TODA PESSOA deve amar a Bíblia.
Toda gente deve lê-la assiduamente. Todos devem esforçar-se por viver seus
ensinos. A Bíblia precisa ocupar o centro da vida e da atuação de cada igreja,
e de cada púlpito.
O ÚNICO MISTER DO PÚLPITO É O
ENSINO SIMPLES E EXPOSITIVO DA PALAVRA DE DEUS[1]
Recentemente comecei a ler o
livro de Daniel P. Fuller intitulado, a Unidade da Bíblia. É muito difícil eu
falar de algum livro de modo tão direto assim, porque não queremos dar a
impressão nem que estamos promovendo tal livro, nem que estamos sugerindo que
nossos leitores comprem o mesmo.
Mas Fuller trata, a seu próprio
modo, de muitas das acusações que são costumeiramente lançadas em nossa direção,
atacando a Bíblia e a Fé Cristã. A maioria das acusações modernas — do século
XVIII em diante — dizem respeito aos seguintes pontos:
1. A Bíblia foi escrita por
homens. OK! Talvez alguns dos nossos críticos gostariam que a mesma tivesse
sido escrita por lesmas ou lagartas! Talvez, desse modo, seria mais fácil
aceitar que a mesma é a verdadeira Palavra de Deus. Vamos falar sério, vai. É
claro que foi por homens. Os seres humanos são os únicos criados à imagem e
semelhança de Deus e os únicos seres com capacidade de se expressar de forma
escrita. Portanto, Deus usou sim seres humanos.
Atanásio de Alexandria - concepção artística
2. A Igreja manipulou os textos originais — normalmente se referem à Igreja Católica Romana — apesar do Cânon do Antigo Testamento ter sido finalizado pelos estudiosos Judeus na cidade de Jâmnia por volta do ano 90 d. C. e o Cânon do Novo Testamento ter sido finalizado em uma compilação feita por Atanásio de Alexandria, que viveu entre os anos 296—373 d.C, em sua tradicional carta pascal do 367. Portanto peço desculpas aos que acham que foi a Igreja Católica quem decidiu que livros deveriam fazer ou não parte do Cânon do Novo Testamento. É óbvio que a lista de Atanásio, que difere da forma tradicional como temos os livros organizados em nossas Bíblias modernas, não foi uma decisão particular de sua parte e sim um reflexo do que já era considerado consenso pela verdadeira igreja espalhada por toda a Bacia do Mediterrâneo. É importante destacarmos que Atanásio lista exatamente os mesmos 27 livros que temos em nossos Novos Testamentos. Outro fator importante aqui, é que a tal da “Igreja Romana”, que ainda não existia, não tinha como manipular os textos, já que por esses dias — século IV — já existiam muitas cópias dos livros do Novo Testamento, inclusive em outros idiomas, além do grego”. Ver o item 5 adiante.
3. É muito importante que os
leitores em geral, mas os cristãos em particular, tenham conhecimento dos
seguintes fatos históricos, antes dos primeiro espalharem mentiras acerca de
coisas que não entendem e os segundos sintam-se acuados, porque pensam que as
acusações mentirosas possuem algum valor.
4. O material escrito e que
poderia, eventualmente, fazer parte do cânon tem sido catalogado da seguinte
forma por vários séculos agora:
a. Livros autênticos que se
autovalidaram pelo conteúdo ou por conhecer-se seu verdadeiro autor.
b. . Livros Apócrifos ou
escondidos que foram e continuam sendo descobertos aqui e ali, e que,
normalmente, trata-se de literatura romanceada e muito distante dos fatos que
pretendem narrar.
Cópia fragmentada do pseudoepigráfico Evangelho de Tomé
c. Livros pseudoepigráficos que são uma volumosa coleção de materiais produzidos em diversos idiomas, mas cujo o verdadeiro autor não é quem o livro apresenta como autor. Normalmente esses livros poderiam ser classificados numa espécie de “Biblioteca de Literatura Fantástica”, que é, por sinal, de onde Hollywood retira a vasta maioria dos roteiros de seus filmes que falam de demônios, anjos, anjos caídos e coisas do gênero. Quando a igreja resolveu dispensar esses livros o fez porque os mesmos não tinham nada que pudesse justificar sua inclusão no Cânon das Sagradas Escrituras.
