Galileia
Este estudo é parte de uma breve introdução ao Antigo Testamento. Nosso interesse é ajudar todos os leitores a apreciarem a rica herança que temos nas páginas da Antiga Aliança. No final de cada estudo o leitor encontrará direções para outras partes desse estudo
INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO
Capítulo 2 – Onde Ocorreram os Eventos Narrados do
A. T.?
3. A Síria—Palestina.
A Síria—Palestina é o meio do
campo entre a Mesopotâmia e o Egito. Ela representa a área que vai, do norte da
curva do Eufrates e estende-se ao longo da costa do Mediterrâneo até o sul, no
deserto do Sinai. A nação de Israel, que habitava a terra de Canaã, ocupava a
região mais ao sul da Síria-Palestina. As grandes culturas de rios da Mesopotâmia
e do Egito só foram possíveis graças às características geográficas que levaram
à organização e unificação das regiões.
A região chamada de
Sírio-Palestina
Ao contrário das duas outras
regiões, marcadas por longos e poderosos rios, que permitiram a organização da
vida e do comércio, a região da Síria-Palestina não possuía rios nem longos,
nem poderosos. Enquanto na Mesopotâmia e no Egito as características
geográficas tornaram possível a unificação nacional em cada uma dessas regiões,
o mesmo não tinha a menor chance de ocorrer na Síria—Palestina.
A Síria—Palestina é
caracterizada pela segmentação. Acidentes geográficos de toda sorte,
incluindo-se pequenos rios como o Jordão e o Orontes e as vastas diferenças
topográficas, acabaram por dividir toda a área em sub-regiões e territórios
menores. Durante a história antiga, a Síria—Palestina nunca chegou a ser uma
região de civilizações avançadas nem de impérios nacionais. Sua maior
importância geopolítica estava atrelada ao seu papel de ponte no Crescente Fértil.
O Rio Orontes
Os Rios da Palestina
Além de formar uma ponte de
terra entre três continentes — Ásia, Europa e África — essa área é marcada por
duas outras características topográficas:
- Primeiro temos a costa leste do Mar Mediterrâneo conhecida como “Levante”. Esta costa se estende por mais de oitocentos quilômetros e acabou tornando-se importante encruzilhada de todo o comércio e viagens do mundo antigo.
A costa do mar Mediterrâneo
- A segunda característica importante da topografia da Síria—Palestina é conhecida como a “fenda do Jordão”. Esta fenda é realmente uma grande fissura na superfície da terra que vai, do norte, do Mar da Galileia ao longo do vale do Jordão e Mar Morto até a costa do Mar Vermelho. Ao norte, a fenda do Jordão corre entre as cadeias de montanhas do Líbano e Antilíbano.
Ao longo da história antiga, os
impérios das grandes culturas de rios, do Egito e da Mesopotâmia, buscaram
controlar o acesso à Síria—Palestina por motivos econômicos, militares e
políticos. Mais tarde os gregos e os romanos também perceberam sua importância
estratégica e também a ocuparam com seus exércitos.
- Começando nos altiplanos da Síria e do Líbano e movendo-se em direção ao sul a altitude diminui continuadamente. O Mar Morto que tem a sua superfície 405 metros abaixo do nível do mar, constitui-se no ponto natural mais baixo da terra, a céu aberto.
O mar Morto
Antes de prosseguir e para
evitar enganos devemos esclarecer que a fissura que chamamos de “fenda do
Jordão” é em realidade, uma gigantesca falha geológica entre duas placas
tectônicas da terra que se estende desde a Síria ao norte até Moçambique no
sudoeste da África.
A fenda do Jordão que se estende da Síria até o norte de Moçambique conhecida também como Rift Valley
A. Entendendo as quatro sub-regiões de Israel.
Israel é dividido
longitudinalmente – sentido norte-sul - em quatro zonas:
- A zona costeira.
- A zona das cadeias centrais de montanhas - Monte Gerizim e Monte Ebal.
- A zona da fenda do Jordão.
- A zona das terras altas transjordanianas.
