GÁLATAS 2:4
— NOSSA RIQUEZA EM CRISTO — 024 — A LIBERDADE QUE TEMOS EM CRISTO
Esse artigo é
parte da série "Em Cristo" e é muito recomendável que o leitor
procure conhecer todos os aspectos das verdades contidas nessa série, com
aplicações para os nossos dias. No final do artigo você encontrará um link para
o estudo posterior
24 – Gálatas 2:4 - E isto por causa dos falsos
irmãos que se entremeteram com o fim de espreitar a nossa liberdade que temos
em Cristo Jesus e reduzir-nos à escravidão.
E isto por causa dos falsos irmãos — Infelizmente este é um fato mais corriqueiro do
que gostaríamos sequer de admitir: a existência de falsos irmãos. Eles existem
hoje como já existiam nos dias do apóstolo Paulo e precisam ser confrontados
hoje com o mesmo vigor com que foram confrontados pelo apóstolo Paulo nos seus
dias.
No contexto deste
versículo — Gálatas 2:1—3 — nós somos informados que Paulo foi até Jerusalém
acompanhado de Barnabé. Junto com eles foi também um gentio grego convertido
chamado Tito. Os verdadeiros irmãos da igreja em Jerusalém não fizeram nenhuma
exigência concernente à circuncisão de Tito. Certamente Tito não teria se
submetido se lhe exigissem tal ato e o apóstolo Paulo não teria sequer admitido
tal possibilidade. O motivo de tanta resistência era um só. Já naqueles dias
havia um grupo de pessoas que se considerava maior e melhor do que os irmãos em
geral e do que o apóstolo Paulo em particular. Era uma falsa liderança surgida
no seio da igreja cristã que visava instituir uma versão cristã da estrutura
religiosa judaica. Eles queriam ser diferentes, queriam ser cristãos, desde que
tudo continuasse rigorosamente igual como era no judaísmo! Entre as crenças
destes falsos irmãos nos vamos encontrar:
A. A convicção que eles
tinham de que eles eram, apenas por serem judeus, os líderes mais apropriados
para a igreja cristã. Eles queriam mandar e ser senhores sobre o povo de Deus.
Daí a ênfase de Paulo de que ele falou com aqueles que pareciam ser de maior influência
ou importância apesar de Paulo não dar a mínima para este fato — ver Gálatas
2:6.
B. Estes falsos irmãos
também acreditavam que a circuncisão era necessária para a salvação. Tivessem
os verdadeiros irmãos, Tito, Barnabé e o apóstolo Paulo aceitado a pressão e se
submetido à vontade dos falsos irmãos a história da igreja poderia ser muito
diferente.
Por que Paulo considerava
estas pessoas que queriam dominar sobre o povo de Deus e que defendiam a
circuncisão como necessária para a salvação como “falsos irmãos”. É porque
eles tinham o nome de cristãos, mas não possuíam a graça verdadeira de Deus. Eles se chamavam de cristãos, mas eram na
realidade judeus não convertidos. Eram como aqueles homens mencionados por
Paulo em 2 Timóteo 3:1—5 especialmente o verso 5 que fala de “tendo forma de
piedade, negando-lhe, entretanto, o poder”.
O apóstolo Paulo estava acostumado a enfrentar estes falsos irmãos, pois
ele os inclui na lista de adversidade que havia experimentado durante sua vida —
ver 2 Coríntios 11:24—27.
Que se entremeteram — Se intrometeram no
meio do povo de Deus. No meio das casas, no meio da igreja, no meio daqueles
que deviam ser o exemplo do rebanho de Deus. Como o próprio termo diz, estes
falsos irmãos, estão entremetidos em nosso meio. É o joio que cresce juntamente
com o trigo até o dia do Juízo quando o Filho do Homem ordenará a seus anjos a
separação eterna entre os verdadeiros crentes e os falsos pretensiosos — ver
Mateus 13:40—43. O verbo παρεισάκτους — pareisáktous — entremeter, infiltrar ocorre somente duas vezes
em todo o Novo Testamento. Uma é neste versículo e a outra é 2 Pedro 2:1, onde
a ARA traz o termo “dissimuladamente” e se refere à maneira sutil como
a mentira é misturada à verdade de Deus. Estes falsos irmãos, que inclui inclusive falsos pastores, são todos
aqueles que pretendem serem piedosos baseados em sua posição — de liderança.
