A missa ou eucaristia é o ponto
mais alto de todo o misticismo da Igreja Católica Romana. É também, de longe, a
mais lucrativa de todas as suas operações. Desde os primeiros dias do
monasticismo, monges e freiras, aprenderem a organizar suas vidas ao redor da
missa. A mesma é o coração e a alma da Igreja Romana até os dias de hoje.
O que poderia ser mais místico do
que tocar no próprio Deus e depois comê-lo na forma de um biscoito feito de
farinha e água? Em todas as missas nós podemos notar as pesadas vestimentas dos
sacerdotes ordenados segundo a ordem de Melquisedeque agindo de formas
misteriosas e até mesmo incompreensíveis para nós. Esses sacerdotes, assim
ordenados, possuem poderes mágicos extraordinários e com suas palavras podem
transformar o biscoito de agia e farinha no próprio corpo, sangue, substância e
tudo mais do Senhor Jesus. A hóstia — cujo significado é vítima — é comida pelo
povo que participa desse ritual místico.
Em todas as missas uma hóstia bem
grande é levantada para ser adorada pelos participantes com sendo o próprio
cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Esse procedimento é chamado de
adoração eucarística e existem muitas pessoas que dedicam suas vidas, por
inteiro, para servir e tentar penetrar nesse mistério representado pelo
biscoito de água e farinha.
Quando não estão sendo utilizadas
nas missas as hóstias excedentes são colocadas dentro de uma caixa chamada de
ostensório que são, normalmente feitos de prata ou de ouro. Ali os biscoitos
descansam entre as missas e são muitas vezes motivo de adoração por parte de
religiosos e não religiosos que não escondem sua profunda admiração pelo
biscoito. Junto com o ostensório uma vela encontra-se sempre acesa para indicar
que o biscoito consagrado encontra-se presente dentro do ostensório.
O ritual da santa missa é
completamente envolto em misticismo:
1. Ele envolve o tato, pois é
necessário mergulhar os dedos em uma quantidade de água benta antes de tocar no
biscoito.
2. A visão também se encontra em
completo deslumbramento diante do esplendor do templo, das vestes sacerdotais e
de todos os instrumentos usados na celebração da missa.
3. O olfato também toma parte
ativa através da queima do incenso.
4. A audição participa através
das leituras, dos cânticos e do repicar dos sinos.
5. Por fim, o momento mais
esperado: a oportunidade de comer o biscoito feito de água e farinha.
Diz-se que a missa leva o
participante a se unir com a própria divindade com acontecia nos cultos das
religiões pagãs da Antiguidade. Naqueles dias, para facilitar tal união,
prostitutas e prostitutos estavam sempre disponíveis para auxiliar o adorador a
alcançar o êxtase da união com a divindade.
O
Concílio do Vaticano II reafirmou a centralidade da missa na vida de todos os
católicos. O Concílio afirmou: “A celebração da missa é o centro do todo da
vida do cristão que participa da igreja universal — ou católica — da igreja
romana local e do indivíduo como pessoa. É através da missa que Deus culmina
sua ação santificadora do mundo através de Cristo — Bíblia??
— e os homens prestam verdadeira adoração a Deus através de Jesus, o Filho” — A
Constituição da Sagrada Liturgia dos documentos oficiais do Concílio do
Vaticano II.
“Ao
contrário dos ensinamentos de Jesus que disse: ‘fazei isso EM MEMÒRIA DE MIM’,
a missa católica não é apenas uma memorial, uma rememoração da morte de Jesus e
sim a REPETIÇÃO do seu sacrifício. E o tal biscoito de água e farinha — a
hóstia — É o PRÒPRIO CRISTO. Vamos observar algumas afirmações feitas pelo
Concílio de Trento e pelo Catecismo da Igreja Católica Apostólica Romana acerca
da Missa”.
