Que o nosso planeta está tendo
sua temperatura elevada é fato científico, apesar de muitos cientistas e
idiotas evangélicos negarem que o mesmo esteja ocorrendo.
Como prova de que estamos mesmo
passando por um aumento da temperatura basta ver os valores atribuídos ao
planeta terra pelo Relógio Mundial.
A primeira vez que publicamos a
temperatura da terra aferida pelo relógio mundial em 31 de Dezembro de 2012 a
mesma indicava o seguinte valor:
14.7200012475 graus Celsius.
Hoje a temperatura global está um pouco mais baixa — bem pouco mesmo —
mas isso se deve ao severo inverno no hemisfério norte. Todavia, devemos
alertar os leitores que o relógio mundial está voltando a subir.
A temperatura
global da terra em 12 de Fevereiro de 2014 às 9:25 no horário brasileiro de
verão é de:
14.671,171,307 graus
Celsius.
E às 07:30 do dia 16 de Fevereiro a temperatura já tinha evoluído para:
14.671,279,72 8graus Celsius.
O Relógio Mundial poderá ser
visto em tempo real por meio desse link aqui:
Desse modo, nossa atenção foi
chamada por um artigo publicado pelo site da “Folha de São Paulo” acerca de um
livro recentemente publicado — livro científico e não de ficção — no qual o
autor nos adverte das
desastrosas consequências que teremos que enfrentar a
cada grau que a temperatura da terra subir.
Segue o texto do site da Folha de
São Paulo
Autor prevê catástrofes globais caso a Terra aqueça seis graus
Seis
graus a mais na temperatura média do planeta pode não parecer muita coisa, mas
seria o bastante para que populações inteiras fossem exterminadas e países
desaparecessem do mapa. A terra racharia em algumas regiões do globo e, em
outras, dilúvios e enchentes destruiriam o meio ambiente. É o que conta
"Seis Graus", de Mark Lynas, vencedor do Prêmio da Royal Society como
Melhor Livro de Ciência de 2008.
O livro
se fundamenta em previsões de aumento da temperatura do IPCC (Painel
Intergovernamental de Mudanças Climáticas) de que a temperatura média global
pode subir em 6 graus até 2100. Lynas traz propostas do que pode ser feito por
governos e cidadãos para retardar o aquecimento global e suas consequências.
Abaixo,
veja algumas das principais alterações previstas pelo autor.
Obra
prevê futuro catastrófico caso o planeta se aqueça seis graus
UM GRAU
O deserto
adormecido da América — Uma grande seca acelera o processo de desertificação do
interior dos EUA, com graves consequências para a agricultura.
Alerta de
furacões no Atlântico Sul — Furacões semelhantes ao Catarina, que assolou a
costa brasileira em 2004, se tornam mais comuns e intensos.
DOIS GRAUS
Oceanos
ácidos — Aumento da acidez dos mares dizima o fitoplâncton, vital para o ciclo
de carbono, e corais.
O verão
silencioso — Apesar de crises, a humanidade consegue se manter, mas há uma
enorme queda na biodiversidade do planeta, particularmente de anfíbios, insetos
e algumas plantas.
TRÊS GRAUS
A morte
do Amazonas — Queimadas cada vez mais comuns tornarão a floresta amazônica um
deserto de árvores carbonizadas.
O
naufrágio da Big Apple — Nova York seria inundada, em especial nas regiões da
Baixa Manhattan, Coney Island e Rockaway Beach.
QUATRO GRAUS
O coração
da Antártica — Os recifes gelados de Ross e Ronne são danificados de forma
crítica, gerando um degelo capaz de elevar o nível dos mares em 50 metros, com
catástrofes por cidades costeiras de todo o planeta.
As areias
da Europa — Novos desertos aparecem no sul da Europa e avançam cada vez mais ao
norte, eventualmente dando ao sudeste da Inglaterra um clima semelhante ao
encontrado no Marrocos.
CINCO GRAUS
Um novo mundo — O planeta está irreconhecível, sem camadas permanentes de gelo, com chuvas torrenciais em diversas regiões e com outras inabitáveis devido ao calor extremo.
A
sobrevivência — Escassez de alimentos e água causa diversos conflitos por todo
o globo. O planeta se divide em grupos tribais que lutam por comida e recursos
conforme a humanidade está à beira da aniquilação.
SEIS GRAUS
Oceanos oleosos — Liberações catastróficas de hidrato de metano fazem com que os mares parem de circular normalmente, cortando o oxigênio e resultando em uma extinção marinha em massa de proporções não vistas desde o período jurássico.
De volta
ao futuro — O mundo agora se assemelha ao final do Permiano, quando houve um
efeito estufa que durou 10 mil anos que causou a maior extinção em massa do
planeta, há 251 milhões de anos. Esse mesmo patamar de calor seria, no entanto,
alcançado em apenas cem anos, causando uma catástrofe sem precedentes na Terra.
O artigo original do site da
folha poderá ser visto por meio desse link aqui:
O livro do Apocalipse fala de
desertificação, de escassez de alimentos, de grande mortandade entre os animais
aquáticos, etc. Mas existe um versículo que nos chama a atenção de modo
especial, pois o mesmo faz uma referência direta ao fato de que Deus virá para
destruir aqueles que destroem a terra:
Apocalipse 11:18
Na verdade, as nações
se enfureceram; chegou, porém, a tua ira, e o tempo determinado para serem
julgados os mortos, para se dar o galardão aos teus servos, os profetas, aos
santos e aos que temem o teu nome, tanto aos pequenos como aos grandes, e para destruíres os que destroem a terra.
Que Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa
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Desde já agradecemos a todos.
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