quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Gênesis - Estudo 009 - A Criação — O PRIMEIRO DIA — PARTE 002




Terra sem forma e Vazia

Este estudo é parte de uma Análise do Livro do Gênesis. Nosso interesse é ajudar todos os leitores a apreciarem a rica herança que temos nas páginas da História Primeva da Humanidade. No final de cada estudo o leitor encontrará direções para outras partes desse estudo 

O Livro do Gênesis
O Princípio de Todas as Coisas

בְּרֵאשִׁית בָּרָא אֱלֹהִים אֵת הַשָּׁמַיִם וְאֵת הָאָרֶץ 
                    Eretz   ha  ve-et  Hashamaim  et      Elohim        Bará     Bereshit
                    Terra   a      e        céus       os        Deus         criou   princípio No
Gênesis 1:1


Continuação do Estudo Anterior

Disse Deus: Haja luz; e houve luz. A palavra de Deus foi pronunciada sobre aquele material que estava contido na Terra, e que se encontrava agora cheio de poderes vitais, chamando à existência a vida e a organização que já estava disponível através da ação prévia do Espírito de Deus. Uma por uma, todas as formas criadas, minerais ou biológicas, compõem o enorme conjunto de elementos na face da Terra. São estes mesmos elementos, minerais e vivos, que proclamam a glória do Criador —

Salmos 8:1—9

1 Ó SENHOR, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o teu nome! Pois expuseste nos céus a tua majestade.

2 Da boca de pequeninos e crianças de peito suscitaste força, por causa dos teus adversários, para fazeres emudecer o inimigo e o vingador.

3 Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste,

4 que é o homem, que dele te lembres E o filho do homem, que o visites?

5 Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus e de glória e de honra o coroaste.

6 Deste-lhe domínio sobre as obras da tua mão e sob seus pés tudo lhe puseste:

7 ovelhas e bois, todos, e também os animais do campo;

8  as aves do céu, e os peixes do mar, e tudo o que percorre as sendas dos mares.

9  Ó SENHOR, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o teu nome!

A obra da criação propriamente dita começa com as palavras “Disse Deus”. Estas palavras proferidas por Deus constituem nas próprias coisas que são mencionadas. Deus fala e o que é proferido acontece. Deus comanda e, sem demora, suas palavras se concretizam! As palavras de Deus são de fato atos essenciais do λόγος lógos — Verbo de Deus, por meio de quem todas as coisas são feitas — ver João 1:1—3. O ato de falar indica a revelação de pensamentos; a criação nada mais é do que a realização material dos pensamentos de Deus; constitui-se em um ato concreto e absoluto do Espírito de Deus e não é, em nenhuma hipótese, uma emanação de formas criadas que se originam da essência divina. Deus não é parte do Universo de nenhuma maneira. O Universo também não é Deus nem uma manifestação de Deus. O Criador cria o Universo mediante a materialização daquilo que suas palavras ordenam. A primeira coisa criada pelo Verbo Divino foi a “luz”. Esta luz consistia em uma luz elementar ou luz material e era totalmente distinta dos outros tipos de “luz” emitidas ou refletidas por corpos celestes, como o Sol, a Lua e as estrelas que foram criadas somente no quarto dia da Criação. A ciência moderna admite que a luz que enxergamos, não procede nem do Sol nem das estrelas. A luz que enxergamos procede das atmosferas que existem ao redor destes corpos celestes.
    
Assim, a luz foi o primeiro elemento a ser chamado à existência e separado do grande caos e trevas que havia sobre a face do abismo. A luz é o primeiro produto da ação incubadora ou energizante do Espírito Santo descrita em Gênesis 1:2. A luz é a condição fundamental para a existência de toda a vida orgânica. Sem luz e sem o calor que a mesma produz nenhum tipo de vida, seja vegetal seja animal, poderia existir.

Fiat Lux

E viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas — Como é que Deus vê? Dizer que Deus “viu” seria realmente um caso de antiptose[1], onde aproveitamos uma capacidade humana para descrever uma divina e que chamamos de antropomorfismo[2]. No próprio livro do Gênesis temos várias passagens que descrevem a capacidade humana de ver ou enxergar — ver Gênesis 6:2; 12:14; 13:10. Não é a esta capacidade de enxergar que o texto que estamos estudando agora, se refere. Quando lemos que “e viu Deus que a luz era boa” o autor não está se referindo ao deleite que é causado no cérebro pelo registro feito pelos olhos. Não é também uma expressão que descreve o prazer que resulta da observação de um trabalho bem feito. Quando lemos em Gênesis 1 que Deus “viu que a luz era boa” o autor está querendo nos dizer que, começando com a luz, tudo o que é criado por Deus possui o selo do próprio Deus de absoluta perfeição. A criação da luz, entretanto, não representa a aniquilação das trevas. Nem implica na transformação de todo material escuro que existe no mundo em pura luz. O que este verso nos diz é que Deus separou a luz do todo criado, de tal maneira que um intercâmbio entre luz e trevas pode ser estabelecido.