Talvez o exemplo mais marcante que podemos oferecer e um dos meus
favoritos é uma passagem do chamado “Evangelho de Tomé”, um livro sem a mínima
condição, mas que muitos “estudiosos” fazer questão de afirmar que o tal
evangelho deveria, com certeza, pertencer ao corpo de Evangelhos do Novo
Testamento. De que jeito se o pseudo autor escreveu pérolas como essas: por
favor note que: Simão = Simão Pedro, Jesus = o Próprio e Maria = Maria
Madalena. Segue o texto de falso Tomé:
114 Simão Pedro disse a
eles: "Maria deveria deixar-nos, pois as mulheres não são dignas da
vida". Jesus disse: "Eu a guiarei para fazer dela homem, de modo que
também ela possa tornar-se um espírito vivo semelhante a vocês homens. Pois
toda mulher que se torna homem entrará no reino do céu".
Ora isso não passa da mais grossa
misoginia. Como poderiam nossos irmãos permitir que tal idiotice fosse colocada
ao lado da sobriedade de Marcos ou da sublimidade de João? Vamos falar sério.
5. Outra acusação muito comum é
que os textos originais foram manipulados por pessoas sem escrúpulos que
inventaram o Novo Testamento. Mas quanta bobagem reunida numa única frase. Leia
para aprender: cada cópia, seja total ou parcial do Novo Testamento, ou de um
grupo de livros, como os Evangelhos ou as Epístolas de Paulo, ou até mesmo um único
livro ou fragmentos de toda natureza, são chamados de “testemunhas”, porque
elas dão testemunho que existiu outro documento que as antecedeu e do qual tais
testemunhas foram copiadas. Agora, aqui vai o que a maioria das pessoas não
sabe e os críticos se aproveitam para infiltrar suas mentiras:
a. Existem catalogados hoje em
dia perto de 11000 testemunhas referentes ao Texto do Novo Testamento. Tais
testemunhos vão desde Novos Testamentos completos do século IV — anos 300 — até
pequenos fragmentos de papiros, alguns datados do primeiro século da era
cristã. Se você não prestou atenção o número original foi de 11000. Isso quer
dizer apenas uma coisa: NÃO EXISTE NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE NENHUM OUTRO DOCUMENTO
DA ANTIGUIDADE QUE SEJA TÃO BEM ATESTADO QUANTO O NOVO TESTAMENTO. Mesmo assim
ainda tem muitos idiotas que preferem duvidar. Bem, fazer o quê?
b. Como contrapartida eu gostaria
de lhes oferecer o seguinte acerca do meu compatriota Heródoto, que teria
vivido entre 484—425 a.C., e é considerado o Pai da História. Heródoto produziu
uma grande narrativa história da antiguidade. Sabe quantas cópias existem da
obra de Heródoto: 49 fragmentos de papiro e algo perto de 60 manuscritos não
feitos de papiro. Agora vem a parte mais interessante da comparação. O
documento mais antigo que temos acerca do material atribuído a Heródoto é do
século X d.C. Ou seja, está distante cerca de 1400 anos dos fatos que pretende
narrar.
Codex Sinaiticus
Códex Vaticanus
Códex Vaticanus
c. Enquanto isso nós temos dois códices , material em forma de livro, contendo o Novo Testamento inteiro — datados do século IV — anos 300: o Código Vaticano e o Código Sinaítico — portanto, muito próximos dos eventos que narram se levarmos em conta que o apóstolo João viveu até perto do ano 100 d.C. É claro que maioria das pessoas não sabem esses fatos e eu tenho dúvidas que até mesmo muitos historiadores conheçam tais detalhes, já que manuscritos bíblicos não é mesmo a praia deles.
