domingo, 16 de fevereiro de 2014

AQUECIMENTO GLOBAL UMA VERDADE NEGADA DE TODAS AS FORMAS



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Que o nosso planeta está tendo sua temperatura elevada é fato científico, apesar de muitos cientistas e idiotas evangélicos negarem que o mesmo esteja ocorrendo.

Como prova de que estamos mesmo passando por um aumento da temperatura basta ver os valores atribuídos ao planeta terra pelo Relógio Mundial.

A primeira vez que publicamos a temperatura da terra aferida pelo relógio mundial em 31 de Dezembro de 2012 a mesma indicava o seguinte valor:

14.7200012475 graus Celsius.

Hoje a temperatura global está um pouco mais baixa — bem pouco mesmo — mas isso se deve ao severo inverno no hemisfério norte. Todavia, devemos alertar os leitores que o relógio mundial está voltando a subir. 
A temperatura global da terra em 12 de Fevereiro de 2014 às 9:25 no horário brasileiro de verão é de:

14.671,171,307 graus Celsius.

E às 07:30 do dia 16 de Fevereiro a temperatura já tinha evoluído para:

14.671,279,72 8graus Celsius.

O Relógio Mundial poderá ser visto em tempo real por meio desse link aqui:


Desse modo, nossa atenção foi chamada por um artigo publicado pelo site da “Folha de São Paulo” acerca de um livro recentemente publicado — livro científico e não de ficção — no qual o autor nos adverte das 

desastrosas consequências que teremos que enfrentar a cada grau que a temperatura da terra subir.
Segue o texto do site da Folha de São Paulo  

Autor prevê catástrofes globais caso a Terra aqueça seis graus

Seis graus a mais na temperatura média do planeta pode não parecer muita coisa, mas seria o bastante para que populações inteiras fossem exterminadas e países desaparecessem do mapa. A terra racharia em algumas regiões do globo e, em outras, dilúvios e enchentes destruiriam o meio ambiente. É o que conta "Seis Graus", de Mark Lynas, vencedor do Prêmio da Royal Society como Melhor Livro de Ciência de 2008.

O livro se fundamenta em previsões de aumento da temperatura do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) de que a temperatura média global pode subir em 6 graus até 2100. Lynas traz propostas do que pode ser feito por governos e cidadãos para retardar o aquecimento global e suas consequências.

Abaixo, veja algumas das principais alterações previstas pelo autor.


Obra prevê futuro catastrófico caso o planeta se aqueça seis graus

UM GRAU

O deserto adormecido da América — Uma grande seca acelera o processo de desertificação do interior dos EUA, com graves consequências para a agricultura.

Alerta de furacões no Atlântico Sul — Furacões semelhantes ao Catarina, que assolou a costa brasileira em 2004, se tornam mais comuns e intensos.

DOIS GRAUS

Oceanos ácidos — Aumento da acidez dos mares dizima o fitoplâncton, vital para o ciclo de carbono, e corais.

O verão silencioso — Apesar de crises, a humanidade consegue se manter, mas há uma enorme queda na biodiversidade do planeta, particularmente de anfíbios, insetos e algumas plantas.

TRÊS GRAUS

A morte do Amazonas — Queimadas cada vez mais comuns tornarão a floresta amazônica um deserto de árvores carbonizadas.

O naufrágio da Big Apple — Nova York seria inundada, em especial nas regiões da Baixa Manhattan, Coney Island e Rockaway Beach.

QUATRO GRAUS

O coração da Antártica — Os recifes gelados de Ross e Ronne são danificados de forma crítica, gerando um degelo capaz de elevar o nível dos mares em 50 metros, com catástrofes por cidades costeiras de todo o planeta.

As areias da Europa — Novos desertos aparecem no sul da Europa e avançam cada vez mais ao norte, eventualmente dando ao sudeste da Inglaterra um clima semelhante ao encontrado no Marrocos.

CINCO GRAUS

Um novo mundo — O planeta está irreconhecível, sem camadas permanentes de gelo, com chuvas torrenciais em diversas regiões e com outras inabitáveis devido ao calor extremo.

A sobrevivência — Escassez de alimentos e água causa diversos conflitos por todo o globo. O planeta se divide em grupos tribais que lutam por comida e recursos conforme a humanidade está à beira da aniquilação.

SEIS GRAUS

Oceanos oleosos — Liberações catastróficas de hidrato de metano fazem com que os mares parem de circular normalmente, cortando o oxigênio e resultando em uma extinção marinha em massa de proporções não vistas desde o período jurássico.

De volta ao futuro — O mundo agora se assemelha ao final do Permiano, quando houve um efeito estufa que durou 10 mil anos que causou a maior extinção em massa do planeta, há 251 milhões de anos. Esse mesmo patamar de calor seria, no entanto, alcançado em apenas cem anos, causando uma catástrofe sem precedentes na Terra.

O artigo original do site da folha poderá ser visto por meio desse link aqui:


O livro do Apocalipse fala de desertificação, de escassez de alimentos, de grande mortandade entre os animais aquáticos, etc. Mas existe um versículo que nos chama a atenção de modo especial, pois o mesmo faz uma referência direta ao fato de que Deus virá para destruir aqueles que destroem a terra:

Apocalipse 11:18

Na verdade, as nações se enfureceram; chegou, porém, a tua ira, e o tempo determinado para serem julgados os mortos, para se dar o galardão aos teus servos, os profetas, aos santos e aos que temem o teu nome, tanto aos pequenos como aos grandes, e para destruíres os que destroem a terra.

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no facebook através do seguinte link:


Desde já agradecemos a todos.

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