Dia e Noite

Chamou Deus à luz Dia e às trevas, Noite — Foi Agostinho de Hipona — conhecido como Santo Agostinho[3] — quem disse que: ”nem toda a luz é dia da mesma maneira que nem todas as trevas são noite, mas a alternância da luz e das trevas em uma rotina regular constitui o que chamamos de dia e noite”. Somente leitores mal intencionados poderiam se mostrar ofendidos pelo fato de Deus dar nome às coisas criadas. O nome de qualquer coisa, como sabemos, é apenas uma indicação da natureza daquilo que é nominado. Quando o homem dá nome a alguma coisa, este ato reflete apenas a tentativa de fixar, em palavras, a impressão que aquele elemento causou na mente humana. Todavia, quando Deus dá nome a alguma coisa, este ato expressa, através do nome, a realidade definitiva daquilo que o objeto nominado realmente representa no contexto da criação de Deus e do lugar que esse mesmo objeto ocupa no meio de todas as outras coisas criadas.

Houve tarde e manhã, o primeiro dia - A expressão hebraica אֶחָד - ehad, traduzido aqui como “primeiro” corresponde em todos os sentidos ao grego eiVeis — um e ao latim unus — um. É, portanto um numeral ordinal e não cardinal. A mesma palavra aparece em Gênesis 2:11;  4:19 e 8:5. Assim temos que o primeiro dia é literalmente o dia número 1 — um. Da mesma maneira, os números atribuídos aos outros dias são todos ordinais e estão desacompanhados de artigo o que indica que cada novo dia surge da passagem recorrente de tarde e manhã. Quando o sexto dia é mencionado — ver Gênesis 1:31 — o mesmo vem acompanhado de um artigo e isto indica que a obra da criação foi completada naquele dia. Aqui temos que notar que os dias da criação em Gênesis 1 estão amarrados à rotina indicada pelas expressões “tarde e manhã”. Assim, o dia número 1 ou primeiro, não consiste em uma descrição das trevas primevas e da criação da luz e sim uma descrição, que o mesmo só veio a existir após o primeiro intercâmbio entre tarde e manhã. A primeira tarde e, por extensão, a primeira noite, não representam a escuridão imensa que foi descrita em Gênesis 1:2 como as trevas primevas. Somente depois da luz ter sido criada e de ser feita a separação entre a luz e as trevas é que a primeira noite aconteceu e a mesma foi seguida por um novo dia. Foi esta combinação de um dia, seguido por uma noite e que, por sua vez, foi seguida por um novo alvorecer que se constituiu no dia número 1 ou primeiro dia. Note que a luz é chamada de dia e as trevas são chamadas de noite e o final do dia é chamado de tarde. A expressão hebraica עֶרֶב yereb — traduzida por “tarde” possui os seguintes significados na língua hebraica: anoitecer, noite, o pôr do sol. A conclusão que temos que tirar aqui é que os dias da criação não são contados “de uma noite até outra noite” como muitos ensinam e desejam e sim como a bíblia ensina “de uma manhã até a outra manhã”.