6. Outra questão levantada pelos
críticos são as alegadas contradições encontradas na Bíblia. São tantas que
para respondê-las foram necessários inúmeros volumes, mas nada ficou sem
resposta. Mas tais alegadas contradições não passam de uma grande bobagem
porque tais pessoas nunca leram a Bíblia com seriedade, nem se preocupara em
entender, realmente, o que está escrito. Uma idiotice típica repetida inclusive
por um notório pastor é de que nem todos morreram no dilúvio como a Bíblia
afirma, mas que certos gigantes conseguiram escapar ao dilúvio ou que o mesmo
não teria sido global. Um leitor defensor do espiritismo me escreveu sob o
título “A Farsa da Bíblia”, trazendo as acusações de praxe: de como a Igreja
Romana manipulou os manuscritos – risos – e também de como a Bíblia está errada
ao afirmar que todos os seres humanos pereceram no dilúvio, com as exceções
conhecidas.
Gostaríamos de responder a esses
tipos de tolices, algo que é muito fácil de fazer quando se conhece as
Escrituras Sagradas e se confia que elas são a Verdadeira Palavra do único Deus
Vivo! Bem vamos por parte:
Para os que têm duvidas quanto ao
fato se o dilúvio foi global ou não, recomendamos:
a. Primeiro a leitura os versos
bíblicos abaixo:
Gênesis 6:12—13
12 Viu Deus a terra, e
eis que estava corrompida; porque todo ser vivente havia corrompido o seu
caminho na terra.
13 Então, disse Deus a
Noé: Resolvi dar cabo de toda carne, porque a terra está cheia da violência dos
homens; eis que os farei perecer juntamente com a terra.
Gênesis 7:1
1 Disse o SENHOR a Noé: Entra na arca, tu e
toda a tua casa, porque reconheço que tens sido justo diante de mim no meio
desta geração.
Gênesis 7:17—23
17 Durou o dilúvio
quarenta dias sobre a terra; cresceram as águas e levantaram
a arca de sobre a
terra.
18 Predominaram as
águas e cresceram sobremodo na terra; a arca, porém, vogava sobre as águas.
19 Prevaleceram as
águas excessivamente sobre a terra e cobriram todos os altos montes que havia debaixo
do céu.
20 Quinze côvados acima
deles prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos.
21 Pereceu toda carne
que se movia sobre a terra, tanto de ave como de animais domésticos e animais
selváticos, e de todos os enxames de criaturas que povoam a terra, e todo
homem.
22 Tudo o que tinha
fôlego de vida em suas narinas, tudo o que havia em terra seca, morreu.
23 Assim, foram
exterminados todos os seres que havia sobre a face da terra; o homem e o
animal, os répteis e as aves dos céus foram extintos da terra; ficou somente
Noé e os que com ele estavam na arca.
Gênesis 8:15—16
15 Então, disse Deus a
Noé:
16 Sai da arca, e,
contigo, tua mulher, e teus filhos, e as mulheres de teus filhos.
b. Diante disso,
independentemente de quem quer que seja ou do que se afirme, o fato é que os
únicos sobreviventes humanos depois do dilúvio foram Noé, sua esposa, seus três
filhos e as esposas deles.
A Tábua das Nações conforme Gênesis 10
c. Gênesis capítulo 10 —
geralmente chamado de “A TÁBUA DAS NAÇÕES“ descreve como as gerações dos filhos
de Noé se espalmaram pela terra. Temos que nos lembrar que antes do dilúvio,
bem como imediatamente após o mesmo, havia muito casamento entre membros de uma
mesmo família, inclusive de primeiro grau. Os que sobreviveram ao dilúvio,
certamente traziam em seu DNA informações acerca dos gigantes, portanto, os
mesmo voltaram a aparecer aqui e ali por meio das relações sexuais naturais
entre homens e mulheres. Nenhum gigante sobreviveu ao dilúvio, mas pessoas
levando informações sanguíneas para reproduzi-los, sobreviveram ao dilúvio,
dentro da arca é claro! Portanto é conveniente parar de falar bobagem e ver
chifre na cabeça de cavalo. Os gigantes que são mencionados após o dilúvio —
que não são tantos assim — são descendentes dos descendentes dos filhos de Noé.
d. Em segundo lugar, quanto ao
dilúvio recomendamos a leitura do nosso artigo acerca desse tema que poderá ser
visto por meio desse link aqui:
Isso é apenas uma pequena forma
de como podemos provar que Bíblia é a Palavra de Deus e deixar bem evidente a
desonestidade intelectual daqueles que se levantam para atacá-la sem conhecer o
suficiente das ciências bíblicas, das ciências em geral e da história, em
particular.
