25 — Justificação Pela fé em Cristo — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 26 — Filhos de Deus em Cristo — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 27 — Revestidos em Cristo — poderá ser encontrado aqui:

O estudo 28A — Nossa Unidade em Cristo — PARTE 001 poderá ser encontrado aqui:

O estudo 28B — Nossa Unidade em Cristo — PARTE 002 poderá ser encontrado aqui:

O estudo 029 — Somente a Fé Que Atua Pelo Amor Tem Valor em Cristo

O estudo 030A — A Bênção com Que Somos Abençoados em Cristo – Parte 001

O estudo 030B — A Bênção com Que Somos Abençoados em Cristo – Parte 002

O estudo 030C — A Bênção com Que Somos Abençoados em Cristo – Parte 003 — E a Chamada Visão de Hermes

O estudo 030D — A Bênção com Que Somos Abençoados em Cristo – Parte 004 — O Ensinamento Bíblico Acerca do Céu

O estudo 031 — Desvendando-nos o Mistério da Sua Vontade Em Cristo

O estudo 032 — Para o Louvor da Glória de Deus em Cristo

O estudo 033 — Ressuscitados em Cristo e Assentados nos Lugares Celestiais

O estudo 034 — Mostra a Suprema Riqueza da Sua Graça em Bondade para conosco em Cristo.

O estudo 035 — Mostra como somos salvos em Cristo para a prática de boas obras manifestadas por meio de uma vida de santidade.

O Estudo 036 — Nos Fala de Como Somos Aproximados de Deus Porque Estamos em Cristo.

O Estudo 037 — Nos Fala de Como Somos Co-herdeiros, Co-participantes e Membros dum mesmo Corpo

O Estudo 038A — Nos Fala das Insondáveis Riquezas de Cristo — Parte 001 — Cristo o Mistério Revelado de Deus

Que Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
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Desde já agradecemos a todos.


[1] Por Cristandade o autor se refere a este sistema completamente falido representado por todos os grupos que se denominam cristãos e que pretendem estar seguindo os ensinamentos bíblicos e imitando a Jesus.

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