“Não
existe, portanto, espaço para dúvida por parte de todos os fiéis em Cristo para
que deixem de dar, de acordo com os costumes recebidos da Igreja Católica
Romana, ao mais santo sacramento em completa veneração a adoração ou latria, que é devida ao verdadeiro Deus”
— Os Cânones e Decretos do Concílio de Trento: A adoração e veneração que Deve
ser Demonstrada para o Mais Santo dos Sacramentos”.
“A
vítima é uma e a mesma: aquele que é oferecido hoje pelo ministério do
sacerdote é o mesmo que uma vez se ofereceu sobre a cruz. É apenas a forma de
oferecimento que é diferente. E, uma vez que no sacrifício que é celebrado na
missa é o mesmo Cristo que uma vez se ofereceu, derramando seu sangue sobre o
altar da cruz se encontra contido e é oferecido de uma forma sem derramamento
de sangue... esse sacrifício é verdadeiramente propiciatório — Concílio de
Trento — Acerca do Sacrifício da Missa”.
Mas
a Bíblia não deixa nenhuma dúvida a esse respeito quando diz: Hebreus 9:22
Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com
sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão.
“Pois
no sacrifício da Missa o Nosso Senhor é imolado quando ‘ele começa a ser
apresentado de forma sacramental, como o alimento espiritual para o fiel sob a
forma do pão e do vinho’. Através dessa forma, Cristo perpetua, sem
derramamento de sangue, o sacrifício oferecido na Cruz ao Pai a favor da
salvação do Mundo, mediante a ministração do sacerdote — Concílio do Vaticano
II — Documentos Conciliares e Pós-Conciliares: A Constituição da Liturgia
Sagrada — Instruções Acerca da Adoração do Mistério Eucarístico”.
Mas
o que diz a Bíblia:
Hebreus 7:26—27
26 Com efeito, nos convinha um sumo
sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e
feito mais alto do que os céus,
27 que não tem necessidade, como os
sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus
próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas,
quando a si mesmo se ofereceu.
Hebreus 9:11—12
11 Quando, porém, veio Cristo como
sumo sacerdote dos bens já realizados, mediante o maior e mais perfeito
tabernáculo, não feito por mãos, quer dizer, não desta criação,
12 não por meio de sangue de bodes e
de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez
por todas, tendo obtido eterna redenção.
Hebreus 9:26
Ora, neste caso, seria necessário que
ele tivesse sofrido muitas vezes desde a fundação do mundo; agora, porém, ao se
cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar, pelo
sacrifício de si mesmo, o pecado.
Hebreus 9:28
Assim também Cristo, tendo-se
oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda
vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação.
Hebreus 10:10 Nessa vontade é que temos sido santificados,
mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas.
Cremos
que os versos acima são suficientes para estabelecer:
1.
A exclusividade do sacrifício de Cristo sobre a Cruz: UMA ÚNICA VEZ E DE UMA
VEZ POR TODAS.
2.
A inutilidade do sacrifício da missa que não pode, em nenhuma hipótese, repetir
algo que, teve efeito eterno, tendo sido realizado pelo próprio Filho de Deus,
Jesus, UMA ÚNICA VEZ E DE UMA VEZ POR TODAS.
“Os
fiéis devem, portanto, se esforçarem para adorar a Cristo nosso Senhor, através
do bendito sacramento. Os sacerdotes devem exortá-los a fazer isso e servir
como bom exemplo para os mesmos. O local dentro do templo ou oratório onde o
Bendito Sacramento fica guardado em seu tabernáculo, deve sempre ser um lugar
proeminente. O mesmo deve ser um local apropriado para orações pessoais de tal
maneira que os fiéis possam de modo fácil e frutífero, através de devoções
privadas, continuem a honrar nosso Senhor nesse sacramento — Concílio do
Vaticano II — Documentos Conciliares e Pós-Conciliares: A Constituição da
Liturgia Sagrada — Instruções Acerca da Adoração do Mistério Eucarístico”. Ver
os versículos acima que também servem para combater esse ensinamento errado.
