Concepção artística do "Grande Banquete"
Esse artigo é parte da série "Parábolas de
Jesus" e é muito recomendável que o leitor procure conhecer todos os
aspectos das verdades contidas nessa série, com aplicações para os nossos dias.
No final do artigo você encontrará links para os outros artigos dessa série.
A Parábola do Grande
Banquete – Lucas 14:15—24.
15 Ora, ouvindo tais
palavras, um dos que estavam com ele à mesa, disse-lhe: Bem-aventurado aquele
que comer pão no reino de Deus.
16 Ele, porém,
respondeu: Certo homem deu uma grande ceia e convidou muitos.
17 À hora da ceia,
enviou o seu servo para avisar aos convidados: Vinde, porque tudo já está
preparado.
18 Não obstante, todos,
à uma, começaram a escusar-se. Disse o primeiro: Comprei um campo e preciso ir
vê-lo; rogo-te que me tenhas por escusado.
19 Outro disse: Comprei
cinco juntas de bois e vou experimentá-las; rogo-te que me tenhas por escusado.
20 E outro disse:
Casei-me e, por isso, não posso ir.
21 Voltando o servo,
tudo contou ao seu senhor. Então, irado, o dono da casa disse ao seu servo: Sai
depressa para as ruas e becos da cidade e traze para aqui os pobres, os
aleijados, os cegos e os coxos.
22 Depois, lhe disse o
servo: Senhor, feito está como mandaste, e ainda há lugar.
23 Respondeu-lhe o
senhor: Sai pelos caminhos e atalhos e obriga a todos a entrar, para que fique
cheia a minha casa.
24 Porque vos declaro
que nenhum daqueles homens que foram convidados provará a minha ceia.
Introdução
A. Estamos
expondo as Parábolas proferidas por Jesus e neste bloco estamos falando de parábolas
que aparecem exclusivamente no Evangelho de Lucas e em uma porção do Evangelho
de Lucas que descreve a última viagem de Jesus para Jerusalém.
B. Lucas
14 e 15 nos apresentam a graça de Deus oferecida em toda a sua majestade.
C. Esta
parábola foi proferida por Jesus em dia de sábado quando ele havia entrado para
comer na casa de um fariseu.
D. Era
costume dos judeus se reunirem em uma casa para uma refeição após a reunião que
acontecia nos sábados pela manhã nas sinagogas.
E. Aparentemente
era casa de alguém que possuía bens, pois no verso 15 nos lemos que a comida
estava servida sobre uma mesa e mesas eram artigos de luxo naqueles dias.
F. É
neste contexto que vamos encontrar a Jesus. Provavelmente reclinado sobre um
sofanete e participando de um banquete.
G. A
Parábola do Grande Banquete é motivada pelo comentário de um dos convidados –
ver verso 15, baseado no comentário de Jesus em Lucas 14:13—14.
I. O Pano de Fundo da
Parábola do Grande Banquete
A. Um
dos motivos mais encantadores do Antigo Testamento é o fato de que Deus
requeria que os sacrifícios fossem oferecidos no local apropriado — primeiro no
Tabernáculo e depois no Templo em Jerusalém — e aquele que trazia o sacrifício
tinha o direito de receber uma porção do mesmo de volta, o qual deveria ser
consumido “na presença de Deus”. Assim Deus demonstrava que tinha prazer na
comunhão com seu povo, pois a refeição é um momento realmente sagrado. Meu pai
costumava dizer que o tempo que gastamos ao redor da mesa nós não envelhecemos.
B. Este
é o motivo porque no Salmo 23:5 nos lemos:
Preparas-me uma mesa na
presença dos meus adversários, unges-me a cabeça com óleo; o meu cálice
transborda.
C. Mas
certamente a passagem mais impressionante do Antigo Testamento que trata desta
questão do Grande Banquete é —
Isaías 25:6—9
6 O SENHOR dos
Exércitos dará neste monte a todos os povos um banquete de coisas gordurosas,
uma festa com vinhos velhos, pratos gordurosos com tutanos e vinhos velhos bem
clarificados.