São pessoas que acham que a santidade é proporcional ao tempo de profissão de
fé ou que está associada a rituais —consagração ou ordenação — ou decisões de
concílios. Infelizmente a história da igreja e a nossa própria experiência
estão cheias de provas que pessoas professas, consagradas ou ordenadas para o
sagrado ministério ou apontadas em decisões conciliares, não são,
necessariamente, sequer convertidas. Estes falsos irmãos sejam líderes ou
seguidores são homens que não entenderam que os termos gregos πρεσβύτερος — presbúteros — ancião ou mais velho, ἐπίσκοπος — epískopos — supervisor, guardião ou bispo e ποιμὴν — poimèn — pastor de ovelhas se referem às funções que devem
desempenhar no Corpo de Cristo, que é a Igreja. Estes termos não descrevem, em nenhuma hipótese, um cargo ou uma
posição. Descrevem funções. Eles falam da função
exercida por alguém mais velho — no sentido de mais experiente — da função de
supervisor ou guardião, da função de cuidar — pastorear — o rebanho de Deus. Como usadas no Novo Testamento estas três palavras não possuem nenhuma
conotação hierárquica. Em nenhum lugar do Novo
Testamento somos ensinados que os pastores, presbíteros ou anciãos, bispos ou
supervisores ou reverendos — sendo esse último termo algo que o autor considera,
particularmente, desagradável, sequer existem na Bíblia como títulos! — e que
tais pessoas devem exercer posição de domínio sobre o povo de Deus. Pelo
contrário o ensino da palavra de Deus é claro: a função dos assim chamados
presbíteros, bispos e pastores — os termos são todos sinônimos no Novo Testamento
— é unicamente de serviço — ver Marcos 10:42—45 e 1 Pedro 5:1—5. Todos os que
agem de maneira contrária ao ensinamento das escrituras, e lamentavelmente não
são poucos os que procedem desta maneira nos nossos dias, estão nesta categoria
de falsos irmãos pouco importando se eles são líderes ou seguidores. Falsos
ensinamentos como a necessidade obrigatória da circuncisão para a salvação, ou
o desenvolvimento de verdadeiras “castas sacerdotais” criadas exclusivamente
para tirar a glória devida a Deus somente e atribuí-la a homens, é algo
terrível que receberá o justo juízo de Deus. Mas o fato permanece, estes falsos
irmãos estavam entremetidos e estão entremetidos no meio do verdadeiro povo de
Deus.
A intenção daqueles
falsos irmãos era bem clara: conseguir pressionar Paulo e Barnabé a que
circuncidassem a Tito sob o pretexto de que a Lei de Moisés requeria tal
obrigação e, uma vez conseguido isto, impor tal obrigatoriedade a todos os
crentes do mundo gentílico. A história da Igreja está repleta de ensinamentos
falsos que, por não terem sido confrontados pela palavra de Deus, assumiram
“forma de piedade” e se tornaram verdadeiros tabus — do polinésio tabu,
'sagrado', 'intocável', 'proibido', pelo inglês taboo — e hoje são aceitos
pelos cristãos com verdades divinas mesmo quando as mesmas se opõem ao claro
ensinamento das escrituras sagradas. É triste, mas verdadeiro.
Com o fim de espreitar a nossa liberdade que temos
em Cristo Jesus – Ah! A liberdade que
temos em Cristo! Que palavras maravilhosas. Somos livres em Cristo.
Completamente livres! Este é o motivo porque Paulo, mais adiante, exorta os
gálatas com as seguintes palavras: “Para a
liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos
submetais, de novo, a jugo de escravidão” – Gálatas 5:1. A liberdade a que Paulo se refere certamente dizia
respeito às pesadas obrigações que recaiam sobre as costas de todos os judeus.
Obrigações que envolviam dor física — no caso da circuncisão — o pagamento de
inúmeras contribuições, impostos e taxas para manter os onerosos rituais da
religião judaica. Esta manutenção incluía o sustento das classes sacerdotais e
dos levitas que eram hereditárias e que não paravam de crescer.