1. As Planícies Costeiras.
As planícies costeiras em
Israel são estreitas ao norte. Mas, à medida que a costa inclina-se para o
oeste, vão se tornando gradualmente cada vez mais largas ao sul. Esta região de
planícies era uma das mais ricas de todo Israel na Antiguidade. Isto se devia a
dois fatores preponderantes: o solo fértil e a existência de diversas fontes e
lençóis de água próximos à superfície.
Monte Carmelo
Da altura do monte Carmelo e
descendo para o sul, a característica mais marcante das planícies costeiras é a
quase absoluta falta de portos naturais. A cidade de Jope era a única e honrosa
exceção. Ao norte do Carmelo, todavia, a história é completamente diferente.
Ali vamos encontrar na cidade de Acco, a pequena Baía de Haifa, que se tornou o
mais importante porto de Israel nos tempos do Antigo Testamento. Mais ao norte,
entre o Carmelo e as montanhas do Líbano, existem muitos portos naturais por
causa da forma irregular como o terreno se ergue do mar. Foram os fenícios que
eram marinheiros experientes e mercadores marítimos, que ocuparam essa parte da
costa durante a maior parte do período coberto pelo Antigo Testamento, e que
tiraram grande proveito desses portos. Já os israelitas, de maneira
inexplicável, nunca aprenderam a confiar completamente no mar e, com frequência,
pagavam pela tecnologia e pelo conhecimento dos fenícios quando precisavam de
qualquer coisa relacionada ao mar – ver 1 Reis 9:26—27.
Jope
Haifa
A zona costeira estava dividida
longitudinalmente – direção Norte - Sul - em cinco sub-regiões:
·
A
Planície de Acco.
·
O
Vale de Jezreel – único a correr do oeste para o leste.
·
A
Planície de Saron.
·
O
Sefelá ou colinas baixas.
·
O
Neguebe a oeste ou deserto do sul.
O vale de Jezreel interrompe as
terras altas centrais e liga as planícies costeiras a oeste com a fenda do
Jordão a leste. O solo deste vale sempre foi extremamente rico e todos os
poderes que passaram por ele tentaram controlá-lo. Ainda hoje é um vale
realmente maravilhoso. No Novo Testamento o vale de Jezreel é chamado de “Vale
do Armagedom”.
Durante uma boa parte do
período coberto pelo Antigo Testamento, a planície costeira do sul foi o lar de
um dos mais ferrenhos inimigos de Israel, os filisteus. Os filisteus estavam
concentrados em cinco grandes cidades. Começando nos dias dos juízes e até a
ascensão de Davi ao trono, os filisteus lutaram, de forma constante, com os
israelitas nas terras altas centrais.
2. A Cadeia Central de Montanhas.
A segunda zona longitudinal da
terra de Canaã é representada por uma cadeia de montanhas que se ergue, de
maneira brusca entre as planícies costeiras e a fenda do Jordão. Essas terras
altas estavam divididas em quatro sub-regiões:
- Galileia
- Efraim ou Israel e Judá
- Leste do Neguebe.
No “Levante” o pico mais
representativo é o monte Carmelo que ergue-se a 524 metros apenas. Já na região
das montanhas centrais o monte Hermon, ao norte da Galiléia ergue-se a
imponentes 2814 metros de altitude. Seguindo em direção ao sul temos a região
da Alta Galiléia que possui elevações que vão além dos 1000 metros. Mais ao sul
ainda, a Baixa Galiléia ostenta alturas mais modestas na casa dos 700 metros.
Monte Hermon
As cadeias de montanhas
centrais de Efraim e da região de montes da Judéia são bastante parecidas.
Essas duas cadeias de montanhas são protegidas, de ambos os lados, por
profundos leitos de pequenos rios, o que torna bastante difícil a passagem no
sentido do leste para o oeste e vice versa. Na direção norte – sul as coisas
são facilitadas por uma estrada que corre ao longo da encosta leste e liga os
montes de Efraim com a região de montes da Judéia. Neste percurso estão
localizadas algumas das mais importantes cidades pertinentes ao estudo do
Antigo Testamento. Entre estas cidades nós podemos citar: Mizpa, Siquém, Siló e
Betel em Efraim, e Jerusalém, Belém e Hebron em Judá. O trajeto no território
de Efraim era conhecido como “o Caminho” e se estendia de Siquém até Betel. A
parte leste do deserto ao sul de Judá — deserto do Neguebe — abriga a
continuação dos montes da cadeia central de montanhas.
