Esse
material é um estudo dividido em quatro partes. No final de cada parte você
encontrará um link para o estudo seguinte. Não deixe de ler as três partes.
VIII –
Pecado Humano e Castigo Divino.
Estamos chegando ao fim deste nosso estudo e apesar do assunto ser
desagradável, como de resto é tudo o que está relacionado ao pecado, precisamos
tratar desta questão do castigo do pecado. O pecado, como uma transgressão da
Lei e como uma ofensa à graça e bondade de Deus exige uma satisfação, um
castigo. Pelo fato do pecado ser cometidos contra a Lei e contra a graça e a
bondade do Deus Eterno, ele causa uma afronta à infinita majestade de Deus. Por
este motivo o pecado demanda um castigo também infinito e sem limites. Estas
são as únicas maneiras realmente apropriadas de lidar com o pecado humano. É
porque o pecado afronta o Deus Eterno de uma maneira tão intensa que a Bíblia
fala de que o salário do pecado é a morte e, também, de punição eterna no
inferno. Aliás devemos destacar que esta questão envolvendo punição eterna no
inferno, é uma questão tão delicada, que no Novo Testamento, a única pessoa a
ensinar francamente acerca deste assunto foi o próprio Senhor Jesus. É verdade
que outros autores do Novo Testamento falaram acerca de castigo eterno ou
acerca de não poder entrar no Reino de Deus, mas nenhum deles usou a expressão
inferno. Únicas exceções são:
- Tiago 3:6 - Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno. Referência ao poder destruidor da língua e não a alguém sendo lançado no inferno.
- 2 Pedro 2:4 - Ora, se Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno, os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo. Faz referência a anjos sendo precipitados no inferno.
- Além disso, a expressão “inferno” aparece três vezes no Apocalipse de João. Uma aparece nos lábios do Senhor Jesus em Apocalipse 1:8. As outras duas vezes em que João menciona a expressão “inferno” não fazem referência direta ao castigo eterno – ver Apocalipse 6:8 e 20:14.
Todas as outras referências no Novo Testamento onde a expressão
“inferno” aparece, especialmente aquelas que fazem referência direta ao inferno
como um local de tormento eterno, são passagens onde o Senhor Jesus aparece
falando.
Este castigo é o reflexo da santidade de Deus onde Ele se mantém a
Si mesmo em oposição aos pecados do homem. Em resposta ao pecado, a santidade
de Deus assume a forma de justiça expressa em ira infinita e julgamento
ilimitado como podemos ver em Salmos 7:11 – 17:
11 Deus é justo juiz, Deus que sente indignação todos os dias.
12 Se o homem não se converter, afiará Deus a sua espada; já armou
o arco, tem-no pronto;
13 para ele preparou já instrumentos de morte, preparou suas setas
inflamadas.
14 Eis que o ímpio está com dores de iniqüidade; concebeu a
malícia e dá à luz a mentira.
15 Abre, e aprofunda uma cova, e cai nesse mesmo poço que faz.
16 A sua malícia lhe recai sobre a cabeça, e sobre a própria
mioleira desce a sua violência.
17 Eu, porém, renderei graças ao SENHOR, segundo a sua justiça, e
cantarei louvores ao nome do SENHOR Altíssimo.
Mas este tipo de justiça, administrada por Deus como uma resposta
ao pecado, entretanto, acontece do modo como descrito acima na história,
somente na cruz de Cristo, onde o próprio filho se torna o objeto tanto do
julgamento quanto da ira de Deus. Na cruz do Calvário Jesus morre porque o
salário do pecado é a morte. Ali também Jesus experimenta, a nosso favor, um
castigo infinito e sem limites, pois este o tipo de castigo que o pecado merece
como a conseqüência direta de ofender a infinita majestade de Deus. Não existe
nenhum outro momento da história em que a ira do Deus Santo e Justo tenha
desabado sobre o pecado como naquele dia quando: “Desde a hora sexta até à hora
nona, houve trevas sobre toda a terra - Mateus 27:45. Em todas as outras instâncias
que podemos ler na própria Bíblia, com exceção da cruz do Calvário, a ira de
Deus e Sua justiça punitiva são sempre corretivas. Isto é, são sempre uma forma
de ira em benefício da graça de Deus, bem como uma forma de julgamento que pode
ser mudado ou evitado se o homem se arrepender e responder de maneira
apropriada à graça de Deus. O exemplo bíblico que temos na narrativa do livro
de Jonas contém estes elementos e serve para ilustrar bem o que estamos dizendo:
O Livro de Jonas Como Ilustração da Ira de Deus em Benefício da
Sua Graça
·
Deus chama Jonas e o manda ir a Nínive
clamar contra ela a mensagem do Senhor – Jonas 1:1—2.