“Através
da consagração da transubstanciação o pão e o vinho se transformam — de forma mágica
— no Corpo e no Sangue de Jesus. Através dos elementos consagrados do pão e do
vinho, o próprio Cristo vivo e glorioso encontra-se presente nos mesmos de
forma verdadeira, real e substancial. Nos elementos temos o Corpo, o Sangue, a
Alma e a Divindade de Jesus — Novo Catecismo Católico”.
“Porque
o próprio Cristo está presente no sacramento sobre o altar, Ele deve ser
honrado com nossa adoração verdadeira — Novo Catecismo Católico”.
“O
sacrifício de Cristo e o sacrifício da Eucaristia são um único sacrifício.
Nesse sacrifício divino que é celebrado na Missa, o mesmo Cristo que uma vez se
ofereceu derramando seu sangue no altar da Cruz encontra-se contido e se
oferece sem derramamento de sangue — Novo Catecismo Católico”.
“Na
liturgia da Missa nós expressamos nossa fé na presença real de Cristo sob as
espécies do pão e do vinho, das seguintes formas, entre outras, a saber: nos
ajoelhando ou nos prostrando até o chão como uma demonstração da nossa adoração
ao Senhor. Por esse motivo as hóstias consagradas devem ser guardadas com o
maior cuidado, expondo-as para que sejam solenemente adoradas pelos fiéis,
sempre transportando as mesmas do modo apropriado — Novo Catecismo Católico”.
De
tudo isso podemos concluir que a hóstia, o biscoito feito de água e farinha é,
portanto, adorado como se fosse o próprio Senhor Jesus.
Deve
ficar bem claro pela grande quantidade de versículos que citamos acima que a
Missa romana não é uma prática endossada pela Bíblia. Nem de longe!
O
apóstolo Paulo, guiado pelo Espírito Santo, ensinou as igrejas do Novo
Testamento p verdadeiro significado da “Ceia do Senhor”. Ele diz:
1 Coríntios 11:23—34
23 Porque eu recebi do Senhor o que
também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o
pão;
24 e, tendo dado graças, o partiu e
disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim.
25 Por semelhante modo, depois de
haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no
meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.
26 Porque, todas as vezes que
comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele
venha.
27 Por isso, aquele que comer o pão
ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do
Senhor.
28 Examine-se, pois, o homem a si
mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice;
29 pois quem come e bebe sem
discernir o corpo, come e bebe juízo para si.
30 Eis a razão por que há entre vós
muitos fracos e doentes e não poucos que dormem.
31 Porque, se nos julgássemos a nós
mesmos, não seríamos julgados.
32 Mas, quando julgados, somos
disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.
33 Assim, pois, irmãos meus, quando
vos reunis para comer, esperai uns pelos outros.
34 Se alguém tem fome, coma em casa,
a fim de não vos reunirdes para juízo. Quanto às demais coisas, eu as ordenarei
quando for ter convosco.
Note
que em nenhum instante Paulo afirma, nem de longe, que a Ceia do Senhor é uma
repetição do sacrifício de Jesus na cruz no monte Calvário. Em nenhum momento
Paulo lida com a idéia de Cristo se transformar em um biscoito feito de água e
farinha. Nas palavras de Paulo, não existe nenhum ocasião para se considerar
“comer” Cristo de forma sacramental. Trata-se apenas de uma refeição simples e
MEMORIAL. Um tempo para nos RELEMBRAR, CONFESSAR e ADORAR.
Note
a ênfase Bíblia em 1 Coríntios 11:23—25:
23 Porque eu recebi do Senhor o que
também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o
pão;
24 e, tendo dado graças, o partiu e
disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim.
25 Por semelhante modo, depois de
haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no
meu sangue; fazei isto, todas as vezes
que o beberdes, em memória de mim.