De acordo com o que ensina o livro do Gênesis 1:5, o dia número 1 ou primeiro dia só termina quando a luz retorna depois das trevas da noite em um novo alvorecer. Somente com este novo alvorecer do novo dia, após um período de luz — dia e trevas — noite é que o primeiro dia está completamente terminado. A idéia que o primeiro dia em Gênesis 1 e, por extensão, todos os outros dias é composto da soma de “tarde+noite+manhã” comete uma violência tanto contra a gramática hebraica, quanto contra os fatos que realmente aconteceram. Note que no esquema que acabamos de citar “tarde+noite+manhã” ficaria faltando a adição de mais uma “tarde” para que pudéssemos chegar até ao começo da noite para iniciar um novo dia.  O besteirol inventado pelos judeus e acompanhado por judaizantes, como os Adventistas do Sétimo Dia, de que um “dia” se inicia às 18 horas de um determinado dia e termina às 17 horas 59’ e 59” do dia posterior, não passa realmente, de uma grande tolice e não está baseado nos ensinamentos de Gênesis 1. Como vimos acima a expressão “tarde” em hebraico não representa o período da tarde de um determinado dia e sim o entardecer, o por do sol e a própria noite. O primeiro dia como descrito em Gênesis 1 começou no exato momento quando Deus fez com que a luz surgisse do meio das trevas que existiam sobre a face do abismo — conforme Gênesis 1:2. Mas a existência desta luz não constituía o primeiro dia em si mesma. Foi somente após um período de trevas, chamado por Deus de “noite” ter acontecido, e o surgimento de um novo alvorecer que o primeiro dia foi completado. Note que em Gênesis 1:5 Deus mesmo chama a luz de יוֹם yom — Dia e as trevas de לָיְלָה layelah — Noite. Após está afirmação e, somente após esta afirmação, é que a Bíblia nos dia que: “Houve tarde e manhã, o primeiro dia.

Por semelhante modo a expressão עֶרֶב בֹּקֶר yereb boquer — tardes e manhãs — encontrada em Daniel 8:14 também não serve como argumento porque a expressão “manhã” não é equivalente ao “dia”, da mesma maneira que expressão “tarde”não é equivalente à “noite”. O costume judaico de iniciar a contagem de um novo dia ao entardecer, que é até mencionado na Lei de Moisés — ver Levítico 23:32 — e que representa um costume muito seguido, seja por tribos árabes pré Maometanas, pelo gregos de Atenas, pelos Gauleses e até mesmo por tribos germânicas, além de inúmeras outras tribos da Antiguidade, não é derivado do ensino que encontramos no primeiro capítulo do Livro do Gênesis acerca dos dias da criação e sim, do antigo costume de regular as estações utilizando as fases da lua!

A implicação mais contundente de tudo o que acabamos de dizer é que: se os dias da criação são regulados pela constante repetição de um intercâmbio recorrente entre períodos de luz - dia e trevas - noite, os mesmos não podem ser considerados como períodos de tempo de duração incalculável de milhares ou até milhões de anos, mas apenas como simples períodos de 24 horas terrestres.

É verdade que os três primeiros dias — dia como período de luz — registrados nos livro do Gênesis não foram produzidos pelo nascer e por do sol, pois o sol não havia ainda sido criado. Mas também não podemos pensar que o intercâmbio recorrente entre luz e trevas, que produzia o dia e a noite sobre a terra, deva ser entendido como se a luz chamada à existência do meio das trevas do caos voltasse a tornar em trevas novamente e aparecesse e desaparecesse, periodicamente. A única maneira pela qual podemos representar o que aconteceu, nos três primeiros dias da criação, com respeito aos períodos de luz e trevas é pensarmos que a luz, chamada à existência pelo poder criador da palavra de Deus quando disse: “Haja Luz”, foi separada da massa caótica e que se encontrava em trevas e concentrada “do lado de fora” ou acima do globo terrestre. Desta maneira, o intercâmbio entre luz e trevas aconteceu tão logo a massa caótica e envolta em trevas, que chamamos de terra, começou sua rotação[4] em seu próprio eixo, assumindo neste processo da criação a forma de um corpo esférico. O tempo que a terra levou para completar as três primeiras rotações em torno do seu próprio eixo não podem ser medidas pelos nossos relógios baseados em horas e minutos. Mas mesmo que estas primeiras três rotações tenham sido “mais lentas” e não tenham atingido a velocidade presente até que o sistema solar estivesse concluído, as mesmas não se constituem em períodos que sejam essencialmente diferentes dos próximos três dias da criação que já foram regulados pela presença do sol.

Ao fazermos a exegese[5] dos primeiros capítulos do Gênesis nós precisamos insistir na interpretação das palavras que ali encontramos pelo valor que elas tinham para seu autor original e os primeiros leitores, sem tentarmos inferir nenhuma dedução advinda das ciências modernas. Ao escrever o Gênesis, Moisés não estava querendo fazer ciência e sim teologia. Sua intenção era nos trazer a revelação de que Deus, o Deus verdadeiro, é o criador de todas as coisas que existem. Interpretações do Gênesis baseadas na ciência são realmente irrelevantes, a partir desta perspectiva, porque os limites da criação divina estão completamente fora das capacidades empíricas e especulativas das pesquisas modernas. A criação divina está na categoria de “ato direto do Deus Todo-Poderoso” e, como tal, na categoria de milagre e mistério que podem ser recebidos e aceitos mediante a fé somente —

Hebreus 11:3

Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem.

