sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Gênesis Estudo 016 — Gênesis 2



Este estudo é parte de uma Análise do Livro do Gênesis. Nosso interesse é ajudar todos os leitores a apreciarem a rica herança que temos nas páginas da História Primeva da Humanidade. No final de cada estudo o leitor encontrará direções para outras partes desse estudo 

O Livro do Gênesis
O Princípio de Todas as Coisas

בְּרֵאשִׁית בָּרָא אֱלֹהִים אֵת הַשָּׁמַיִם וְאֵת הָאָרֶץ 
            Eretz   ha  ve-et  Hashamaim  et      Elohim        Bará     Bereshit
            Terra   a      e        céus       os        Deus         criou   princípio No
Gênesis 1:1
VI. Gênesis 2.

Continuação


Friedrich Delitzsch

Acerca deste assunto ainda temos que mencionar outro aspecto que foi desenvolvido pelo comentarista Friedrich Delitzsch baseado em um tablete descoberto por um arqueólogo de nome T. G. Pinches, muitas décadas antes de Langdon desenvolver suas teorias. Apesar desse tablete estar grandemente fragmentado, ainda assim é possível entender que as divindades mais exaltadas no panteão babilônico são designadas como sendo um com o deus Marduk e um no deus Marduk..

O deus Marduk é apresentado:

1. Sob o nome de “Ninib” ou “Aquele que Possui o Poder”.

2. Sob o nome de “Nergal ou Zamana” como “o Senhor das Batalhas”.

3. Sob o nome de “Bel” como “Aquele que Possui a Soberania”.

4. Sob o nome de “Nebo” como “O Senhor, o Profeta”.

5. Sob o nome “Sin” como “O Iluminador da Noite”.

6. Sob o nome “Shamash” como “O Senhor de tudo o que justo”.
7. Sob o nome “Addu” como “O Deus da Chuva”.

Como podemos ver o mesmo deus Marduk era também Ninib e Nergal. Era ao mesmo tempo o deus—sol e a deusa—lua. Os nomes eram apenas maneiras diferentes de descrever os atributos, poderes ou responsabilidades do deus Marduk. Portanto, há registros de que existia apenas uma divindade manifestada e chamada de forma diversa, mesmo no fuzuê que era o panteão babilônico com suas 5.000 divindades[1].

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P. Le Page Renouf

O mesmo processo histórico pode ser traçado no Egito de acordo com os escritos do professor P. Le Page Renouf[2]. Segundo o professor Renouf nos períodos mais remotos a religião egípcia era monoteísta. É da influência dos Sabeus — povo bíblico astrólatra, que habitava o país de Sabá ou o Sul da península da Arábia — que procede a doutrina religiosa conhecida como Sabeísmo que tem a ver com a adoração dos astros que se encontram no firmamento — daí a designação astrólatra — adorador de astros. Para estes adoradores o sol, em vez de ser considerado apenas como doador da vida é visto como uma manifestação do próprio deus. O professor Renouf diz textualmente:

É uma verdade incontestável que as porções mais sublimes da religião dos antigos egípcios não podem ser entendidas como resultado alcançado por um processo evolutivo ou pela eliminação de formas antigas mais grosseiras. As porções mais sublimes são demonstravelmente mais antigas, e os últimos estágios da religião egípcia, como conhecida pelos escritores gregos e romanos, já estava por demais corrompida”.

Em outras palavras, o que temos dito aí em cima é que o politeísmo egípcio, como conhecido pelos gregos e pelos romanos era resultado de uma decadência semelhante a que encontramos entre os sumérios e os babilônios. Ou seja, o politeísmo seguiu o monoteísmo. E mais, o politeísmo surgiu como fruto de se confundir diferentes atributos de um mesmo deus como se fossem diferentes deuses. Desta maneira temos que era apenas natural descrever a visão de deus como sendo tão aguda quanto à de um falcão; ou sua força poderia ser comparada com a de um touro; ou que ele podia enxergar tudo sem ser visto como os crocodilos que escondem todo o corpo e deixam somente os olhos do lado de fora das águas. Com o passar do tempo esta características foram confundidas pelo populacho como sendo as próprias divindades. É exatamente esta prática que é descrita pelo apóstolo Paulo em Romanos 1:18—32 onde os homens deixaram a adoração do Deus verdadeiro para adorar Suas criaturas e neste processo se tornaram completamente cegos e decadentes afundando, cada vez mais, em pecados cada vez piores.