Paulo
disse que recebeu esse ensinamento, DIRETAMENTE, do próprio Senhor. É disso que
nós os cristãos derivamos a autoridade para celebrar a Ceia do Senhor. Paulo
foi apontando como apóstolo dos gentios e ele louva as igrejas dos gentios por
guardarem a ordenança da Ceia como a receberam: 1 Coríntios 11:2 — De fato, eu vos louvo porque, em tudo, vos
lembrais de mim e retendes as tradições assim como vo-las entreguei.
Uma
vez, falando para todos os padres e freiras da Igreja Católica Apostólica
Romana, numa citação feita por Richard Foster, que é ardoroso seguidor do
movimento contemplativo, madre Teresa de Calcutá disse o seguinte: “O meu Jesus
é o biscoito consagrado na Missa”. Em sua palestra proferida no Retiro
Internacional dos Padres, em outubro de 1984, no auditório Paulo VI, na cidade
do Vaticano, madre Tereza disse o seguinte:
“Através
das palavras — mágicas
é claro — do sacerdote, AQUELE PEQUENO PEDAÇO DE PÃO SE
TRANSFORMA NO CORPO DE Cristo, o pão da vida. Então, eles nos dão esse pão
vivo, de tal maneira que nós também possamos viver e nos tornar santos —
citações de Madre Tereza retiradas da palestra: Sede Santos: O Primeiro Chamado
de Deus aos Padres de Hoje e compiladas por Tom Forrest.
Alguns
católicos que costumam ler nosso blog, por vezes nos escrevem para se queixar
da forma como tratamos sua amada igreja. Mas queremos deixar bem claro que
nossa intenção nunca é de ofender e sempre de expor a verdade. E os
ensinamentos do Concílio do Vaticano II, do Novo Catecismo da Igreja Católica
Romana e da Madre Tereza de Calcutá são, como ficou evidente, muito contrários
aos ensinamentos que encontramos nas Escrituras. Como Paulo, não podemos nos
dar o luxo de nos tornar inimigos de ninguém, apenas porque falamos a verdade:
Gálatas 4:16
Tornei-me, porventura, vosso inimigo,
por vos dizer a verdade?
Quando
estudava em uma escola dirigida por padres salesiano, costumava permanecer em
pé durante as missa que era obrigado a assistir, na hora em que o padre
levantava o biscoito de água e farinha para ser adorado de joelhos pelos
católicos. Minha atitude não era entendida, sofria perseguições e ameaças,
daqueles que se diziam discípulos de Jesus, mas consegui sobreviver até o fim
do colegial. A adoração do biscoito de água e farinha sempre me pareceu,
particularmente, abominável.
Não
devemos nos enganar, meus irmãos e irmãs: a Igreja Católica Apostólica Romana é
uma igreja apóstata, inventora de falsas doutrinas e promotora de mentiras. Me
surpreendo quando vejo que muitos que alegam ser crentes desejam andar de mãos
dadas com católicos romanos e alegam que não devemos falar a verdade para não
ofender. Mas, como disse acima, assim não é possível.
A
missa, além do forte misticismo continua sendo a fonte número um de arrecadação
da Igreja Católica Romana. Já reparou como tem missa para tudo? Especialmente intrigantes
são as missas para “comemorar” a morte de alguma pessoa que se encontra no
purgatório e precisa de missas, muitas missas para experimentar algum tipo de
alívio temporário. Quão diferente tudo isso é das palavras de Paulo quando diz:
Filipenses 1:19—24
19 Porque estou certo de que isto
mesmo, pela vossa súplica e pela provisão do Espírito de Jesus Cristo, me
redundará em libertação,
20 segundo a minha ardente
expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a
ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer
pela vida, quer pela morte.
21 Porquanto, para mim, o viver é
Cristo, e o morrer é lucro.
22 Entretanto, se o viver na carne
traz fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei de escolher.
23 Ora, de um e outro lado, estou
constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é
incomparavelmente melhor.
24 Mas, por vossa causa, é mais
necessário permanecer na carne.
Que
Deus abençoe a todos.
Alexandros
Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa
página no Facebook através do seguinte link:
Desde já agradecemos a todos.