Cada página da Bíblia e cada
Palavra nela registrada trás a marca inconfundível do seu inspirador: o
Espírito Santo. Por isso, ela é A PALAVRA DE DEUS.
7. Outra coisa que percebemos ser
muito comum é a tentativa de comparar as Escrituras Sagradas do Deus da Bíblia
com outras escrituras de outras religiões. O abismo é tão grande quando
colocadas lado a lado que nos perguntamos como é que as pessoas têm coragem de
propor tais ideias? Em outros artigos pretendemos comparar a Bíblia com os
escritos do islã e do hinduísmo.
8. Todas as acusações que dizem
que a Bíblia copiou suas histórias, especialmente do início do livro de Gênesis,
de outras religiões foram provadas falsas e o texto bíblico é geralmente
reconhecido como sendo mais antigo que aqueles textos que supostamente teriam
sido copiados pelos seus escritores. Ah, sim, muitos irão alegar que apesar das
cópias existentes serem mais recentes que o material bíblico, os originais que
estão perdidos certamente eram mais antigos que a Bíblia. Mas como esses
originais não estão aí, então nada pode ser provado. Mas todos são livres para
acreditarem no que quiserem. Para os que tiverem interesse em aprofundar essas
questões gostaríamos de sugerir uma leitura continuada de nossos artigos onde
expomos o Livro do Gênesis. O primeiro artigo dessa série poderá ser acessado
por meio desse link e dentro de cada estudo existem links para outros estudos
na sequência:
001 – Introdução e
Esboço do Livro do Gênesis
Nesse material nos discutimos
acerca das histórias bíblicas copiadas por outras culturas e deixamos provada a
maravilhosa revelação de Deus. Um único exemplo deve bastar: enquanto as
culturas ao redor de onde o povo de Deus se originou no Antigo Testamento —
incluindo grandes civilizações — adoravam o sol e a lua como verdadeiras
divindades, o Deus da Bíblia inspirou Moisés a não usar os nomes tradicionais
pelos quais o sol e a lua eram conhecidos, inclusive como divindades, mas
chamá-los apenas de “luzeiros”. É isso mesmo: “luzeiros”. Objetos criados pelo
Deus todo poderoso e não divindades de nenhuma forma ou espécie. Ou seja,
quando Moisés grafou essas palavras ele desmoralizou com todos os sacerdotes e
o com todos os adoradores do sol e da lua. Veja com seus próprios olhos o que a
Bíblia diz, enquanto os povos ao redor se curvavam diante do Sol e da lua:
Gênesis 1:14—18
14 Disse também Deus:
Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a
noite; e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos.
15 E sejam para luzeiros
no firmamento dos céus, para alumiar a terra. E assim se fez.
16 Fez Deus os dois
grandes luzeiros: o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite;
e fez também as estrelas.
17 E os colocou no
firmamento dos céus para alumiarem a terra,
18 para governarem o
dia e a noite e fazerem separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso
era bom.
Note que em nenhum momento no
texto acima Moisés faz qualquer menção ao sol ou à lua, para não dar a ideia de
que ele também achava que esses seres criados eram alguma espécie de
divindades. Isso é proposital da parte de Moisés, porque sua intenção era
humilhar os tolos e exaltar a glória do Deus Todo-Poderoso na Criação.
A Bíblia é o único livro que
conhecemos que chama para si mesma a prerrogativa de ter sido escrita pelo
próprio Deus. Por isso não se engane, nem duvide: A BÍBLIA É MESMO A PALAVRA DE
DEUS.
Que Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos
leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte
link:
Desde já agradecemos a todos.