E assim a história segue. Todas as vezes que podemos traçar o politeísmo a seus estágios mais antigos acabamos por descobrir que o mesmo não passa de um desdobramento de várias combinações de monoteísmo. Talvez o caso mais significativo seja representado pelo hinduísmo que continua até aos dias de hoje a acrescentar divindades ao seu panteão que já é quase tão numeroso quanto as estrelas do céu — existem literalmente centenas de milhares de divindades no panteão hindu! O mesmo é verdade com relação ao Catolicismo Romano que também continua acrescentando santos, de forma periódica, a seu já superlotado panteão.


Max Müller

Max Müller um alemão nascido em 1823 e que estudou em Paris e tornou-se professor em Londres deixou uma vasta obra escrita dentre a qual podemos destacar seu livro “Lectures on The Origin and Growth of Religion as Ilustrated by the Religions of India — Preleções Acerca da Origem e do Desenvolvimento da Religião como Ilustrado pelas Religiões da Índia”. Em suas obras Müller não acreditava que a religião primitiva da Índia fosse monoteísta, mas definitivamente também não aceitava que houvesse sido politeísta. De fato ele ensinava que o politeísmo era um estágio posterior que envolvia certo grau de deterioração tão característica.

O Professor Müller escreve:

Mitologia, que é um estandarte de todo o mundo antigo, não passa, na realidade, de uma degeneração da linguagem. Um mito é apenas uma palavra, mas uma palavra que, por refletir um nome ou um atributo, acabou por assumir uma existência bem mais substancial. A maioria dos deuses gregos, dos deuses romanos e dos deuses hindus e por extensão todas as divindades pagãs, nada mais são do que nomes ou expressões poéticas às quais foi concedido assumirem personalidade divina, o que, muito provavelmente, nunca foi a intenção do autor original do nome ou da idéia. “Eos” era o nome ou palavra comum usada pelos gregos para se referir ao amanhecer antes de tornar-se a deusa desposada com o deus Tithonos que representava o fim do dia. Da mesma maneira fatum em latim significava, originalmente, algo que havia sido proferido ou falado — um fato. Aos poucos, porém, fatum acabou por tornar-se nas próprias palavras do deus Júpiter — o maior deus do panteão romano — e estas palavras, por sua vez, se tornaram tão absolutas que nem o próprio Júpiter podia cancelá-las. A palavra Zeus significava originalmente os céus brilhantes; o mesmo conceito em sânscrito era chamado de Dyaus. Todas as histórias acerca de Zeus só fazem sentido se forem contadas da perspectiva de ser ele apenas uma representação dos céus brilhantes de onde recebemos a iluminação que precisamos para as nossas necessidades. Por semelhante modo Luna era apenas uma palavra que representava o satélite terrestre que conhecemos por lua; o mesmo acontece com a palavra Lucina e ambas são derivadas da expressão “lucere” que quer dizer brilhar. E os gregos chamaram de Pyrrah aquela que representava o que seria equivalente à Eva da Bíblia. Mas Pyrrah originalmente representava a terra vermelha da região da Tessália no nordeste da Grécia. Essa enfermidade mitológica, apesar de se encontrar atualmente em um estado menos agressivo está muito longe de estar morta.”[3]

Concluindo, podemos dizer que baseado nas informações que possuímos é bastante seguro afirmar que nenhuma vez, na história conhecida da humanidade, o monoteísmo surge como algo derivado do politeísmo. O contrário parece ser o caso vez após vez.

B. O Problema ou a Origem do Mal.

O problema do por que o mal existe no mundo é uma das questões mais delicadas que enfrentamos como cristãos. Mal natural ou físico acontece quando ocorrências naturais tendem a causar profundas frustrações na vida dos seres humanos. Exemplos deste tipo de mal são os terremotos, os furacões, os tsunamis, as doenças e a imbecilidade generalizada que afeta os seres humanos. Acidentes são também vistos como manifestações naturais do mal, mas na realidade eles resultam como fruto de decisões equivocadas de seres humanos, na grande maioria das vezes. Guerras são fruto de desvios éticos e morais dos seres humanos. O Salmista se queixa a Deus que

Salmos 40:12

Não têm conta os males que me cercam; as minhas iniquidades me alcançaram, tantas, que me impedem a vista; são mais numerosas que os cabelos de minha cabeça, e o coração me desfalece.