Siquém
Betel
3. A Fenda do Jordão.
Nenhum acidente geográfico é
mais relevante na formação da paisagem da terra de Canaã do que esta que
chamamos de “fenda do Jordão”. Esta fenda é constituída de uma profunda
depressão na superfície da terra que tem uma largura média de quinze
quilômetros e desce de uma altitude de aproximadamente cem metros acima do
nível do mar ao norte, até mais de quatrocentos metros abaixo do nível do mar
Mediterrâneo à beira do Mar Morto. No centro desta fenda encontramos o Rio
Jordão que corre do pé do Monte Hermon até desaguar no Mar Morto.
A Fenda do Jordão pode ser
subdividida em cinco regiões, do norte para o sul:
- O Vale de Hula.
- Quinerete ou Mar da Galiléia.
- O Vale do Jordão.
- O Mar Morto ou Mar Salgado.
- O Arabá que é a porção que se estende cerca de 20 kilômetros ao sul do Mar Morto.
4. As Terras Altas Transjordanianas.
Uma das características mais
marcantes da região leste da Fenda do Jordão é o fato do terreno elevar-se
abruptamente formando um extenso planalto que dá lugar ao deserto da Arábia.
Esse planalto elevado possui altitudes que chegam a ser bem maiores que grande
parte das terras altas centrais. Ao sul, destas terras altas transjordanianas
existem elevações de até 1.900 metros, como podemos encontrar nas montanhas de
Moabe e de Edom. De fato existe uma montanha tão alta e inacessível na terra de
Moabe que o Salmista traçou um paralelo entre a proteção que a montanha
oferecia com a proteção que Deus oferece — ver Salmos 94:22 onde existe uma
referência direta a esta montanha — chamada de
misgabi — e traduzida pela expressão “baluarte”
nas nossas Bíblias na versão de Almeida Revista e Atualizada.
As terras altas
transjordanianas são divididas pelos cursos de quatro pequenos rios:
- Jarmuque.
- Jaboque.
- Arnon.
- Zerede.
Estes quatro rios correm por
meio a vales profundos desde as terras altas transjordanianas[1]
até o Rio Jordão ou ao Mar Morto. Durante a história do Antigo Testamento,
estes quatro rios, muitas vezes, formavam fronteiras naturais para nações ou
divisões políticas. O rio Jarmuque, por exemplo, formava a fronteira sul das
terras de Basã. Ao sul do Jarmuque e até o vau do Jaboque encontrava-se a terra
de Gileade. O território entre o Jaboque e o Arnon, por sua vez, pertenceu aos
moabitas durante a maior parte do período do Antigo Testamento. Ao sul do rio
Zerede estava a região que compunha o território de Edom. Baseados no que
acabamos de dizer, as terras altas transjordanianas, podem ser divididas em
quatro áreas do norte para o sul:
- O rio Jamuque e a região de Basã.
- Gileade.
- Moabe.
- Edom.
É importante, todavia,
lembrarmos o leitor que durante o período bíblico do Antigo Testamento as
fronteiras das terras altas transjordanianas não eram fixas e sofriam variações
consideráveis.
No extremo leste, as terras
altas transjordanianas, fazem fronteira com o deserto da Arábia. Nos tempos bíblicos,
as condições de vida em toda esta região estavam mais atreladas à sua relação
com o deserto da Arábia do que com quaisquer outros fatores. O deserto produz
ventos escaldantes, os quais, associados aos nômades do deserto dificultavam a
manutenção da agricultura, bem como o assentamento de comunidades. Por outro
lado, as altas cadeias de montanhas que corriam do norte para o sul ladeando a
Fenda do Jordão, eram beneficiadas pelas últimas chuvas do Mediterrâneo. Estas
chuvas acabavam por propiciar a constituição de umidade suficiente para a
criação de ovelhas e para a plantação de trigo.