7 Destruirá neste monte
a coberta que envolve todos os povos e o véu que está posto sobre todas as
nações.
8 Tragará a morte para
sempre, e, assim, enxugará o SENHOR Deus as lágrimas de todos os rostos, e
tirará de toda a terra o opróbrio do seu povo, porque o SENHOR falou.
9 Naquele dia, se dirá:
Eis que este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e ele nos salvará; este é o
SENHOR, a quem aguardávamos; na sua salvação exultaremos e nos alegraremos.
D. No
período entre os testamentos os judeus ensinavam que o Messias, quando viesse,
daria um grande banquete, mas os cegos, os aleijados, os coxos e todos os
impuros ficariam de fora. Os gentios não eram sequer mencionados.
E. A
comunidade de Qumran também mencionava um banquete onde somente as pessoas
dignas seriam convidadas e isto de acordo com uma rígida hierarquia.
F. É
óbvio que estas visões dos judeus do período intertestamental bem como as dos
judeus da comunidade de Qumran nada tinham a ver com a profecia de Isaías.
G. A
postura assumida pelos judeus dos dias de Jesus foi diretamente contraditada
pelo Senhor conforme lemos em —
Lucas 13:28—34
28 Ali haverá choro e
ranger de dentes, quando virdes, no reino de Deus, Abraão, Isaque, Jacó e todos
os profetas, mas vós, lançados fora.
29 Muitos virão do
Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul e tomarão lugares à mesa no reino de
Deus.
30 Contudo, há últimos
que virão a ser primeiros, e primeiros que serão últimos.
31 Naquela mesma hora,
alguns fariseus vieram para dizer-lhe: Retira-te e vai-te daqui, porque Herodes
quer matar-te.
32 Ele, porém, lhes
respondeu: Ide dizer a essa raposa que, hoje e amanhã, expulso demônios e curo
enfermos e, no terceiro dia, terminarei.
33 Importa, contudo,
caminhar hoje, amanhã e depois, porque não se espera que um profeta morra fora
de Jerusalém.
34 Jerusalém,
Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas
vezes quis eu reunir teus filhos como a galinha ajunta os do seu próprio ninho
debaixo das asas, e vós não o quisestes!
II. A Parábola em si –
versos 16 – 23.
A. Como
já vimos, Jesus estava participando em um banquete na casa de um fariseu quando
um comentário seu motivou um dos convidados a exclamar — Bem-aventurado aquele
que comer pão no reino de Deus — verso 15!
B. Em
vez de simplesmente dizer amém concordando com o comentário, Jesus conta então
a Parábola do Grande Banquete.
A. Verso 16
A. Uma
grande ceia — refeição vespertina — ou banquete certamente é dado por alguém
poderoso o qual espera que seus iguais compareçam.
B. Note
que o organizador da festa convidou a muitos, ou seja, a festa devia ser
bastante grande.
C. Era
obrigação do anfitrião nestas ocasiões suprir carne aos seus convidados. O tipo
e a quantidade de animais abatidos tinham a ver com a quantidade de pessoas que
haviam confirmado presença. Frangos, patos, cabritos, carneiros, bois? Tudo
dependia de quantos se comprometeram a estar lá.
D. Aqueles
que aceitavam o convite estavam obrigados a comparecer ao evento.
E. Uma
vez sabendo quantos convidados atenderiam, o anfitrião dava andamento aos
preparativos. Quando tudo estava pronto e ainda quente o anfitrião então...
B. Verso 17
A. Enviava
seu servo para avisar os convidados que tudo estava preparado e a ceia estava
pronta para ser consumida.
B. O
presente do imperativo — vinde — indica que os convidados que já haviam
concordado em comparecer deveriam agora vir sem demora.
C. Para
os ouvintes de Jesus naquele momento a implicação era óbvia: A hora do Banquete
Messiânico havia chegado.
D. Mas
em vez de virem imediatamente, os convidados começaram a inventar desculpas
esfarrapadas para não comparecer.