Me desculpe mas vejo muita teoria intelectual e fundamentalista e pouca experiencia de fé, que é o que se precisa para acreditar que é o próprio Jesus no Santíssimo sacramento do altar. Rezarei por ti hoje diante de Jesus eucarístico.
ResponderExcluirCaro Anônimo,
ExcluirApesar de sua boa intenção, por favor não reze por mim. Não perca seu tempo. Rezas para nada aproveitam. Todavia,como disse Tiago: MUITO PODE, POR SUA EFICÁCIA A SÚPLICA DE UM JUSTO.
Grande abraço,
Alexandros Meimaridis
Caro Anônimo,
ExcluirApesar de sua boa intenção, por favor não reze por mim. Não perca seu tempo. Rezas para nada aproveitam. Todavia,como disse Tiago: MUITO PODE, POR SUA EFICÁCIA A SÚPLICA DE UM JUSTO.
Grande abraço,
Alexandros Meimaridis
Amado irmão Alex, A Paz do Senhor Jesus! Sou cristão católico e leio artigos do seu blog sempre que posso, sinceramente o senhor parece ser um homem de reta intenção, e alguns artigos me servem para meus estudos pessoais, porém hoje lendo este sobre a missa católica me veio ao coração partilhar o seguinte: como cristão católico que sou depois de quase ter sido pastor evangélico posso lhe assegurar que a a missa católica tem um fundamento bíblico profundo. Quer comprovar o que lhe disse? Por favor, leia o livro de um ex teólogo e pastor protestante convertido ao catolicismo, esse livro se encontra na internet para baixar em PDF e se chama "O BANQUETE DO CORDEIRO, A missa segundo um convertido (Scott Hahn)". Recomendo para seus estudos não somente o que disse este ou aquele documento, esta ou aquela pessoa... mas este livro que contém uma exposição bíblica da chamada Missa. Irmão Alex, não tenho duvidas,este livro vai te dar o entendimento correto e indico para estudos. Acredito que um homem reto e humilde como o senhor não terá medo de lê-lo para seu estudo e aprofundamento. Já que citou alguns trechos de escritos católicos, sugiro ler este livro e escrever um artigo sobre ele. Deus o abençoe, Oremos uns pelos outros! Abraço fraterno, Paulo de Jesus.
ResponderExcluirCaro irmão Paulo,
ExcluirMuito obrigado por teu atencioso comentário e tua preocupação em me ajudar a crescer na fé que foi dada aos santos.
Quanto ao livro indicado, verei se consigo comprar o mesmo via o site de Edições Loyola.
Depois de ler e, especialmente comparar com os ensinamentos da Epístola aos Hebreus, poderei então escrever e publicar um artigo acerca do mesmo.
Por hora, mais uma vez obrigado.
Abraço fraterno.
irmão Alex
Amado irmão Alex,
ResponderExcluirAgradeço por postar meu comentário e responde-lo, gostaria também de sugerir para seus estudos a leitura de um artigo que traz o testemunho dos primeiros cristãos sobre a Eucaristia, está no site: www,veritatis.com.br e o artigo se chama "A presença real de Cristo na Eucaristia". Que Deus nos abençõe! Peço a caridade de sua oração pela minha conversão pessoal pois sinceramente descobrir que esta deve ser a minha maior busca e a que deve estar em primeiro lugar.
Desde já muito obrigado!
Abraço fraterno,
Paulo de Jesus
Caro Paulo,
ExcluirGraça e paz.
Obrigado pela essa segunda sugestão.
Sim, eu me comprometo a orar por você junto com nosso grupo de oração, para que você entenda a verdade acerca da conversão pessoal a Deus.
Se puder gostaria de sugerir que você lesse os seguintes artigos do nosso blog que tenho certeza poderão te ajudar nessa busca:
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2011/10/o-grande-convite-de-deus.html
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2012/09/as-boas-novas-do-evangelho.html
Que Deus te abençoe.
Abraço fraterno,
irmão Alex