Essa é uma série cujo
propósito é estudar, com profundidade, a vida do Senhor Jesus como apresentada
nos quatro Evangelhos. No final de cada estudo você irá encontrar links para
outros estudos. A Série tem o título Geral de: Jesus Confronta a Religião, a
Sociedade e a Cultura.
Jesus Confronta a
Religião, a Sociedade e a Cultura.
Lição 028 – OS PRÓLOGOS
AOS EVANGELHOS — 002
O PRÓLOGO AO EVANGELHO DE LUCAS
A
revelação de Deus através do nascimento do Senhor Jesus é por si mesma uma
refutação plena de todas as religiões — cristãs e não cristãs. Quando Deus
decidiu assumir a forma humana ele não o fez mediante apenas uma “forma ou
aparência humana” e sim como um ser humano; como qualquer um de nós, pois o
Novo Testamento nos diz:
Gálatas 4:4
Vindo, porém, a
plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei.
Filipenses 2:7—8
Antes, a si mesmo se
esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e,
reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até
à morte e morte de cruz.
Ao
assumir e forma humana Deus nos revela o fato de que seus atos não podem ser
separados de sua própria pessoa. O tornar-se humano é representativo da
totalidade do ser de Deus agindo em nosso meio, pois é o próprio ser de Deus
que está envolvido em tudo que Ele mesmo faz, em contraste com o que nos é
oferecido pelas religiões humanas. Essas pretendem nos oferecer a possibilidade
de nos salvarmos a nós mesmos sem a intervenção de Deus. Dois exemplos serão
suficientes para ilustrar o que estamos dizendo:
1. “O
arrependimento concorre para a melhoria do espírito, mas ele tem que expiar o
seu passado”. “O arrependimento lhe apressa a reabilitação, mas não o absolve”.
“O arrependimento suaviza os travos da expiação, abrindo pela esperança, o
caminho da reabilitação; só a reparação, contudo, pode anular o efeito,
destruindo-lhe a causa. Do contrário o perdão seria uma graça, não uma
anulação” — Allan Kardec em “O Livro dos Espíritos” e “O Céu e o Inferno”.
2. “A
graça é coisa que não existe porque seria uma injustiça” — Allan Kardec em “O
Evangelho Segundo o Espiritismo”.
Fazendo
eco às palavras de Kardec a revista “O Reformador”, órgão oficial da propaganda
espírita no Brasil, em seu exemplar de outubro de 1955, diz o seguinte: “A
salvação não se obtém pela graça, nem pelo sangue derramado por Jesus no
madeiro”, mas “a salvação é ponto de esforço individual que cada um emprega, na
medida de suas forças”. Isto é o que ensinam todas as religiões: a
auto-salvação através de méritos alcançados diante das respectivas divindades. Quando o filho de Deus
se manifesta como ser humano, é Deus mesmo quem expõe as experiências
religiosas como mero ativismo humano totalmente desprovido de propósitos. É
por este motivo que o nascimento e a infância de Jesus também confrontam a
religião instituída de qualquer natureza.
I. A Introdução ao
Evangelho Segundo Lucas – Lucas 1:1—4.
De
acordo com a literatura da Nova Aliança o que sabemos acerca do autor do Evangelho
de Lucas é o que segue:
A. Lucas
não era parte dos doze discípulos originais do Senhor Jesus — ver Mateus 10:2—4.
B. Ele
era médico por profissão — ver Colossenses 4:14.
C. Ele
foi companheiro de Paulo em algumas de suas viagens missionárias — ver 2
Timóteo 4:11 e Filemon 23—24.
Lucas
admite que ele não havia sido testemunha ocular do ministério do Senhor Jesus.
Todavia ele deixa bem claro que o material que ele havia produzido estava
fundado nos seguintes pilares:
D. No
testemunho daqueles que haviam estado com Jesus desde o início do Seu
ministério —
1
João 1:1—3
1 O que era desde o
princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos,
o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida
2 (e a vida se
manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a
vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada),
3 o que temos visto e
ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais
comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus
Cristo.
E. Daqueles
que haviam se tornado “ministros da palavra” i. e. daqueles que haviam se
submetido a Jesus, o Verbo de Deus — ver João 1:1 e 14. Aqui devemos notar que
a palavra traduzida por “ministros” na ARA — Almeida Revista e Atualizada —
corresponde à expressão grega ὑπηρέται — uperétai — remadores, que é uma palavra derivada do verbo erresso — remar, e descreve um remador de baixa categoria
ou remador subordinado.
O
uso dessa palavra pelos autores do Novo Testamento indica a maneira como eles
viam aqueles que haviam se submetido ao senhorio de Cristo para serví-lo, como
pregadores da palavra. Não existe nenhum conceito de dignidade nesta palavra —
a ênfase está na submissão, na subserviência — como desejam os tradutores e que
é tão apreciada pelos pastores dos nossos dias e de todas as épocas. Ver também
a posição do apóstolo Paulo em 1 Coríntios 4:1 onde a mesma palavra ὑπηρέτας — uperétas —
remador ocorre no grego e onde ela é novamente traduzida por “ministros”.
Versões mais recentes do Novo Testamento procuram fazer justiça ao original e
traduzem a expressão ὑπηρέτας — uperétas — remador por “Servos” ou “Servidores” em vez de
“ministros”. Entre essas traduções nós vamos encontrar a Bíblia da Nova
Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil, a Bíblia da Nova
Versão Internacional da International Bible Society e a Bíblia de Jerusalém das
Edições Paulinas. Mas é opinião deste autor que mesmo as expressões “servos” e
“servidores” ainda assim não representam aquilo que era a intenção dos autores
dos livros da Nova Aliança para identificar os pregadores da palavra com as
condições de sujeição absoluta em que se encontrava um remador do nível mais
baixo de uma galera dos dias do início da Era Cristã — ver Lucas 1:2.