IV. Versos 18 – 20 – Os
Três Convidados Importantes
A. Verso 18 — O
primeiro certamente era um homem experiente na compra e venda de campos! Todo
mundo sabia que sua desculpa não passava de uma deslavada mentira!
B. Naqueles
dias ninguém sequer começava a discutir a compra de um campo sem antes
determinar sua exata localização, se tinha água ou não, quantas árvores tinha e
etc. Até as pedras visíveis eram contadas! Muitas vezes o comprador estava até
ciente da capacidade produtiva do campo em questão. Quando Abraão comprou o
campo de Efrom, que estava em Macpela fronteiro a Manre, comprou o campo, a
caverna e todo o arvoredo que nele havia e todo seu limite ao redor! —
Gênesis 23:16—17
16 Tendo Abraão ouvido
isso a Efrom, pesou-lhe a prata, de que este lhe falara diante dos filhos de
Hete, quatrocentos siclos de prata, moeda corrente entre os mercadores.
17 Assim, o campo de
Efrom, que estava em Macpela, fronteiro a Manre, o campo, a caverna e todo o
arvoredo que nele havia, e todo o limite ao redor
C. Uma
desculpa moderna equivalente seria eu ligar para um irmão para dizer que não
poderia comparecer ao banquete em seu salão de festas porque havia acabado de
comprar uma casa numa região de alto custo pelo telefone e, agora, estava
saindo para vê-la! Quem acreditaria em uma história dessas?
D. O
porte da ofensa é grande porque o convidado prefere ir ver um campo, o que ele
poderia fazer em qualquer outro dia, em uma cultura onde as amizades são de
suprema importância.
E. Verso 19 – O
segundo convidado era certamente um agricultor experimentado especialmente no
que diz respeito a pares de bois puxadores de arados.
F. No
Oriente Médio, até os dias de hoje, só existem duas maneiras de se comprar um
par de bois de arado nas pequenas vilas: 1) A primeira é ir até o mercado local
onde em uma das suas extremidades sempre se encontra um pequeno campo no qual
os bois podem ser experimentados; 2) A outra é tomar conhecimento de que fulano
está querendo vender um par de bois de arado e os interessados vão até o campo
do vendedor para checar in loco como os bois se comportam e até para
experimentá-los se for o caso. Agora se para um par o cuidado é este imagine
para cinco pares.
G. A
desculpa é uma invenção mentirosa e grandemente ofensiva ao anfitrião porque o
convidado estava dando mais importância aos animais do que a amizade.
H. A
desculpa moderna seria o João ligar para a Vera para avisá-la que enquanto
estava em Jundiaí havia fechado a compra de 5 carros, em Alfenas pelo telefone,
e que estava indo para lá para examiná-los. Mesmo a Vera acharia que o João
havia pirado de vez.
I. Verso 20 — Vamos
chamar esse terceiro de o noivo perdidamente apaixonado. Ele também dá uma
desculpa esfarrapada. Certamente o casamento não havia acontecido naquele dia.
O anfitrião saberia da festa e não marcaria seu grandioso banquete para a mesma
data.
J. A
resposta do apaixonado é mais breve porque como é costume no Oriente Médio se
fala o menos possível acerca das mulheres.
V. Verso 21
A. O
anfitrião como não poderia deixar de ser, sente-se ultrajado. Mas sua resposta
é graciosa e não vingativa.
B. Os
convidados importantes achavam que poderiam estragar a festa do anfitrião
boicotando a mesma. Eles não contavam que o anfitrião poderia convidar os
parias da sociedade para o banquete. Isto seria uma grande humilhação!
C. De
fato este foi algo que os judeus que se achavam mais dignos sempre reclamaram
de Jesus —
Lucas 15:2
E murmuravam os
fariseus e os escribas, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles.
VI. Verso 22
A. Apesar
dos parias terem sido convidados e de terem ocupado lugar à mesa ainda assim
havia lugares sobrando.
VI. Verso 23
A. O
convite então é estendido aos estrangeiros, os quais devem ser amorosamente
constrangidos a vir e participar.