B. As Principais Estradas do Antigo Oriente
Próximo.
A terra de Canaã era cortada
por inúmeras pequenas estradas. Mesmo pequenas, muitas destas estradas eram
realmente importantes como era o caso do “Caminho” que mencionamos
anteriormente.
Mas não era só de pequenas
estradas que dependiam as comunicações e o comércio que transitavam por aquelas
terras. Também existiam, na terra de Canaã, duas estradas internacionais que
devem ser mencionadas com destaque. O curso exato destas duas importantes vias
se manteve praticamente inalterado durante todo o período do Antigo Testamento
porque, como pudemos ver, a topografia muito irregular da Síria—Palestina
dificultava a criação de novas rotas.
1. O Caminho do Mar conhecido como “Via Maris”.
Via Maris
O profeta Isaías cita esta
estrada em seus escritos chamando-a de “caminho do mar” – ver Isaías 9:1 – no
texto original hebraico a citação diz respeito a Isaías 8:23. Para os estudiosos
esta expressão, “caminho do mar”, faz referência à estrada internacional que
acompanhava, de norte a sul, a costa do Levante. Esta estrada esteve em uso
durante toda a extensão de tempo coberto pelo Antigo Testamento. Muitas cidades
de considerável importância na Antiguidade ficavam próximas ao “caminho do
mar”. Quando Jerônimo traduziu as escrituras hebraicas para o latim, a
expressão hebraica דֶּרֶךְ הַיָּם – derek hayam - “caminho do mar”, virou “Via
Maris”. A expressão “Via Maris” foi mais tarde utilizada para designar toda a
rede de estradas que, saindo do Egito atravessava a Síria—Palestina e ia até a
Mesopotâmia.
A Via Maris se dividia, na
altura da planície costeira do sul, em duas partes. De um lado, a oeste,
continuava ao longo da costa e do outro lado, a leste, passava pelo Vale de
Jezreel até Megido e de lá para Azor e Damasco de onde prosseguia até entrar na
Mesopotâmia. A cidade de Megido, que ficava na entrada do vale de Jezreel,
funcionava como uma espécie de entreposto para todo o comércio e viagens
daqueles que trafegavam pelas várias vertentes da Via Maris.
Megido ou Vale de Jezreel
2. A Estrada do Rei.
A Estrada do Rei
Outra rota internacional digna
de nota era aquela que foi chamada de “estrada do rei” – ver, por exemplo,
Números 20:17e 21:22. Essa estrada começava no extremo sul da terra de Canaã e
estendia-se do Golfo de Acaba na direção de Élate e através das terras altas
transjordanianas até Damasco. Por causa dos vales que existiam nas terras altas
transjordanianas e onde corriam os quatro leitos profundos dos rios que
mencionamos acima, a “estrada do rei” seguia um caminho que era de trinta e
sete a quarenta e cinco quilômetros a leste de Arabá, até, praticamente a beira
do deserto da Arábia.
A “estrada do reis”
constituía-se em uma rota secundária entre Damasco e o Egito, e competia, de
maneira modesta, com a Via Maris. Caravanas de nômades que transportavam seus
produtos comerciais para trocá-los por produtos agrícolas davam preferência a
esta estrada. Durante o período da monarquia israelita, devido o aumento do
comércio com a Arábia, a “estrada do rei” alcançou importância especial.
Outros artigos acerca da
Introdução ao Antigo Testamento
A.
O Texto do Antigo Testamento
001 – O CÂNON DO ANTIGO
TESTAMENTO
002 – A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA
003 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA
BÍBLIA — Parte 1 = Os Escribas e O Texto Massorético — TM
004 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA
BÍBLIA — Parte 2 = O Texto Protomassorético e o Pentateuco Samaritano
005 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA
BÍBLIA — Parte 3 = Os Manuscritos do Mar Morto e os Fragmentos da Guenizá do
Cairo
006 - A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA
BÍBLIA — Parte 4 = A Septuaginta ou LXX
007 - A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA
BÍBLIA — Parte 5 = Os Targuns e Como Interpretar a Bíblia
B.
