Em recente artigo publicado pelo
Jornal o Estado de São Paulo, começamos a entender melhor o plano que existe
por trás das mudanças na educação dos nossos filhos e filhas, especialmente no
que diz respeito à obrigatoriedade dos mesmos terem que começar a frequentar a
escola a partir dos 4 anos de idade.
O artigo do Estadão é bastante
esclarecedor e merece a atenção de todos nós. O mesmo está reproduzido abaixo:
Bonecas são
para menino? Em algumas escolas, sim.
Colégios
incentivam crianças a brincar com o que quiserem, sem distinguir gênero
04 de
maio de 2013 | 16h 25
Ocimara
Balmant
No salão
de cabeleireiro de mentirinha, João Pontes, de 4 anos, penteia a professora,
usa o secador no cabelo de uma coleguinha e maquia a outra, concentradíssimo na
função. Menos de cinco minutos depois, João está do outro lado da sala, em um
round de luta com o colega Artur Bomfim, de 5 anos, que há pouco brincava de
casinha.
Epitácio Pessoa/Estadão
João, de
4 anos, em seu salão de cabeleireiro
Nos cantos
da brincadeira do Colégio Equipe, na zona oeste de São Paulo, não há brinquedo
de menino ou de menina. Todos os alunos da educação infantil - com idade entre
3 e 5 anos - transitam da boneca ao carrinho sem nenhuma cerimônia.
"O
objetivo é deixar todas as opções à disposição e não estimular nenhum tipo de
escolha sexista. Acreditamos que, ao não fazer essa distinção de gênero,
ajudamos a derrubar essa dicotomia entre o que é tarefa de mulher e o que é
atividade de homem", explica a coordenadora pedagógica de Educação
Infantil do Equipe, Luciana Gamero.
Trata-se
de um "jogo simbólico", atividade curricular da educação infantil
adotado por um grupo de escolas que acredita que ali é o espaço apropriado para
quebrar alguns paradigmas. A livre forma de brincar visa a promover uma
infância sem os estereótipos de gênero - masculino e feminino -, um dos
desafios para construir uma sociedade menos machista.
"Temos
uma civilização ainda muito firmada na questão do gênero e isso se manifesta de
forma sutil. Quando uma mulher está grávida, se ela não sabe o sexo da criança,
compra tudo amarelinho ou verde", afirma Claudia Cristina Siqueira Silva,
diretora pedagógica do Colégio Sidarta. "Nesse contexto, a tendência é de
que a criança, desde pequena, reproduza a visão de que menino não usa
cor-de-rosa e menina não gosta de azul."
Por isso,
no colégio em que dirige, na Granja Viana, o foco são as chamadas brincadeiras
não estruturadas, em que objetos se transformam em qualquer coisa, a depender
da criatividade da criança. Um toco de madeira, por exemplo, pode ser uma
boneca, um cavalo ou um carrinho. "Quanto menos referência ao literal o
brinquedo tiver, menos espaço haverá para o reforço social", diz Claudia.
A
reprodução dos estereótipos acontece até nas famílias que se enxergam mais
liberais. Ela conta que recentemente, em uma brincadeira sobre hábitos
indígenas, um menino passou batom nos lábios. Quando a mãe chegou para
buscá-lo, falou de pronto: "Não quero nem ver quando seu pai vir
isso".
"Podia
ser o fim da experimentação sem preconceitos, que não tem qualquer relação com
orientação sexual. Os adultos, ao não entenderem, tolhem essa liberdade de
brincar por uma ‘precaução’ sem fundamento", afirma Claudia.
Visão de
gênero. Se durante a primeira infância esses estímulos são introjetados sem que
a criança se dê conta, ao crescerem um pouquinho - a partir dos 5 anos -, elas
já expressam conscientemente a visão estereotipada que têm de gênero.
No
Colégio Santa Maria, no momento de jogar futebol, os meninos tentavam brincar
apenas entre eles, não permitindo que as meninas participassem. Foi a hora de
intervir. "Explicamos que não deveria ser assim e começamos a propor, por
exemplo, que os meninos fossem os cozinheiros de uma das brincadeiras",
diz Cássia Aparecida José Oliveira, orientadora da pré-escola da instituição.
Na
oficina de pintura, todos foram convidados a usar só lápis cor-de-rosa -
convite recusado por alguns. "Muitos falam ‘eu não vou brincar disso
porque meu pai diz que não é coisa de menino’. Nesses casos, a gente conversa
com a família. Entre os convocados, os pais de meninos são a maioria. "Um
menino gostar de balé é sempre pior do que uma menina querer jogar futebol. E,
se não combatemos isso, criamos uma sociedade machista e homofóbica."