VII. Verso 24
A. O
Senhor Jesus finaliza a parábola falando que o mesmo que aconteceu com os
convidados especiais acontecerá com a geração que o rejeitou!
Conclusão:
I. O que os primeiros
ouvintes de Jesus poderiam ter entendido desta história?
O
banquete = O banquete Messiânico que dá início à nova era Messiânica.
Os
convidados originais = Os líderes de Israel que tinham o direito de ser os
primeiros convidados.
Os
pobres, os aleijados, os cegos e os coxos = os párias da sociedade em Israel.
Os
convidados dos caminhos e dos atalhos = todos os gentios.
II. As Implicações
Teológicas:
A. Jesus
Cristo é o único agente a convidar as pessoas para participar no banquete
Messiânico da salvação.
B. Muitos
virão do Oriente e do Ocidente para tomar acento nesse banquete como foi
prometido pelo profeta Isaías e explicitamente ensinado por Jesus – ver Lucas 13:28—29.
C. As
desculpas que as pessoas dão para não virem ao banquete são estúpidas e
insultuosas. Os convidados originais têm seus imitadores em todas as épocas.
D.
Pessoas que em nenhuma hipótese podem recompensar o anfitrião são convidadas e
aceitam o convite, mesmo que relutantemente!
E. O
povo de Israel é muito pouco para o grande Salvador providenciado por Deus. Por
este motivo Ele é também o Salvador de todos os gentios —
Isaías 49:5—7
5 Mas agora diz o
SENHOR, que me formou desde o ventre para ser seu servo, para que torne a
trazer Jacó e para reunir Israel a ele, porque eu sou glorificado perante o
SENHOR, e o meu Deus é a minha força.
6 Sim, diz ele: Pouco é
o seres meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os
remanescentes de Israel; também te dei como luz para os gentios, para seres a
minha salvação até à extremidade da terra.
7 Assim diz o SENHOR, o
Redentor e Santo de Israel, ao que é desprezado, ao aborrecido das nações, ao
servo dos tiranos: Os reis o verão, e os príncipes se levantarão; e eles te
adorarão por amor do SENHOR, que é fiel, e do Santo de Israel, que te escolheu.
F.
Aqueles que se recusam a entrar ficarão de fora. Não existe segunda chance.
G. Temos
que tomar cuidado de não repetir o erro daqueles convidados originais e
acharmos que Deus não vai fazer nada se nós não participarmos. Se nos
recusarmos a participar, Deus seguirá em frente com pessoas estranhas.
H. A
hora passa velozmente. Lugares reservados estão reservados somente até certa
hora! Aqueles que acharem que poderão vir à hora que quiserem poderão ficar
extremamente chocados com as palavras “nuca vos conheci”.
I.
Os convidados precisam ser convidados! Não existem penetras neste banquete nem
participação à distância.
J. A
graça de Deus é de graça mesmo, mas ela não é barata! Exige sacrifícios e
abnegação da nossa parte —
Lucas 14:25—35
25 Grandes multidões o
acompanhavam, e ele, voltando-se, lhes disse:
26 Se alguém vem a mim
e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda
a sua própria vida, não pode ser meu discípulo.
27 E qualquer que não
tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo.
28 Pois qual de vós,
pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a
despesa e verificar se tem os meios para a concluir?
29 Para não suceder
que, tendo lançado os alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem
zombem dele,
30 dizendo: Este homem
começou a construir e não pôde acabar.
31 Ou qual é o rei que,
indo para combater outro rei, não se assenta primeiro para calcular se com dez
mil homens poderá enfrentar o que vem contra ele com vinte mil?
32 Caso contrário,
estando o outro ainda longe, envia-lhe uma embaixada, pedindo condições de paz.
33 Assim, pois, todo
aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu
discípulo.
34 O sal é certamente
bom; caso, porém, se torne insípido, como restaurar-lhe o sabor?
35 Nem presta para a
terra, nem mesmo para o monturo; lançam-no fora. Quem tem ouvidos para ouvir,
ouça.
