Silas Malafaia está mesmo em queda livre. O juízo de
Deus pesa, e pesa bastante sobre a vida e a obra desse falso mestre.
Conforme escrevemos em artigo anterior, de forma hipócrita
como lhe cai muito bem, esse senhor saiu atirando no candidato do PT à
prefeitura de São Paulo, o Senhor Fernando Hadad e a favor do candidato tucano
José Serra. Tudo isso, enquanto, da forma mais hipócrita possível, por trás,
deu o maior apoio para a reeleição do Sr. Eduardo Paes para prefeitura do Rio
de Janeiro. Eduardo Paes é o herói dos ativistas gays, conforme deixamos
provado em nosso artigo que pode ser acessado através desse link aqui:
Agora somo brindados com um magnífico artigo escrito
pelo jornalista José Roberto de Toledo no Estadão on Line e que pode ser lido
abaixo com, alguns destaque nossos em caracteres de corpo 14:
“Efeito “Malufaia” põe
uso do “kit gay” em xeque”
Por José Roberto de Toledo via O Estado de São Paulo
“A campanha negativa não funcionou na primeira metade do segundo turno. As tentativas
de José Serra (PSDB) de associar o rival Fernando Haddad (PT) ao mensalão e ao
“kit gay” não conseguiram diminuir a vantagem do petista. Ao contrário: no Ibope, a diferença aumentou de 11
para 16 pontos no total de votos. E não foi Haddad que cresceu, foi Serra que
caiu. Mesmo assim, é improvável que a anticampanha
vá diminuir de tom.
Por ora houve um efeito “Malufaia”. Principal aliado de Serra entre os
evangélicos, o pastor Silas Malafaia tem repetido ataques a Haddad, dizendo que o ex-ministro da Educação encomendou
um kit “para ensinar a ser gay nas escolas” enquanto estava no governo federal.
Mas os disparos contra o kit anti-homofobia parecem ter saído pela culatra,
como ocorreu com o apoio de Paulo Maluf (PP) a Haddad no primeiro turno.
A principal queda do tucano foi justamente entre os evangélicos, de 37%
para 28%, desde a
semana passada -segundo a CEO do Ibope Inteligência, Márcia Cavallari. Haddad
pouco se beneficiou dessa queda. O petista oscilou de 50% para 52%. O que
cresceu nesse segmento do eleitorado foi a parcela que, hoje, votaria em branco
ou anularia seu voto: foi de 7% para 13%. Não houve mudança significativa no voto do eleitorado católico.
No centro expandido da cidade, onde o eleitorado é mais rico e
escolarizado, o candidato do PT melhorou um pouco a sua taxa de intenção de
voto em comparação à semana passada. Esse eleitor costuma votar
majoritariamente em candidatos antipetistas e, por isso, é o alvo principal da
campanha de Serra. Mas a mira tucana está embaçada. Haddad chegou mais perto de
Serra no conjunto dessas regiões – o que é inesperado, pois candidatos petistas
costumam não se dar bem nelas.
Tampouco na periferia mais pobre a campanha negativa de Serra contra
Haddad surtiu efeito por enquanto. O petista continua liderando com folga nas zonas Leste 2 e Sul 2 e até
ampliou um pouco a sua vantagem na região Norte. Nessas áreas o tucano tem um problema grave e que a campanha
negativa não vai ajudar a resolver: a imagem de que ele não governa para os
pobres.
Segundo Márcia, Haddad passou a liderar em todos os segmentos de
escolaridade. O petista ampliou a vantagem entre os eleitores com ensino
fundamental, manteve entre os que cursaram até o ensino médio e empatou com
Serra entre os que têm nível superior: 42% a 42%. Na semana passada estava 39%
a 44%.
Uma das possíveis explicações para o recuou da intenção de voto em Serra
é que o eleitor reage mal a campanhas negativas,
especialmente quando elas extrapolam o limite tênue entre a crítica legítima e
a manipulação. Serra diz que
não é ele que trouxe o “kit gay” para a campanha. Ele culpa a imprensa, como de
hábito. Mas o que o resultado do Ibope sugere é que o eleitor está debitando a
exploração do assunto na sua conta.
O insucesso da campanha negativa até agora não deve mudar a estratégia do
tucano. Com rejeição muito alta, Serra não precisa convencer eleitores de que
ele é o melhor candidato, mas sim que Haddad é uma alternativa pior. No seu
caso, detonar a imagem alheia é menos difícil do que melhorar a própria. Por
isso, o “kit gay” deve ceder lugar a outros temas na pauta negativa. Muda o
lado, mas continua o mesmo disco na vitrola.
Os marqueteiros do PSDB podem argumentar que não houve tempo para a
campanha negativa surtir efeito. Foram só três dias de propaganda obrigatória
na TV e no rádio. Não daria para o Ibope captar eventuais desgastes na imagem
de Haddad. Mais: mudar a estratégia de campanha por causa das pesquisas
implicaria admitir que Serra, ao contrário do que diz, acredita nelas.
A migração do eleitor de Serra para o “limbo” do voto em branco ou nulo
desaconselha projeções de que a eleição paulistana já esteja decidida. Esse
eleitorado volúvel pode tanto voltar para o ninho tucano quanto ir para Haddad
– ou anular mesmo o seu voto. Só a próxima rodada de pesquisas pode mostrar o
seu destino definitivo. Cada vez mais eleitores definem seu voto apenas na
véspera da eleição”.
O artigo original pode ser lido através desse link aqui:
Note que até mesmo um Jornalista entra na crítica
zombeteira chamando a queda de José Serra de “Efeito “Malufaia”. O que irá fazer, dessa vez, nosso pastor? Irá chamar o
Jornalista José Roberto de Toledo de “vagabundo” como fez, algum tempo atrás,
com a jornalista Eliana Brum? Ver nosso artigo denunciando a atitude do falso
pastor através desse link aqui:
Por toda essa ajuda o Silas
merece mesmo receber um beijo do José Serra, ainda que a foto seja apenas, aparentemente, uma montagem
Fotomontagem.
Malafaia, também de forma curiosa
e hipócrita, não fez nenhuma denúncia ao apoio que o Sr. José Serra deu aos
ativistas gays aparecendo na parada anual dos mesmos conforme prova a foto
abaixo:
Foto da Agência Estado por Antônio Campos
E então sr. Silas, vai continuar apoiando esse candidato que, também como você mesmo, dá a maior força para os ativistas gays?
Para ponderar:
Deuteronômio 32:35
A mim me pertence a vingança, a retribuição, a seu tempo, quando
resvalar o seu pé; porque o dia da sua calamidade está próximo, e o seu destino
se apressa em chegar.
Salmos 73:18
Tu certamente os pões em lugares escorregadios e os fazes cair na
destruição.
Jeremias 23:12
Portanto, o caminho deles será como lugares escorregadios na escuridão;
serão empurrados e cairão nele; porque trarei sobre eles calamidade, o ano
mesmo em que os castigarei, diz o SENHOR.
Que Deus tenha misericórdia desse
senhor e o ajude a chegar ao verdadeiro arrependimento, é nossa oração.
Para nossa alegria é bom notarmos
que os evangélicos, pelo menos em parte, não se prestam para massa de manobra.
Que Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa
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Desde já agradecemos a todos.
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