Mas temos que notar que o Salmista inclui seus próprios pecados no pacote! O profeta Jeremias também questiona a Deus dizendo:

Jeremias 15:18

Por que dura a minha dor continuamente, e a minha ferida me dói e não admite cura? Serias tu para mim como ilusório ribeiro, como águas que enganam? 

O mal natural que existe no mundo representa um dilema bastante difícil para todos os crentes no Deus da Bíblia. Se Deus é Deus mesmo então porque Ele permite que os ímpios floreçam como grama verde, enquanto que os justos precisam temperar seus pães com o sal de suas próprias lágrimas? Inúmeras tentativas têm sido feitas visando encontrar uma resposta para este dilema. Vejamos algumas das sugestões que foram feitas através da história:

1. Alguns querem explicar o problema do mal no mundo através de um encardido pessimismo atribuído a uma hoste de demônios sem fim. Entres estes vamos encontrar o pensador indiano Gautama também chamado de Siddhartha e que passou para a história como o Buda e o filósofo alemão e inimigo da fé Cristã Arthur Schopenhauer, que foi conhecido como o filósofo do pessimismo. Uma versão bastante contemporânea dessa visão pode também ser encontrada na miríade de pregadores pentecostais com a promoção de suas sessões de descarrego ou de desencapetamento total.

2. Outros assumem uma atitude mais positiva e preferem pensar que como Deus está no Seu trono nos céus tudo então está como deve estar. Entre os que desposam esta idéia, em maior ou menor grau, encontramos os filósofos Neo Platonistas, o filósofo e inimigo da Fé Cristã Baruque Spinoza, o teólogo protestante João Calvino e a fundadora da seita herética conhecida como Ciência Cristã, a senhora Mary Baker Eddy.

3. Outros que se intitulam “melhoristas ou melhoradores” aceitam como fatos absolutos a existência tanto do bem como do mal, como sendo coisas reais e acreditam que os homens devem se tornar auxiliadores divinos em extirpar o mal e promover as coisas que são verdadeiramente boas para a humanidade.

4. O autor crê que somente uma perfeita compreensão da encarnação do Filho de Deus poderia nos fornecer uma explicação que seja satisfatória, sem pretender, em nenhuma hipótese, que seja definitiva. Talvez Jesus, que detém a solução para os problemas morais do ser humano, seja também aquele que detém a solução para o grande mistério que é representado pela existência do mal natural no nosso mundo. A encarnação do Senhor – ver João 1:14 – é um claro indicativo de que não existe nada de mal intrínseco no mundo material. O fato de que Jesus curou as pessoas de suas enfermidades é outro ponteiro de que o Pai não deseja que suas criaturas pereçam sob o peso de enfermidades. Então, partindo de premissas como estas e associadas a estas que seguem, temos que:

Efésios 1:10

É intenção de Deus de fazer convergir nele — em Cristo — na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do céu, como as da terra.

Que Deus tem planejado um novo céu e uma nova terra como lemos em

Apocalipse 21:1

Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.

Romanos 8:22

Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora.

Romanos 8:23

E não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo.

Fica evidente que dependemos completamente de Cristo para nos livrar, de maneira completa de toda e qualquer manifestação daquilo que chamamos de mal natural, da mesma maneira que Ele tem sido nosso libertador de toda a corrupção moral.


OUTROS ARTIGOS ACERCA DA INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO

A. O Texto do Antigo Testamento

001 – O CÂNON DO ANTIGO TESTAMENTO

002 – A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA

003 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 1 = Os Escribas e O Texto Massorético — TM

004 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 2 = O Texto Protomassorético e o Pentateuco Samaritano

005 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 3 = Os Manuscritos do Mar Morto e os Fragmentos da Guenizá do Cairo

006 - A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 4 = A Septuaginta ou LXX

007 - A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 5 = Os Targuns e Como Interpretar a Bíblia

B. A Geografia do Antigo Testamento

001 – INTRODUÇÃO E MESOPOTÂMIA

002 – O EGITO

003 – A SÍRIA—PALESTINA

C. A História do Antigo Testamento

001 — OS PATRIARCAS DA NAÇÃO DE ISRAEL

002 — NASCE A NAÇÃO DE ISRAEL

003 — A NAÇÃO DE ISRAEL: O REINO UNIDO

004 — O REINO DIVIDIDO E O CATIVEIRO BABILÔNICO

D. A Introdução ao Pentateuco

001 — O PENTATEUCO — PARTE 1 — O QUE É E DO QUE TRATA O PENTATEUCO

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003 — O PENTATEUCO — PARTE 2 — OS TEMAS PRINCIPAIS DO PENTATEUCO — PARTE 2