A Geografia do Antigo Testamento
001 – INTRODUÇÃO E MESOPOTÂMIA
002 – O EGITO
Que Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
PS.
Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no
facebook através do seguinte link:
Desde
já agradecemos a todos.
O
material contido nesses estudos foi, em parte, adaptado e editado das seguintes
obras, que o autor recomenda para todos os interessados em aprofundar os
conhecimentos acerca do Antigo Testamento:
Bibliografia
Aharoni,
Yahanan; Avi-Yonah, Michael; Rainey, Anson F. e Safrai, Ze’ev. Atlas Bíblico. Casa Publicadora das
Assembléias de Deus – CPAD, Rio de Janeiro, 1998,
Arnold,
Bill T. e Beyer, Bryan E. Descobrindo o
Antigo Testamento. Editora Cultura Cristã, São Paulo, 2001.
Durant, Will. The History of Civilization Volume 1 – Our
Oriental Herritage. Simon and Schuster, New York, 1963.
Heródoto de
Halicarnassus. The Histories. Penguin
Books Ldt, Middlisex, reprinted, 1986.
Hallo, William
W. e Simpson, William Kelly. The Ancient
Near East: A History. Nova York, Harcourt Brace Jovanovich, 1971.
King, Philip
J. American Archaeology in the Mideast: A
History of the American Schools of Oriental Research. ASOR, Philadelphia,
1983.
Millard, Alan;
Stanley, Brian e Wrigth, David. Atlas
Vida Nova da Bíblia e História do Cristianismo. Sociedade Religiosa Edições
Vida Nova, São Paulo, reimpressão, 1998.
Schoville,
Keith N. Biblical Arcaheology in Focus.
Baker Book House, Grand Rapids, 1978.
Wilson, John
A. The Culture of Ancient Egypt.
Chicago University Press, Chicago, 1951.
__________Britannica Atlas. Encyclopaedia
Britannica Inc., Chicago, 1996.
Enciclopédias
__________The New Encyclopaedia Brtannica.
Encyclopaedia Britannica Inc., Chicago, 15th Edition, 1995.
[1] A terra de Canaã é dividida,
com relação ao rio Jordão em: Cisjordânia que é a área a oeste do rio Jordão e
em Transjordânia que corresponde a área a leste do rio Jordão.
mal toto mal nada me sirvio
ResponderExcluirMeu caro anônimo,
ExcluirLamento que nosso artigo não tenha servido para você. Isso deve ter acontecido porque teu conhecimento é muito maior que o material apresentado.
Então, gostaria de sugerir que você escrevesse, em bom português, um artigo melhor que o nosso, que teremos imenso prazer em publicar o mesmo.
Abraço,
Alexandros Meimaridis
Este artigo muito me ajudou a complementara um trabalho para o seminário. Obrigada!
ResponderExcluirCaro Shefer,
ExcluirToda glória ao Salvador.
Deus te abençoe.
Abraço,
irmão Alex
Paz e graça!
ResponderExcluirIrmão Alex, lembre-se que os covardes não herdarão Reino dos Céus. E pessoas que não se identificam e ainda criticam os outros em anonimato não merece ser respondido, não merece nem sua atenção. Saiba que seu material é muito bom, parabéns pelo seu trabalho e por sua dedicação.
forte abç
Sv. Alexandre
Caro Alexandre,
ExcluirGraça e paz,
Obrigado por tuas generosas palavras e também pela tua admoestação. A cada comentário me incentivando a ignorar os "críticos anônimos" eu tenho me sentido mais forte no sentido de simplesmente arquivar tais comentários sem publicá-los. Obrigado pelo incentivo que será colocado em prática.
Que Deus te abençoe.
Abraço,
irmão Alex
Parabéns irmão Alex pelo blog, e não se intimide pelos críticos anõnimos. Os perdoe, como Cristo nos tem perdoado.
ResponderExcluirAtenciosamente. Em Cristo.
José Jaime Barbosa - servo e irmão