Com isto não estamos querendo dizer que não devemos estudar as ciências. Devemos estudá-las sim, pois sabemos que não existe nenhuma contradição absoluta entre as ciências — de fato — e a revelação bíblica.    

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004 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 2 = O Texto Protomassorético e o Pentateuco Samaritano

005 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 3 = Os Manuscritos do Mar Morto e os Fragmentos da Guenizá do Cairo

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007 - A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 5 = Os Targuns e Como Interpretar a Bíblia

B. A Geografia do Antigo Testamento

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003 – A SÍRIA—PALESTINA

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003 — A NAÇÃO DE ISRAEL: O REINO UNIDO

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D. A Introdução ao Pentateuco

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002 — Introdução ao Gênesis — Parte 2 — Teorias Acerca da Criação

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009 – Gênesis — A Criação de Deus - Parte 8A – A Criação de Deus Dia a Dia – O Primeiro Dia — Parte 2

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011 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 10 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Quarto Dia

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013 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 12 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Sexto Dia — Parte 1

013A — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 12A — A Criação de Deus Dia a Dia — O Sexto Dia — Parte 2

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015 — Estudo de Gênesis — Gênesis 2 — Parte 14 — GÊNESIS 2A

016 — Estudo de Gênesis — Gênesis 2 — Parte 15 — GÊNESIS 2B

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023 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, O Primeiro Construtor de Uma Cidade — Parte 22

024 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, Como Assassino e Fugitivo da Presença de Deus — Parte 23

025 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, Como Primeiro Construtor de uma Cidade e Pseudo-Salvador da Humanidade — Parte 24

026 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — A Conclusão Acerca de Caim — Parte 25

027 — Estudo de Gênesis — Gênesis 5 — Sete e outros Patriarcas Antediluvianos — Parte 26

028 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A Perversidade Humana, Os Filhos de Deus e as Filhas dos Homens— Parte 27A

029 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — OS Nefilim e os Guiborim — Os Gigantes e os Valentes — Parte 27B

030 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A Maldade do Coração Humano— Parte 27C.

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032 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — Noé e a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 28A.

033 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — Noé e a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 28B.

034 — Estudo de Gênesis — Gênesis 7 — Noé e a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 29 — O Dilúvio Foi Global Ou Local?

035 — Estudo de Gênesis — Gênesis 8 — A promessa que Deus Fez a Noé e seus descendentes — Parte 30 — Nunca Mais Destruirei a Terra Pela Água

036 — Estudo de Gênesis —  O Valor Perene do Dilúvio para todas as Gerações — PARTE 001

037 — Estudo de Gênesis — O Valor Perene do Dilúvio para todas as Gerações — PARTE 002

038 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 001

039 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 002

040 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 003

041 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 004 — A NATUREZA DA ALIANÇA ENTRE DEUS E NOÉ

042 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 005 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 001

043 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 006 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 002 — OS NEGROS SÃO AMALDIÇOADOS?

044 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 007 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 003 — A CONTRIBUIÇÃO DOS FILHOS DE NOÉ PARA A HUMANIDADE

045 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES — PARTE 001 — OS DESCENDENTES DE JAFÉ
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/02/genesis-estudo-045-tabua-das-nacoes.html

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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Desde já agradecemos a todos.


[1] Estudos da Linguagem - Antiptosi - Emprego de um caso gramatical por outro.
[2] Antropomorfismo - Tendência para atribuir, ou a forma de pensamento que atribui formas ou características humanas a Deus, deuses, ou quaisquer outros entes naturais ou sobrenaturais.
[3] Agostinho — Aurelius Augustinus que se notabilizou como Santo Agostinho, e que nasceu em 13 de Novembro de 345 a.D. na cidade de Tagaste na Numídia — norte da África — e foi bispo da cidade de Hipona na África Romana entre 396 a 430 a.D. Foi formidável teólogo e defensor da fé cristã contra as heresias daqueles dias. Suas obras mais conhecidas são: 1) Confissões; e 2) A Cidade de Deus. Agostinho faleceu na cidade de Hipona aos 28 de Agosto do ano 430 a.D. 
[4] Rotação da Terra - Movimento executado pela Terra, em torno da linha dos pólos de oeste para leste, em 23 horas, 56 minutos e 4 segundos, o que equivale ao período que chamamos de um dia.
[5] Exegese - Comentário ou dissertação para esclarecimento ou minuciosa interpretação de um texto ou de uma palavra.

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