O material acima, como já havíamos definido nos comentários do artigo A Farsa do Espiritismo - ver aqui:
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2013/01/a-farsa-do-espiritismo.html
é nossa resposta a um ridículo copiador que se esconde por trás do nome Ben Hur que retirou seu material de um, das centenas de sites anticristãos que copiam e copiam, ad infinitum, os materiais publicados uns pelos outros. O material copiado pelo tal Ben Hur segue abaixo, indicando inclusive a fonte de onde ele copiou suas tolas mentiras, devidamente respondidas em nosso artigo acima:
A Farsa da Bíblia
O cristianismo(*), assim como a Bíblia, é um embuste. O imperador Constantino (272 a 337) e um grupo de pessoas extremamente ambiciosas apossaram-se e distorceram a mensagem crística, passada a nós através de uma filosofia de vida ensinada por Yeshua, e criaram o cristianismo, atualmente difundido no mundo inteiro, e a “Palavra de Deus” dentro dos moldes da fé romana, adulterando textos, documentos históricos, removendo, acrescentando ou mantendo o que lhes era conveniente, e etc.
Toda farsa tem contradições e a Bíblia é cheia delas.
Além das múltiplas interpretações de alguns trechos, a Bíblia tem muitas contradições. Isto é um fato. Basta ler com atenção e raciocinar, para ver as contradições claramente. Por exemplo:
1) Gn 7:21-23 afirma que todos os seres viventes pereceram no Dilúvio, exceto os que estavam na arca de Noé. Nm 13:33 narra o relatório feito pelos espiões de Moisés na “terra prometida”, Canaã. Segundo este trecho, eles viram gigantes. A história de Moisés ocorrera muito tempo depois do Dilúvio, depois da Terra ter sido renovada e repovoada, segundo o Velho Testamento. Segundo o livro de gênesis, existiam gigantes antes do Dilúvio, mas eles não foram escolhidos para sobreviverem na arca e Deus matou todos os seres viventes que existiam sobre a face da Terra. Porém, quem estava na arca escapou. Isto quer dizer que apenas os familiares de Noé e os animais da arca sobreviveram e repovoaram a Terra. Mas Noé não era gigante ou descendente de um, nem nenhum de seus familiares. A lógica seria a não existência de gigantes após o Dilúvio, mas na época de Moisés existiam gigantes, segundo o livro de números. Isto é uma contradição;
(*) Trata-se do “cristianismo” propalado pelas inúmeras facções que se fundamentam e seguem exclusivamente a Bíblia: Catolicismo e protestantismo (pentecostais e neopentecostais, vulgos evangélicos). A Bíblia é um embuste como Palavra de Deus, ou seja, a Bíblia é um livro rico em histórias, fábulas e trechos que a invalidam como Palavra de Deus. As demais religiões abraâmicas e suas escrituras também se enquadram neste contexto
Fonte: http://www.clubedeautores.com.br/book/41787--QUIMERA
O material acima, como já havíamos definido nos comentários do artigo A Farsa do Espiritismo - ver aqui:
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2013/01/a-farsa-do-espiritismo.html
é nossa resposta a um ridículo copiador que se esconde por trás do nome Ben Hur que retirou seu material de um, das centenas de sites anticristãos que copiam e copiam, ad infinitum, os materiais publicados uns pelos outros. O material copiado pelo tal Ben Hur segue abaixo, indicando inclusive a fonte de onde ele copiou suas tolas mentiras, devidamente respondidas em nosso artigo acima:
A Farsa da Bíblia
O cristianismo(*), assim como a Bíblia, é um embuste. O imperador Constantino (272 a 337) e um grupo de pessoas extremamente ambiciosas apossaram-se e distorceram a mensagem crística, passada a nós através de uma filosofia de vida ensinada por Yeshua, e criaram o cristianismo, atualmente difundido no mundo inteiro, e a “Palavra de Deus” dentro dos moldes da fé romana, adulterando textos, documentos históricos, removendo, acrescentando ou mantendo o que lhes era conveniente, e etc.
Toda farsa tem contradições e a Bíblia é cheia delas.