Nos dias de hoje não é
muito diferente. As classes sacerdotais se encastelam como verdadeiros faraós
no topo das denominações cristãs e usam a força coletiva da comunidade para
beneficiar um pequeno grupo. O benefício é prioritariamente financeiro. Seja em
forma de salários diretos ou indiretos; seja em forma de benefícios fiscais ou
previdenciários; seja em forma de assistência médica-odontológica diferenciada;
seja em forma de presentes os mais curiosos possíveis, tais como viagens
turísticas, participação em Seminários e Conferências, sem descontar das férias
regulares, é claro; seja em forma de ajudas de custo que cobrem desde custos de
moradia, passando por combustível e incluindo o próprio veículo ou veículos;
seja em forma de bolsas de estudos para o próprio interessado ou sua esposa e
filhos e vai por aí afora. Como dissemos o benefício é prioritariamente
financeiro, mas não se resume somente a dinheiro. Poder também é algo que faz
parte desse jogo. E existem muitos canalhas — pessoa vil, infame, reles;
velhaco — que alegam não receber nada das suas denominações, o que nunca
corresponde aos fatos, mas que estão devidamente encastelados em posições de
mando e controle. O poder é para essas pessoas tão fundamental quanto o
oxigênio que respiram. Mas não para por ai. Existe ainda a sangria desatada
para se construir templos e prédios de várias naturezas, cada vez mais caros e
cujo único propósito é agregar glória e fortuna à denominação. Chega! O povo de
Deus está livre de todas estas tramóias e deve se empenhar por manter esta
liberdade. Não temos nenhuma obrigação de sustentar nenhuma casta “pastoral”
que, como as castas sacerdotais e levíticas do Antigo Testamento também não
para de crescer. Não temos nenhuma obrigação de sustentar nenhum projeto, seja
grande ou pequeno, para a glória de denominação nenhuma. Neste contexto é importante
frisarmos que a responsabilidade por tamanha imoralidade e desatinos é tanto
daqueles que lideram como daqueles que são liderados. Não há inocentes neste
jogo! O problema é deveras antigo, pois o profeta Jeremias já havia denunciado
nos seus dias este tipo de parceria indecente entre sacerdotes, profetas e o
povo —
Jeremias 5:30—31
30 Coisa espantosa e
horrenda se anda fazendo na terra:
31 os profetas profetizam
falsamente, e os sacerdotes dominam de mãos dadas com eles; e é o que deseja o
meu povo. Porém que fareis quando estas coisas chegarem ao seu fim?
Quando usamos nossa
liberdade e nos negamos a participar neste jogo, logo descobrimos que estamos
sendo espreitados ou espionados. Qualquer atitude crítica ou mesmo de mero
questionamento produz imediatamente uma reação realmente doentia e neurótica
por parte dos donos do poder e sua multidão de acólitos. Começando com
acusações, geralmente falsas, de insubordinação ou insubmissão estas pessoas
querem insistir, por todos os meios possíveis, que suas ideias erradas estão
certas e que todos precisam se enquadrar nestas normas que não passam de
invencionices humanas. Estas normas são modos e costumes inventados por homens
que exigem estrita obediência às suas invencionices. Como nos dias de Paulo os
falsos irmãos insistiam na circuncisão como algo obrigatório para a salvação
assim nos nossos dias os falsos irmãos insistem em estrita obediência aos modos
e costumes por eles inventados, se quisermos viver em paz e agradar a Deus. O
primeiro e maior objetivo destes falsos irmãos sempre foi e sempre será
satisfazer a si próprios. Como Paulo, Tito, Barnabé e outros na igreja de
Jerusalém nós precisamos resistir firmemente aos falsos irmãos modernos que,
entremetidos em nosso meio, espreitam nossa liberdade e querem realmente nos
escravizar a seus modos e costumes.
Por outro lado a
liberdade cristã não pode e não deve ser usada como desculpa para cometermos
qualquer tipo de pecado que seja. Usar a
liberdade cristã como pretexto para pecar é contrário à pessoa de Cristo,
contrário ao Espírito Santo, contrário ao princípio da graça que opera nos
crentes e contrário às doutrinas do Evangelho. A liberdade que Deus nos concede também não consiste exclusivamente de
uma liberdade externa ou de poder de escolha somente, mas é uma liberdade que
nos livra tanto de uma mente obscurecida pelo pecado como da tirania de paixões
pecaminosas. A liberdade cristã é liberdade, acima de tudo, do poder do pecado —
Romanos 6:11—14
11 Assim também vós considerai-vos mortos para o
pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus.
12 Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo
mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões;
13 nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao
pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas oferecei-vos a Deus, como
ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de
justiça.
14 Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois
não estais debaixo da lei, e sim da graça.
Do lado positivo a liberdade
cristã consiste em desenvolver a nossa salvação já que Deus nos concede tanto a
vontade como a habilidade de fazer o que é bom e certo. Porque estamos “em
Cristo” nós temos uma compreensão clara e precisa da pessoa de Deus; temos uma
compreensão clara acerca do perdão que Deus nos oferece; temos a motivação
necessária para vivermos vidas de verdadeira santidade. O Espírito Santo em nós
implantado nos concede o sentido apropriado da liberdade que possuímos como
novas criaturas — ver 2 Coríntios 3:17. O apóstolo Paulo se refere à nossa
liberdade como “a gloriosa liberdade dos filhos de Deus” — ver Romanos 8:21.