OUTRAS PARÁBOLAS DE JESUS PODEM SER ENCONTRADAS NOS LINKS ABAIXO:
001 – O Sal
002 – Os Dois Fundamentos
003 – O Semeador
004 – O Joio e o Trigo =
005 – O Credor Incompassivo
006 — O Grão de Mostarda e o Fermento
007 — Os Meninos Brincando na Praça
008 — A Semente Germinando Secretamente
009 e 010 — O Tesouro Escondido e a Pérola de Grande Valor
011 — A Eterna Fornalha de Fogo
012 — A Parábola dos Trabalhadores na Vinha
013 — A Parábola dos Dois Irmãos
014 — A Parábola dos Lavradores Maus — Parte 1
014A — A Parábola dos Lavradores Maus — Parte 2
015 — A Parábola das Bodas —
016 — A Parábola da Figueira
017 — A Parábola do Servo Vigilante
018 — A Parábola do Ladrão
019 — A Parábola do Servo Fiel e Prudente
020 — A Parábola das Dez Virgens
021 — A Parábola dos Talentos
022 — A Parábola das Ovelhas e dos Cabritos
023 — A Parábola dos Dois Devedores
024 — A Parábola dos Pássaros e da Raposa
025 — A Parábola do Discípulo que Desejava Sepultar Seu Pai
026 — A Parábola da Mão no Arado
027 — A Parábola do Bom Samaritano — Completo
027A — A Parábola do Bom Samaritano — Parte 1
027B — A Parábola do Bom Samaritano — Parte 2 — Os Ladrões e o Sacerdote
027C — A Parábola do Bom Samaritano — Parte 3 — O Levita
027D — A Parábola do Bom Samaritano — Parte 4 — O Samaritano
027E — A Parábola do Bom Samaritano — Parte 5 — O Socorro
027F — A Parábola do Bom Samaritano — Parte 6 — O transporte até a hospedaria
027G — A Parábola do Bom Samaritano — Parte 7 — O pagamento final
027H — A Parábola do Bom Samaritano — Parte 8 — O diálogo final entre Jesus e o doutor da Lei
028 — A Parábola do Rico Tolo —
029 — A Parábola do Amigo Importuno —
030 — A Parábola Acerca de Pilatos e da Torre de Siloé
031 — A Parábola da Figueira Estéril
032 — A Parábola Acerca dos Primeiros Lugares
033 — A Parábola do Grande Banquete
034 — A Parábola do Construtor da Torre e do Grande Guerreiro
035 — Introdução a Lucas 15 — Parábolas Acerca da Condição Perdida da Raça Humana — Parte 001
036 — Introdução a Lucas 15 — Parábolas Acerca da Condição Perdida da Raça Humana — Parte 002
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037 — Parábolas de Jesus — Mateus
18:12—14 e Lucas 15:4—7 — A Parábola da Ovelha Perdida — Completa
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/06/parabolas-de-jesus-sermao-037-parabola.html
037A — Parábolas de Jesus — Mateus 18:12—14 e Lucas 15:4—7 — A Parábola da Ovelha Perdida — Parte 001
037B — Parábolas de Jesus — Mateus 18:12—14 e Lucas 15:4—7 — A Parábola da Ovelha Perdida — Parte 002
037C — Parábolas de Jesus — Mateus 18:12—14 e Lucas 15:4—7 — A Parábola da Ovelha Perdida — Parte 003
037D — Parábolas de Jesus — Mateus 18:12—14 e Lucas 15:4—7 — A Parábola da Ovelha Perdida — Parte 004 — A Influência do Antigo Testamento
037E — Parábolas de Jesus — Mateus 18:12—14 e Lucas 15:4—7 — A Parábola da Ovelha Perdida — Parte 005 — Características Cristológicas da Parábola da Ovelha Perdida
037F — Parábolas de Jesus — Mateus 18:12—14 e Lucas 15:4—7 — A Parábola da Ovelha Perdida — Parte 006 — A importância das pessoas perdidas.
Que
Deus Abençoe a todos.
Alexandros
Meimaridis
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Desde
já agradecemos a todos.
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