Além das múltiplas interpretações de alguns trechos, a Bíblia tem muitas contradições. Isto é um fato. Basta ler com atenção e raciocinar, para ver as contradições claramente. Por exemplo:
1) Gn 7:21-23 afirma que todos os seres viventes pereceram no Dilúvio, exceto os que estavam na arca de Noé. Nm 13:33 narra o relatório feito pelos espiões de Moisés na “terra prometida”, Canaã. Segundo este trecho, eles viram gigantes. A história de Moisés ocorrera muito tempo depois do Dilúvio, depois da Terra ter sido renovada e repovoada, segundo o Velho Testamento. Segundo o livro de gênesis, existiam gigantes antes do Dilúvio, mas eles não foram escolhidos para sobreviverem na arca e Deus matou todos os seres viventes que existiam sobre a face da Terra. Porém, quem estava na arca escapou. Isto quer dizer que apenas os familiares de Noé e os animais da arca sobreviveram e repovoaram a Terra. Mas Noé não era gigante ou descendente de um, nem nenhum de seus familiares. A lógica seria a não existência de gigantes após o Dilúvio, mas na época de Moisés existiam gigantes, segundo o livro de números. Isto é uma contradição;
(*) Trata-se do “cristianismo” propalado pelas inúmeras facções que se fundamentam e seguem exclusivamente a Bíblia: Catolicismo e protestantismo (pentecostais e neopentecostais, vulgos evangélicos). A Bíblia é um embuste como Palavra de Deus, ou seja, a Bíblia é um livro rico em histórias, fábulas e trechos que a invalidam como Palavra de Deus. As demais religiões abraâmicas e suas escrituras também se enquadram neste contexto
Fonte: http://www.clubedeautores.com.br/book/41787--QUIMERA
Saudações!
ResponderExcluirAlex, você não postou meus outros comentários.
Você fez um artigo prolixo, para responder apenas o primeiro comentário meu, todavia, teus argumentos não refutam esse meu comentário postado por você. Teus argumentos não passam de meros sofismas (por isso, ficou prolixo). Sofismas como afirmar que a ICAR não foi a criadora da Bíblia. É claro que a ICAR (Igreja Católica Apostólica Romana) não criou o textos das escrituras originais, mas foi ela que fundiu tudo em um só livro: A Bíblia. Só existia a ICAR como religião cristã reconhecida na época, portanto, foi a ICAR que fez a Bíblia. Atanásio de Alexandria foi padre. Ele participou do 1º concílio de Niceia, em 325, que foi o concílio que lançou as bases da proto-ICAR. Eram os primórdios do nascimento da ICAR. O concílio de Niceia marca o momento em que a Igreja se organiza claramente como instituição, definindo seus dogmas, princípios litúrgicos e organização interna. Apenas a partir do concílio de Niceia é que se pode falar em Igreja Católica Romana, como a conhecemos hoje.
As primeiras versões da Bíblia foram feitas por um padre católico, Jerônimo de Estridón (são Jerônimo, de 340 a 420), e aprovada pelo papa Damásio (305 a 383), em meados do século IV, para elaborar e traduzir para o latim o NT (Novo Testamento) que faz parte das Vulgatas, que Jerônimo terminaria no início do século V.
Os 4 evangelhos, que compõem o NT, foram previamente selecionados dentre 315 evangelhos no supracitado concílio. Jerônimo de Estridón só compilou e traduziu para o latim as escrituras que já estavam predeterminadas para formarem o NT. A ICAR fez o NT primeiro, depois é que foi feito o VT (Velho Testamento), para formar a Bíblia. O VT foi feito a partir das traduções gregas de Símaco de Alexandria, valendo-se tanto do texto original em hebraico clássico quanto da Septuaginta (Versão dos Setenta, de 300 a.C.). Tudo isso foi feito através da iniciativa e gestão da ICAR, portanto, a ICAR gerou a Bíblia (a 1ª Bíblia). Todas as outras Bíblias existentes hoje são derivações de cópias derivadas de outras cópias da Vulgata de Jerônimo de Estridón, que era sacerdote, historiador e teólogo católico.
Outro sofisma teu foi a tua explicação sobre a existência dos gigantes pós-diluvianos, narrados em Nm 13:33. Você deu uma explicação totalmente idiossincrática, que não consta na Bíblia nem de longe. Você disse: "Os que sobreviveram ao dilúvio, certamente traziam em seu DNA informações acerca dos gigantes". Não obstante, pelo que consta na Bíblia, somente Noé e sua prole sobreviveram ao dilúvio, ou seja, segundo você, alguém na arca era descendente de gigantes, entretanto, isso não consta na Bíblia (a Bíblia não afirma que havia algum descendente de gigantes na arca e nem que sobreviveu algum descendente de gigantes em outro lugar). Portanto, hereditariedade é a tua opinião, o teu ponto de vista, pura especulação, ou seja, você está tentando impor a tua idiossincrasia. Lastimável!