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OUTROS ARTIGOS ACERCA DO LIVRO DE GÊNESIS

001 — Introdução e Esboço

002 — Introdução ao Gênesis — Parte 2 — Teorias Acerca da Criação

003 — Introdução ao Gênesis — Parte 3 — A História Primeva e Sua Natureza

004 — Introdução ao Gênesis — Parte 4 — A Preparação para a Vida Na Terra

005 — Introdução ao Gênesis — Parte 5 — A Criação da Vida

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007 — Introdução ao Gênesis — Parte 7 — OS NOMES DO DEUS CRIADOR, OS CÉUS E A TERRA

008 – Gênesis — A Criação de Deus - Parte 1 – A Criação de Deus Dia a Dia – O Primeiro Dia — Parte 1

009 – Gênesis — A Criação de Deus - Parte 8A – A Criação de Deus Dia a Dia – O Primeiro Dia — Parte 2

010 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus - Parte 9 – A Criação de Deus Dia a Dia – O Segundo e o Terceiro Dia

011 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 10 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Quarto Dia

012 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 11 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Quinto Dia

013 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 12 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Sexto Dia — Parte 1

013A — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 12A — A Criação de Deus Dia a Dia — O Sexto Dia — Parte 2

014 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 13 — Teorias Evolutivas

015 — Estudo de Gênesis — Gênesis 2 — Parte 14 — GÊNESIS 2A

016 — Estudo de Gênesis — Gênesis 2 — Parte 15 — GÊNESIS 2B

017 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — Parte 16 — GÊNESIS 3A

018 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — Parte 17 — GÊNESIS 3B

019 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — Parte 18 — GÊNESIS 3C

020 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — O Livre Arbítrio — Parte 19

021 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — O Dois Adãos — Parte 20

022 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — A Era Pré-Patriarcal e a Mulher de Caim — Parte 21

023 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, O Primeiro Construtor de Uma Cidade — Parte 22

024 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, Como Assassino e Fugitivo da Presença de Deus — Parte 23

025 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, Como Primeiro Construtor de uma Cidade e Pseudo-Salvador da Humanidade — Parte 24

026 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — A Conclusão Acerca de Caim — Parte 25

027 — Estudo de Gênesis — Gênesis 5 — Sete e outros Patriarcas Antediluvianos — Parte 26

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029 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — OS Nefilim e os Guiborim — Os Gigantes e os Valentes — Parte 27B

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031 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A Corrupção Humana Sobre a Face da Terra e Deus Pode se Arrepender? — Parte 27D.

032 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — Noé e a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 28A.

033 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — Noé e a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 28B.

034 — Estudo de Gênesis — Gênesis 7 — Noé e a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 29 — O Dilúvio Foi Global Ou Local?

035 — Estudo de Gênesis — Gênesis 8 — A promessa que Deus Fez a Noé e seus descendentes — Parte 30 — Nunca Mais Destruirei a Terra Pela Água

036 — Estudo de Gênesis —  O Valor Perene do Dilúvio para todas as Gerações — PARTE 001

037 — Estudo de Gênesis — O Valor Perene do Dilúvio para todas as Gerações — PARTE 002

038 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 001

039 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 002

040 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 003

041 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 004 — A NATUREZA DA ALIANÇA ENTRE DEUS E NOÉ

042 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 005 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 001

043 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 006 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 002 — OS NEGROS SÃO AMALDIÇOADOS?

044 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 007 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 003 — A CONTRIBUIÇÃO DOS FILHOS DE NOÉ PARA A HUMANIDADE

045 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES — PARTE 001 — OS DESCENDENTES DE JAFÉ
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/02/genesis-estudo-045-tabua-das-nacoes.html

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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Desde já agradecemos a todos.




[1] Delitzch, Friedrich. Babel and the Bible. Williams and Nortgate, London, 1903.
[2] Renouf, P. Le Page. Lectures on the Origin and Growth of the Religion as Illustrated by the Religion of Ancient Egypt. Williams and Norgate, London, 1897.
[3] Müller, Max. History of Sanscrit Literature. Williams and Norgate, London, 1873.

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