O embate
é árduo e é preciso perseverança. Mesmo no Colégio Equipe, aquele em que as
crianças se alternam entre o cabeleireiro e o escritório, alguns comentários
demonstram que a simulação da casinha é um primeiro passo na construção de um
mundo menos machista. O pequeno Artur, de 5 anos, se anima ao participar da
brincadeira. Mas, em um dado momento do faz de conta, olha bem para a
coleguinha e avisa: "Eu sou o marido. Vou sair para trabalhar. Você fica
em casa".
A reportagem original do Estadão
poderá ser acessada por meio do link abaixo:
Então essa é a nova proposta
pedagógica que estará, em breve, sendo empurrada garganta abaixo de todas as
famílias do país, sem uma discussão ampla da mesma e com total desrespeito à
vontade dos pais e até mesmo das próprias crianças.
Não adianta querermos tapar o sol
com a peneira. Esses educadores são, na sua vasta maioria, pessoas que não
conhecem nem a Bíblia nem o Deus da Bíblia. Não estamos afirmando aqui que elas
não tenham religião nem que não frequentam a mesma. São duas coisas diferentes.
A fé cristã baseada na Bíblia é uma fé de relacionamento vivo, minuto a minuto
com o Deus único e verdadeiro e com Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo, por meio
da presença do Espírito Santo em nossas vidas. Jesus mesmo disse o seguinte:
João 17:3
E a vida eterna é esta:
que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem
enviaste.
O fato que estamos querendo
enfatizar nesse nosso comentário é que não existe nenhuma alternativa, nem
escapatória para o ser humano, quando falamos da gravidade de desconhecer e não
manter um relacionamento apropriado com o Deus Criador.
De acordo com o ensinamento da
Bíblia conforme encontramos na Epístola de Paulo aos Romanos, os seres humanos
que começam pervertendo o conhecimento e o entendimento que têm de Deus —
conhecimento esse sobejamente revelado na natureza, na Bíblia e, especialmente
na pessoa de Jesus Cristo — irão acabar pervertendo a si mesmos até a perdição
final no inferno. Vejam bem as palavras do Apóstolo Paulo a esse respeito:
Romanos 1:18—32
18 A ira de Deus se
revela do céu contra toda impiedade e perversão dos
homens que detêm a verdade pela injustiça;
19 porquanto o que de
Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou.
20 Porque os atributos
invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria
divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo
percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais
homens são, por isso, indesculpáveis;
21 porquanto, tendo
conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças;
antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios,
obscurecendo-se-lhes o coração insensato.
22 Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos
23 e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança
da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis.
24 Por isso, Deus
entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração,
para desonrarem o seu corpo entre si;
25 pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e
servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!
26 Por causa disso, os
entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural
de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza;
27 semelhantemente, os
homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente
em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si
mesmos, a merecida punição do seu erro.
28 E, por
haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma
disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes,
29 cheios de
toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio,
contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores,
30
caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos,
inventores de males, desobedientes aos pais,
31
insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia.
32 Ora,
conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais
coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim
procedem.
Esse é o ÚNICO futuro que aguarda aqueles que ignoram
o Deus verdadeiro. O indivíduo começam pervertendo a revelação de Deus e
termina pervertendo e destruindo sua própria vida. Não existe saída. A única
saída, conforme o comentário do teólogo suíço-alemão Karl Barth acerca dessa
passagem em um pequeno livro escrito em 1917 — Der Romerbrief — Aos Romanos — é chamar todas as pessoas de volta para a verdadeira razão de que nós
somos pecadores e precisamos da graça de Deus para nos salvar no tempo e na
eternidade. Caso contrário iremos caminhar para uma condição cada vez mais
degenerada.
Como cristãos não podemos ficar nem parados nem
paralisados. Devemos instruir nosso povo em nossas igrejas com a verdade do
evangelho. Devemos nos organizar para conhecer e difundir os nomes daqueles que
entendem as implicações do que estamos falando e escolher melhor os candidatos
de todas as eleições que virão. Também devemos repudiar por completo a ganância
dos Felicianos e Malafaias da vida que pretendem ser nossos representantes
quando o único interesse deles é aumentar o próprio poder.
Que Deus nos dê muita sabedoria e coragem para
enfrentarmos a enorme cisão que em breve irá acontecer no seio da população brasileira,
com polarizações diversas e com consequências inesperadas vindas de todos os
lados. Religiosos apocalípticos não faltam querendo incendiar tudo para
defender suas ideias — muitas delas boas, mas também tem muita maluquice e
desejo de “vingança”, contra todos os que se opõem a essas ideias malucas.
Deus abençoe e todos.
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa
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Desde já agradecemos a todos.
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