Tiago se refere à nossa liberdade como “perfeita” — ver Tiago 1:25. O instrumento que o Espírito Santo usa para implantar a liberdade em
nossas vidas é a verdade — ver João 8:32. Este é o motivo porque a mentira é tão deletéria — que destrói ou
danifica; prejudicial, danoso — e porque Paulo diz que os falsos irmãos se
entremetem em nosso meio. É através da mentira, daquilo que parece, mas não é,
daquilo que possui aparência de santidade, mas não é de fato santo, que o
verdadeiro evangelho acaba sendo pervertido nesta coisa horrenda em que se
transformou a cristandade[1] dos
nossos dias. Para terminar ver ainda —
1 Pedro 2:15—16
15 Porque
assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a
ignorância dos insensatos;
16 como livres
que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo
como servos de Deus.
LISTA DE OUTROS ESTUDOS DA SÉRIE “EM CRISTO”:
O estudo introdutório dessa série, número 000, pode ser encontrado aqui:
O estudo número 001 dessa série — Justificação Gratuita — pode ser encontrado aqui:
O estudo 002 dessa série — Nossa Identidade com Cristo — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 003 dessa séria — Mortos para o Pecado, Mas Vivos para Deus — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 004 dessa série — O Salário do Pecado X o Dom Gratuito de Deus — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 005 dessa série — Nenhuma Condenação em Cristo Jesus — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 006 dessa série — Nada Pode nos Separar do Amor de Deus — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 007 — Somos Membros uns dos Outros em Cristo — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 008 — Santificados em Cristo Jesus — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 009 — A Graça de Deus em Cristo Jesus — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 010 — Somos de Deus em Cristo — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 011 — Somos Espirituais em Cristo — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 012 — Somos Loucos, Fracos e Desprezíveis Porque Estamos em Cristo — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 013 — Somos Gerados em Cristo — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 014 — Nossa Esperança em Cristo Não se Limita a Essa Vida Apenas — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 015 — Todos Serão Vivificados em Cristo — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 016 — Todos São Amados em Cristo — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 17 — Somos Todos Ungidos em Cristo — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 18 — Não Mercadejamos a Palavra de Deus — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 19 — O Véu é Removido em Cristo — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 20 — Somos Novas Criaturas em Cristo — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 21 — Deus Estava em Cristo Reconciliando Consigo o Mundo — poderá ser encontrado aqui:
Os estudos 22 e 23 — Sendo Conhecido em Cristo — poderão ser encontrados aqui:
O estudo 24 — Nossa Liberdade em Cristo — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 25 — Justificação Pela fé em Cristo — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 26 — Filhos de Deus em Cristo — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 27 — Revestidos em Cristo — poderá ser encontrado aqui:
O estudo 28A — Nossa Unidade em Cristo — PARTE 001 poderá ser encontrado aqui:
O estudo 28B — Nossa Unidade em Cristo — PARTE 002 poderá ser encontrado aqui:
O estudo 029 — Somente a Fé Que Atua Pelo Amor Tem Valor em Cristo
O estudo 030A — A Bênção com Que Somos Abençoados em Cristo – Parte 001
O estudo 030B — A Bênção com Que Somos Abençoados em Cristo – Parte 002
O estudo 030C — A Bênção com Que Somos Abençoados em Cristo – Parte 003 — E a Chamada Visão de Hermes
O estudo 030D — A Bênção com Que Somos Abençoados em Cristo – Parte 004 — O Ensinamento Bíblico Acerca do Céu
O estudo 031 — Desvendando-nos o Mistério da Sua Vontade Em Cristo
O estudo 032 — Para o Louvor da Glória de Deus em Cristo
O estudo 033 — Ressuscitados em Cristo e Assentados nos Lugares Celestiais
O estudo 034 — Mostra a Suprema Riqueza da Sua Graça em Bondade para conosco em Cristo.
O estudo 035 — Mostra como somos salvos em Cristo para a prática de boas obras manifestadas por meio de uma vida de santidade.
O Estudo 036 — Nos Fala de Como Somos Aproximados de Deus Porque Estamos em Cristo.
O Estudo 037 — Nos Fala de Como Somos Co-herdeiros, Co-participantes e Membros dum mesmo Corpo
O Estudo 038A — Nos Fala das Insondáveis Riquezas de Cristo — Parte 001 — Cristo o Mistério Revelado de Deus
Que Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos leitores que
puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:
Desde já agradecemos a todos.
[1] Por
Cristandade o autor se refere a este sistema completamente falido representado
por todos os grupos que se denominam cristãos e que pretendem estar seguindo os
ensinamentos bíblicos e imitando a Jesus.
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