·
Jonas decide desobedecer a Deus, pois
quer evitar que a graça de Deus alcance os Ninivitas – Jonas 1:2—3. - ver Jonas
4:2 onde Jonas explica os motivos porque fugiu, em vez de ir a Nínive como Deus
lhe havia ordenado.
·
Deus vai atrás de Jonas e o alcança em
julgamento visando o benefício da Sua graça. Deus não queria castigar Jonas,
queria conduzi-lo ao arrependimento – Jonas 1:4, 11, 13.
·
Jonas sugere que os marinheiros o
lancem para fora do barco – Jonas 1:12.
·
Os marinheiros, em total desespero,
pois eles não eram assassinos, clamam pela misericórdia e perdão Divinos pelo
que irão fazer e, ato contínuo, lançam Jonas ao mar – Jonas 1:14—15.
·
Deus torna uma situação ruim em um
testemunho positivo e seu terrível julgamento, a serviço da Sua graça, faz com
que os marinheiros temam a Deus – Jonas 1:16.
·
Deus resgata graciosamente a Jonas da
tormenta do mar – Jonas 1:17.
·
Jonas se arrepende e se lembra que Deus
é um Deus misericordioso e que a salvação pertence a Deus - único lugar em toda
a Bíblia onde aparece a frase “Ao SENHOR pertence a salvação!”. Deus ouve sua
oração de arrependimento e lhe restitui a vida na terra – Jonas 2:1—10.
·
Novamente a justiça de Deus em
benefício da sua graça, ordena a Jonas que vá e proclame a mensagem do Senhor
em Nínive. Jonas vai e prega em Nínive. Sua má vontade é bem evidente. Seu
sermão contém somente 7 palavras: “Ainda quarenta dias, e Nínive será
subvertida”. Jonas 3:1—4.
·
Jonas sabia que com aquele tipo de
mensagem pregada, a reação mais provável dos ninivitas, seria de incredulidade
e zombaria. Por este motivo ele sai da cidade, mas não vai embora. Fica ali
perto. Ele queria ver a destruição anunciada! - Jonas 4:5.
·
Enquanto isto, dentro da cidade os
ninivitas se arrependeram e clamaram pela misericórdia de Deus. Jonas 3:5—9.
·
Deus se arrepende e não leva a cabo o
mal anunciado. Sua graça triunfa sobre Seu julgamento anunciado – Jonas 3:10. O
“arrependimento de Deus” reflete, na literatura bíblica, apenas que Deus mudou
a forma de tratar determinada situação. Não é como o arrependimento humano que
envolve atitudes ou pensamento errados.
·
Jonas fica desgostoso com o perdão que
Deus concedeu aos ninivitas e Deus o questiona acerca desta ira - Jonas 4:1 e
4. Note a diferença da ira de Deus a serviço da graça de Deus e a ira de Jonas
a serviço da vingança.
·
Deus ensina uma lição objetiva a Jonas
acerca de como a ira e o julgamento de Deus estão a serviço da graça de Deus.
Enquanto Jonas sente compaixão de uma planta que nunca fez nenhum mal, Deus
sente compaixão pelos pecadores perdidos e que estão metidos até o pescoço no
pecado - Jonas 4:6—11.
Vez após vez nós podemos ver nas páginas da Bíblia Deus anunciando
desastres como uma forma de conduzir as pessoas ao arrependimento. Em todas
estas passagens nós também podemos enxergar o modelo ou padrão do juízo e da
ira de Deus a serviço da sua graça. Mas é na Bíblia também que lemos acerca de
um juízo de Deus com relação ao qual nada podia ser feito para que o mesmo
fosse evitado. Este único julgamento Divino que Deus não pode evitar nem se
arrepender é aquele que ocorreu na cruz do Calvário. Esta é a razão porque não
existe, nem pode existir nenhuma outra forma dos seres humanos serem
reconciliados com Deus. Por causa da severidade do juízo de Deus exercido
contra o pecado sobre a pessoa do Senhor Jesus é impossível que Deus receba ou
aceite qualquer tipo de reconciliação que não seja, exclusivamente, através da
obra vicária na cruz do Calvário – ver a conclusão para maiores detalhes. A
morte de Jesus nos ensina que todas as outras manifestações de julgamento da
parte de Deus sobre o pecado, são sempre contigentes, isto é, são situações que
podem ou não suceder; são situações eventuais ou incertas; e não absolutas. O
fato de que todas as outras situações são meros corretivos e, não são definitivas,
são um indicativo claro e norteador de que toda a justiça administrada pelas
sociedades humanas deve visar sempre remediar e corrigir e nunca ser meramente
punitiva. E, em nenhuma hipótese, diante da luz que temos no Novo Testamento, a
justiça administrada em nome da sociedade pode ser final.