Além
disso, Lucas nos diz que ele empreendeu uma “acurada investigação” visando
compor uma exposição “em ordem” de todos os acontecimentos “desde a origem” ou
princípio. O propósito do seu tratado era oferecer elementos que pudessem
servir de apoio às verdades em que o destinatário, Teófilo e, outros por
extensão, haviam sido “instruídos” — ver Lucas 1:3—4. Tudo isto serve para nos
indicar que a narrativa empreitada por Lucas estava baseada nos fatos que
haviam acontecido — ver Lucas 1:1.
Lucas
escreve seu tratado para os crentes o que é evidente pela expressão “entre nós”
— ver Lucas 1:1. Ele escreve para todos os crentes que estavam vivos naqueles
dias. Esses estavam em condições de poder avaliar o conteúdo do material
produzido. Muitos que tiveram contanto com o tratado dirigido a Teófilo eram
pessoas que haviam presenciado os eventos nele descritos. Outros haviam ouvido
as narrativas de testemunhas oculares. Críticos incrédulos de todas as eras
preferem entender o prólogo de Lucas como uma tentativa deliberada do autor de
enganar os leitores alegando ter feitos coisas que realmente não fez. Mas estas
críticas não se sustentam por absoluta falta de qualquer evidência que possa
sustentá-las. Para Lucas todas as coisas que Jesus havia feito e ensinado eram
tão públicas e notórias que a única maneira de se referir às mesmas era como:
“dos fatos que entre nós se realizaram”. Lucas trata de πραγμάτων — pragmáton — fato consumado e não de especulações. Por este
motivo ele diz que o leitor pode ter ἀσφάλεια — asfáleia — certeza, baseada em verdades incontestáveis. Mas
Lucas também escreve seu tratado para todas as pessoas em geral porque ele nos
apresenta uma perspectiva da vida de Jesus com a qual qualquer pessoa pode se
relacionar.
O
nome do destinatário Θεόφιλος — Theófilos — Teófilo que quer dizer “amigo de Deus ou aquele
que ama a Deus”, é também outro possível indicador dessa intenção. Para Lucas
seu tratado tinha especial valor para todos que desejavam ser amigos de Deus.
Para todos que amavam a Deus e desejavam crescer na certeza dos acontecimentos
envolvendo a vida do Senhor Jesus. É o próprio Deus quem nos convida, através
de Lucas, a considerarmos as evidências acerca do advento do Senhor Jesus em
nosso meio.
Outros estudos acerca da vida de Jesus podem ser encontrados nos links abaixo:
001 — Estudos Na Vida de Jesus — Porque Jesus Veio a Este Mundo
002 — Estudos na Vida de Jesus — O Registro Escrito Acerca de Jesus — Parte 001
003 — Estudos na Vida de Jesus — O Registro Escrito Acerca de Jesus — Parte 002.
004 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões —
005 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 2.
006 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 3.
007 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 4.
008 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 5.
009 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 6.
010 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 7.
011 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 8.
012 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 9.
013 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 10.
014 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 11.
015 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 12
016 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 13
017 A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14A
017 B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14B
017 C — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14C
017 D — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14D
018 A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 15A
018 B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 15B
019A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 16A
019B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 16B
020 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 17
021 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 18
022 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 19
023 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 20
024 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 21
025 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 22
026 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 23
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/04/estudo-da-vida-de-jesus-parte-1-estudo.html
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/04/estudo-da-vida-de-jesus-parte-1-estudo.html
OUTROS ESTUDOS ACERCA DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 PODEM SER ENCONTRADOS NOS LINKS ABAIXO:
001 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 027 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 001 — A PLENITUDE DO TEMPO
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/05/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/05/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
002 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 028 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 002 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE LUCAS — LUCAS 1:1—4
003 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 029 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 003 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 001
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/07/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/07/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
004 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 030 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 004 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 002
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/08/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/08/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
005 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 031 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 005 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 003
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/09/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/09/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
006 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 032 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 006 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 004
007A — A DIVINDADE DE JESUS E A IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS OU IGREJA DOS MÓRMONS.
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/11/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
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007B — A DIVINDADE DE JESUS E AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
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007C — A DIVINDADE DE JESUS E OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA
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007D — A DIVINDADE DE JESUS E IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA — PARTE 001http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
007E — A DIVINDADE DE JESUS E IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA — PARTE 002http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo_3.html
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009 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 002
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010 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 003
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011 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 004http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/05/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
012 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 005http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/06/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
013 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 006
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014 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 007
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015 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 008
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016 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 009
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017 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 010
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018 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 011
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/02/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
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019 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 012
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/04/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
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020 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 013
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21 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 014
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022 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 015 — A LUZ DOS HOMENS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/10/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
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023 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 016 — JESUS VEIO TRAZER O PERDÃO E A SALVAÇÃO DE DEUS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo_8.html
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo_8.html
024 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 017 — JESUS É O MESSIAS PROMETIDO NA PROFECIA DAS 70 SEMANAS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo_11.html
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo_11.html
025 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 018 — JESUS É O SOL DA JUSTIÇA PROMETIDO NA PROFECIA DE MALAQUIAS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/01/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/01/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
26 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 019 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/02/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/02/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
27 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 020 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS — PARTE 002
Que Deus abençoe a todos.
Alexandros
Meimaridis
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