Para finalizar, 2 perguntas: Porque você só publicou o meu primeiro comentário? Porque não publicou os outros?
Fique em paz!
Caro Bem Hur,
Excluir1. De fato, não publiquei “teus” outros comentários por vários motivos.
A. Primeiro porque continuo lidando com um anônimo que usa o pseudônimo de Bem Hur. De fato, veja como um favor que te fiz ter publicado e respondido pelos menos um comentário.
B. Em segundo lugar não publiquei porque os mesmos não eram “teus” comentários propriamente ditos, mas foram retirados de um site qualquer, a menos que você seja o autor original dos mesmos no site original de onde foram copiados. Você é o autor original dos comentários?
2. Lamento que você não tenha prestado atenção no artigo que escrevi. Considerá-lo prolixo não me ofende, já que vejo que você tem dificuldade de lidar com os fatos históricos e prefere frase prontas de efeito.
3. Note como seu comentário é inconsistente, depois de eu ter negado e provado que a ICAR não foi a responsável pela produção da Bíblia. Você escreveu:
É claro que a ICAR (Igreja Católica Apostólica Romana) não criou o textos das escrituras originais, mas foi ela que fundiu tudo em um só livro: A Bíblia. Só existia a ICAR como religião cristã reconhecida na época, portanto, foi a ICAR que fez a Bíblia. Atanásio de Alexandria foi padre. Ele participou do 1º concílio de Niceia, em 325, que foi o concílio que lançou as bases da proto-ICAR. Eram os primórdios do nascimento da ICAR.
4. Como deve ficar bem claro para qualquer leitor você mesmo admite que não foi a ICAR quem produziu a Bíblia, e nem mesmo organizou a mesma conforme afirmei e deixei provado em meu artigo. Agora você vem falar de uma proto-ICAR — primeira vez que ouço esse termo!!
5. Por favor, não confunda versões com as cópias em grego dos manuscritos originais. Leia, peço, meu artigo para entender o significado verdadeiro das multidão de testemunhas dos manuscritos originais.
6. Tuas afirmações acerca de Jerônimo e Estridón, não têm nada a ver com os documentos originais. São duas discussões separadas. Primeiro nós temos os manuscritos originais e suas cópias e depois nós temos compilações desses manuscritos como a que foi feita por Atanásio e nesse meio tempo começaram a surgir também versões em outros idiomas. Mas o interesse da Igreja Cristã estava nos manuscritos originais e não nas versões.
7. Tua afirmação quanto a Jerônimo tem mais erros do que pude contar num primeiro momento. Por favor, leve em consideração o seguinte:
A. Atanásio produziu sua lista no ano 367 d.C.
B. O papa Damásio pediu que Sofronius Eusebius Hieronimus, ou São Jerônimo, que revisasse as cópias em Latim que existiam no ano 382 d. Ou seja, 15 qanos depois de Atanásio ter produzido sua lista. Então teu argumento carece de confirmação histórica. Não, mais, teu argumento está errado.
Continua....
8. Creio que você precisa urgentemente estudar um pouco mais de antropologia humana e como os seres humanos se desenvolveram nos primeiros anos desde a criação. Minha afirmação é mesmo uma opinião, mas é bem melhor do que a tua, já que para que existissem gigantes depois do dilúvio seria necessário que o dilúvio não tivesse se cumprido como a Bíblia narra. Isso sim, é especulação, porque duvido que você possa provar o que afirma. Além do mais, você usa a Lei do Silêncio a teu favor para em seguida tirar a conclusão que te é mais conveniente, quando afirma que porque a Bíblia não diz que nenhum descendente dos gigantes entrou na arca, então isso também elimina qualquer possibilidade de que existisse qualquer informação genética acerca dos mesmos — dos gigantes — no sangue dos que entraram na arca. Meu argumento tem lógica e está bem amparado pela miscigenação existente antes do dilúvio. Já teu argumento, para que seja verdadeiro, você precisa negar uma bom pedaço da história bíblica, envolvendo o dilúvio.