Conclusão.
Conforme falamos, o resultado mais devastador do pecado é a alienação
que o mesmo causa entre o homem e Deus, o homem e seus semelhantes, o homem e
todo o resto da criação e por fim, mas não menos importante, a alienação que
causa no próprio ser do pecador para consigo mesmo. Deixados livres e sem uma
alternativa viável, os homens vão sempre produzir os resultados que culminaram
no dilúvio, e isto por que:
- Antes do dilúvio: A maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração - ver Gênesis 6:5.
- Depois do dilúvio: É mau o desígnio íntimo do homem desde a sua mocidade – ver Gênesis 8:21.
Todavia, o Deus Eterno que é o único Deus verdadeiro faz questão
de apresentar como:
Tendo o SENHOR descido na nuvem, ali esteve junto dele e proclamou
o nome do SENHOR. E, passando o SENHOR por diante dele, clamou: SENHOR,
SENHOR Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e
fidelidade; que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a
iniqüidade, a transgressão e o pecado, ainda que não inocenta o culpado, e
visita a iniqüidade dos pais nos filhos e nos filhos dos filhos, até à terceira
e quarta geração! – Êxodo 34:5—7.
Note bem que esta proclamação não é citada do Novo Testamento e
sim do Antigo Testamento, onde Deus, já proclamava a essência daquilo que Ele
é: um Deus de compaixão, clemência, fidelidade e grande misericórdia. Em
resumo: um Deus, acima de tudo, perdoador.
Mas, como pode Deus perdoar o pecado que cometemos? O texto acima
mesmo afirma que Deus não inocenta o culpado. Então como é que a graça de Deus
se manifesta para resolver os múltiplos problemas de alienação que são causados
pelo pecado?
A. O foco central da
mensagem do Evangelho é a Reconciliação.
O
foco central ou mensagem central do Evangelho anunciado pelos cristãos tem a
ver com a vida, a morte, a ressurreição e a ascensão de Jesus. E nestes fatos
está revelado algo que Deus fez a favor dos seres humanos. O coração
da mensagem do Evangelho não tem a ver com algo que Deus requer de nós e sim
com algo que Deus fez a nosso favor; algo que precisava ser feito; algo que não
precisa ser feito nunca mais! Vejamos como Paulo descreve esta verdade:
·
“um morreu por todos” – 2 Coríntios 5:14.
·
“E Ele morreu por todos – 2 Coríntios 5:15.
Diante
destas afirmativas temos que nos lembrar que a morte de Cristo é um fato
histórico, assim como o pecado também o é, e como tal é revestida de
significado no tempo e no espaço. A morte de Cristo, não é algo fortuito nem
acidental. Ela cumpriu um propósito estabelecido pelo próprio Deus. E este
propósito é afirmado por Paulo da seguinte maneira:
·
2 Coríntios 2:18 – Deus nos reconciliou consigo
mesmo por meio de Cristo.
·
2 Coríntios 2:19 – Deus estava em Cristo
reconciliando consigo o mundo.
Por
este motivo, os seres humanos de todos os lugares, de todas as raças, de todas
as tribos, de todas as línguas e de todas as nações, são exortados a:
·
2 Coríntios 2:20 – Rogamos que vos reconcilieis com
Deus.
Porque...
·
2 Coríntios 2:21 - Aquele que não conheceu pecado, Deus
o fez pecado por nós; para que, nEle, fôssemos feitos justiça de Deus.
A
alienação existente no ser do homem pecador é a causa de todos os nossos
problemas. Assim podemos dizer que os problemas da humanidade são todos
problemas de relacionamento. A morte de Cristo vem para resolver todas as questões
referentes ao mais importante dos relacionamentos que pode existir: nosso
relacionamento com Deus. Um relacionamento correto com Deus precisa,
obrigatoriamente, passar pela pessoa do Senhor Jesus e sua morte na cruz do
calvário.
B. Os efeitos da mensagem
do Evangelho.
1. A mensagem do Evangelho é verdadeiramente uma
mensagem transformadora.
·
2 Coríntios 5:15 – “para os que vivem não vivam
mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou”.
·
2 Coríntios 5:17 – “se alguém está em Cristo, é
nova criatura” ou criação.
