Arte criada por Art Paul em 1953 e que se tornou a logomarca da revista pornográfica PLAYBOY
Qualquer pessoa bem informada
sabe que a Revista PLAYBOY, publicada pela Editora Abril, a mesma editora da
revista VEJA, não se trata de material jornalístico/informativo e sim de uma
patética exploração do corpo feminino. Na tentativa de dar certo ar
jornalístico à pornografia explícita de suas páginas a revista costuma publicar,
todos os meses, uma longa entrevista com alguma personalidade.
A edição de Abril que já está nas
bancas e que, por convicção, não mostramos sua capa, traz como o entrevistado
do mês, alguém bastante insólito: trata-se de sua excelência o deputado federal
e dublê de pastor Marco Feliciano.
Como não pretendemos adquirir o
exemplar da revista e a Editora Abril já avisou que o material só estará
disponível, por enquanto, apenas na forma impressa, recorremos então a algum
dos sites de notícias que tiveram acesso ao conteúdo da entrevista e
apresentaram um breve relato. No nosso caso nós estamos repercutindo a notícia
como foi publicada pelo site “Gospel Prime” no dia 07 de Abril de 2014.
Queremos advertir nossos leitores
que mesmo sendo um material editado o mesmo, ainda assim, contém expressões
vulgares da boca do falso mestre Marco Feliciano, pelas quais pedimos desculpas
aos nossos leitores, mas não podemos modificar, de nenhuma maneira o material
original do site “Gospel Prime”
Segue a notícia original:
Marco Feliciano concede entrevista à revista Playboy
Ele falou
que antes de se converter chegou a experimentar drogas e também comentou sobre
sexo anal
por
Leiliane Roberta Lopes
Marco Feliciano concede entrevista à revista Playboy. Foto de Joédson Alves/Playboy
O deputado federal pastor Marco Feliciano concedeu uma entrevista para a revista “Playboy” falando de temas polêmicos: drogas e sexo.
O
parlamentar evangélico contou que na adolescência experimentou drogas. Tentou
fumar maconha, mas se engasgou. “Eu tentei maconha, mas engasguei, nunca
consegui fumar nem cigarro”, disse ele.
Por outro
lado ele experimentou cocaína. “Conheci a cocaína nos bailinhos, no fim dos 12
anos”, afirmou Feliciano que se tornou evangélico meses depois.
O
deputado conta que sonha ser presidente do Brasil. Além disso, critica a
ex-senadora Marina Silva. “Marina Silva é um engodo. Com aquele jeitinho de
cristã, a roupa de crente, ela foi muito inteligente.”, disse.
A
entrevista na íntegra só está disponível na versão física da revista de abril
que acaba de chegar às bancas, mas a coluna F5, da Folha de São Paulo, destacou
algumas falas do pastor.
Além de
drogas, Feliciano também comentou a respeito de sexo anal, ele precisou
responder se considera possível que um homem tenha prazer com a prática.
“Com
certeza, tem homens que têm tara por ânus, sim”, disse. “Eu não entendo muito
dessa área porque nunca fiz, graças a Deus”.
Na visão
do deputado, quem pratica sexo anal não consegue mais voltar. “Espero nunca
fazer, porque parece que quem faz não volta mais”.
O material original do site “Gospel
Prime poderá ser visto por meio desse link aqui:
Já o material citado no artigo e
publicado pela Folha de São Paulo poderá ser visto por meio desse link aqui:
É nossa profunda convicção de que
não é necessário nenhum comentário da nossa parte acerca de tão desastrada e
polêmica participação desse falso mestre, numa entrevista para uma revista
notoriamente pornográfica. O que virá a seguir?
Que Deus abençoe a todos e tenha
misericórdia de Marco Feliciano. Nossa oração é que ele aproveite essa tolice
que fez e se arrependa, de uma vez por todas, de todo o mal que têm feito ao
Evangelho e ao povo chamado evangélico do Brasil. Vejamos como os chamados
evangélicos irão responder nas urnas das próximas eleições à sua tentativa de reeleição.
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa
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Desde já agradecemos a todos.
Lamentável. Penso eu que está induzindo à compra de tal revista.
ResponderExcluirQue o Senhor Jesus tenha piedade de nossa almas.
Caro Anônimo,
ExcluirIndependentemente de qualquer intenção, o fato é que ele não deveria se prestar a conceder uma entrevista para esse tipo de revista. Lamentável mesmo.
Abraço,
irmão Alex