sábado, 11 de janeiro de 2014

UM MUNDO SEM ANTIBIÓTICOS


Resultado de imagem para antibióticos

“A Perversa economia das indústrias de antibióticos significa que a raça humana está em sérios problemas” — John Azis.

Em um artigo escrito por Jonh Azis a Revista This WeekI adverte que um mundo sem antibióticos começa a se revelar no horizonte. Isso se deve ao fato das bactérias estarem se tornando cada vez mais resistentes contra os antibióticos.

De acordo com a reportagem: “Antes que os antibióticos estivessem disponíveis, qualquer acidente, por menor que fosse, qualquer machucado ou procedimento médico que permitisse a entrada de bactérias patogênicas no organismo humano, tornavam-se potencialmente fatais”.

“Naqueles dias, uma em cada nove infecções de pele eram fatais. Um em cada três casos de pneumonia levava à morte do paciente. Cirurgias invasivas e até mesmo cesarianas deixam os pacientes expostos a infecções assassinas. Mordidas de insetos, queimaduras, e até mesmo transfusões de sangue, com grande frequência se transformavam em infecções”.

“Assim a descoberta da penicilina por Alexander Fleming em 1928 permanece um dos picos mais altos da história da medicina moderna”. Os antibióticos matam as bactérias ou impedem que se reproduzam. Esses são os dois funcionamentos básicos dos mesmos. Assim, desde a descoberta feita pelo Dr. Fleming, infecções deixaram de ser sentenças de morte.

“No entanto, Alexander Fleming, quando ganhou o prêmio Nobel de medicina no ano de 1945, advertiu a todos dos perigos causados pela resistência das bactérias. A predição de Fleming começa a tornar-se realidade e um verdadeiro pesadelo para toda a humanidade.

Existem seis classes principais de antibióticos a saber[1]:

Os antibióticos de interesse clínico podem ser classificados nas seguintes classes:

6.1 Penicilinas

As penicilinas constituem um dos grupos mais importantes de antibióticos. Todas as penicilinas possuem a mesma estrutura geral b-lactâmica tiazolidínica. A intensidade da atividade antibacteriana depende da esterioquímica da cadeia lateral. (CIBER SAÚDE, 2010)

6.2 Cefalosporinas

As cefalosporinas são antibióticos b-lactâmicos que apresentam as mesmas características estruturais das penicilinas.

Os antibióticos do grupo das cefalosporinas são classificados por geração: a- cefalosporinas da primeira geração têm atividade contra gram-positivos e pouca atividade contra gram-negativos; b- cefalosporinas de segunda geração têm atividade melhor contra gram-negativos e algumas cefalosporinas têm atividade antianaeróbica; c- cefalosporinas da terceira geração apresentam menor atividade contra gram-positivos, porém com maior atividade contra Enterobacreriacae; d- cefalosporinas da quarta geração têm um espectro de atividade semelhante ao da terceira geração, mas com maior estabilidade à hidrólise por b-lactamases. (CIBER SAÚDE, 2010)

6.3 Monobactamas

Os termos monobactamas são antibióticos b-lactâmicos produzidos por bactérias monocíclicas. (CIBER SAÚDE, 2010)

6.4 Anfenicóis

Este grupo compreende o cloranfenicol e seus análogos sintéticos. São antibióticos de amplo espectro, com ação bacteriostática, mas também podem ser bactericidas dependendo das concentrações. (CIBER SAÚDE, 2010)

6.5 Tetraciclinas

As tetraciclinas se caracterizam pelo esqueleto do octaidronaftaceno, sistema formado de quatro anéis condensados, e pelo seu amplo espectro de ação. (CIBER SAÚDE, 2010)

6.6 Aminoglicosídios

Os antibióticos aminoglicosídios constituem um grupo de carboidratos básicos, capazes de formar sais cristalinos e hidrossolúveis. Esta classe inclui tanto os antibióticos aminoglicosídicos, que contêm um aminoaçúcar, como os antibióticos que possuem um ciclitol ou aminociclitol. (CIBER SAÚDE, 2010)

Todavia, cada nova classe de antibiótico têm sido enfrentada, com uma velocidade cada vez maior, por grupos resistentes de bactérias.

“Nos Estados Unidos da América o Centro para o Controle de Doenças — CDC na sigla original — informa que bactérias resistentes a antibióticos são responsáveis pela morte de 23.000 estadunidenses por ano, a um custo aproximado de US$ 20 bilhões para o sistema de saúde local.

A notícia foi publicada pelo semanário The Week e poderá ser lida no original por meio desse link aqui:


Essa notícia chamou nossa atenção porque o próprio Jesus nos advertiu que uma das características dos últimos dias seria, exatamente a existência de pestilências conforme podemos ver em:

Mateus 24:7

Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares — ARC.

Que Deus abençoe a todos

Alexandros Meimaridis

PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no facebook através do seguinte link:


Desde já agradecemos a todos.


Nenhum comentário:

Postar um comentário