2. Existe toda uma nova orientação de vida quando
se acredita no Evangelho e se recebe o amor de Deus, através de Jesus, no
coração. O crente como nova criatura ou criação:
·
Não está mais preocupado com sua própria vontade e
sim com a vontade de Deus.
·
Não está mais preocupado com sua própria pessoa e
sim com as outras pessoas.
·
Não está mais preocupado com suas conveniências e
sim com a glória de Deus.
3. Sendo todas estas coisas assim, fica claro
entendermos o apelo de Paulo, quando diz:
·
2 Coríntios 5:20 – Em nome de Cristo, pois, rogamos
que vos reconcilieis com Deus.
·
2 Coríntios 6:1 – Vos exortamos que não recebais em
vão a graça de Deus.
· 2
Coríntios 6:2 - Porque ele diz: Eu te ouvi no tempo da oportunidade e te
socorri no dia da salvação; eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora,
o dia da salvação.
C. Alguns Comentários
Referentes à Questão da Tolerância que Precisamos Exercitar.
1. Precisamos assumir uma postura correta com
relação à verdade e à tolerância. Temos que ser tolerantes. Isto quer dizer que
devemos lutar pela liberdade religiosa e por garantias que ninguém será
obrigado a acreditar em absolutamente nada mediante coação, seja em forma de
ameaças, prisões, torturas e coisas semelhantes. Todas as pessoas têm o direito
de acreditar no que quiserem! Por outro lado, temos também que entender que a
verdade é por demais importante para ser ignorada ou colocada em segundo plano.
A verdade precisa ser debatida e este é um direito que nós devemos exercitar: o
direito de falar com todas as pessoas acerca da verdade do Evangelho ou Boas
Novas. Quando ignoramos a verdade, vence aquele que tiver mais força ou as
maiores armas! Foi Jesus quem disse: Então, lhe disse Pilatos: Logo, tu és rei?
Respondeu Jesus: Tu dizes que sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao
mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade
ouve a minha voz - João 18:37.
2. Nossa fé cristã está baseada na verdade dos fatos
conforme a revelação que temos. Dentre estes, o mais importante é aquilo que
Deus fez a nosso favor através de Cristo. Algo que precisava ser feito. Algo
que não precisa mais ser feito. Deus estava em Cristo reconciliando consigo o
mundo. A verdadeira pedra de toque nesta questão toda está nas próprias
palavras do Senhor Jesus quando disse: Replicou-lhes Jesus: Se Deus fosse, de fato,
vosso pai, certamente, me havíeis de amar; porque eu vim de Deus e aqui estou;
pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou – João 8:42.
Amor a Jesus é a maior evidência de que alguém é genuinamente filho do Deus
Eterno! É por este motivo que o Novo Testamento está repleto de afirmações, que
aos olhos dos críticos, são exclusivistas:
·
João 3:36 - Por isso, quem crê no Filho tem a vida
eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas
sobre ele permanece a ira de Deus.
·
João 6:47 - Em verdade, em verdade vos digo: quem
crê em mim tem a vida eterna.
·
João 11:25 - Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição
e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá.
·
João 12:44 - E Jesus clamou, dizendo: Quem crê em
mim crê, não em mim, mas naquele que me enviou.
·
Atos 4:12 - E não há salvação em nenhum outro;
porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo
qual importa que sejamos salvos.
·
1 Coríntios 8:6 - Todavia, para nós há um só Deus,
o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus
Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele.
·
1 Timóteo 2:5 - Porquanto há um só Deus e um só
Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem.
·
1 João 5:12 - Aquele que tem o Filho tem a vida;
aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida.
Durante
muito tempo tenho meditado na frase de Rubem Alves, pastor, professor, escritor
e também teólogo, tendo sido pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil, quando
disse à revista “Isto É” o seguinte: “Não consigo mais acreditar em um Deus que
precisa sacrificar Seu próprio filho para salvar alguém.” Hoje, depois de
muitos anos, tenho esta resposta para lhe oferecer:
Assim é a graça de Deus:
perturbadora para os arrogantes,
incompreensível para os enfatuados,
inaceitável para os orgulhosos,
inadmissível para os pretensiosos,
mas gloriosa para aqueles,
a quem Deus concede a fé!
A Primeira Parte desse estudo poderá ser alcançada através desse
link:
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2012/03/o-pecado-queda-e-graca-de-deus1-parte-1.html
Que Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos
leitores que puderem que “curtam” nossa página no facebook através do seguinte
link:
Desde já agradecemos a todos.
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