ExcluirRecomendo que leia com atenção nosso artigo acerca do dilúvio que poderá ser alcançado por meio do seguinte link:
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/05/o-diluvio-envolvendo-noe-e-arca-foi.html
Portanto, vamos ficando por aqui, porque a pior coisa que existe é discutir com pessoas que não conhecem bem os fatos envolvidos nessas coisas que são sempre bem maiores que todos nós.
Abraço,
Alexandros Meimaridis
Caríssimo Alex,
ExcluirVocê diz que eu estou especulando em relação à história de Noé, entretanto, quem está afirmando que o Dilúvio aconteceu é você, ou seja, você está especulando, eu estou refutando. Portanto, se alguém tem que provar alguma coisa aqui é você, que está afirmando. Você é que tem que provar cabalmente que toda história bíblica de Noé, arca e Dilúvio ocorreu de verdade. Você diz que é especulação afirmar que o Dilúvio bíblico jamais ocorreu, entretanto, onde estão as provas de que ele aconteceu? Assim sendo, é especulação afirmar que o Dilúvio bíblico ocorreu.
Eu duvido que o Dilúvio bíblico tenha acontecido, por isso questiono a narrativa bíblica da existência de gigantes pós-diluvianos.
A questão do Dilúvio bíblico é muitíssimo contraditória pelos seguintes fatos:
1. A diversidade de raças contradiz toda essa história bíblica, transformando-a em pura mitologia;
2. Não existe prova arqueológica de que tenha ocorrido algum dilúvio global, tal qual consta na Bíblia, no passado da espécie humana. Houveram, sim, fortes cataclismos naturais e grandes inundações em algumas regiões do globo terrestre em épocas diferentes, durante todo o transcurso da história do homem na Terra (mas nenhum cataclismo ou dilúvio a nível global, como consta na Bíblia);
3. Também não existem provas arqueológicas da existência de Noé e sua arca.
Portanto, não se trata de idiossincrasia minha: Simplesmente não existem provas de que toda essa história tenha acontecido. Até que se prove o contrário, toda essa história de Dilúvio, arca, etc. não passa de mitologia sumeriana sincretizada.
Obviamente, você é que está precisando urgentemente remover os antolhos, sair da bitola, livrar-se do ergástulo consciencial, ir além da Bíblia, desiludir-se e estudar Antropologia e, principalmente, História.
Reitero: Publique meus outros comentários.
Fique em paz!
Caro Ben Hur,
ExcluirAcho muita pretensão da tua parte imaginar que qualquer coisa que escrevi no artigo acima tenha sido dirigida diretamente para você. Não foi.
Depois você afirma que eu digo que o dilúvio aconteceu. Não, quem diz que o dilúvio aconteceu foi a Bíblia. Agora eu creio no relato bíblico e você tem a liberdade de não crer. Não me parece que tuas perguntas sejam sinceras porque você já tem uma opinião bem formada que o dilúvio não aconteceu e eu não me vejo na obrigação de tentar provar nada para você.
Creio que minha explicação que envolveu a tábua das nações de Gênesis 10 explica de maneira aceitável a existência de gigantes pós diluvianos.
A diversidade humana já foi provada como tendo origem num ancestral comum e não em vários ancestrais, geralmente sub-humanos. Humanos tiveram apenas um ancestral comum.
Existem inúmeras provas acerca do dilúvio, mas você pode pesquisar por si mesmo, não precisa da minha ajuda. Insisto que leia nosso artigo acerca do dilúvio global seguindo o link já indicado.
A prova arqueológica da existência de Noé está no próprio texto sagrado onde ele é citado por nome. Além disso o próprio Jesus confirmou a existência de Noé e isso vale mais para mim do que qualquer bobagem que você possa dizer.
As provas estão aí. Você pode crer ou não.
Lamento, mas muito da antropologia e da história confirmam as narrativas bíblicas do princípio, mas para quem não quer ver, então é impossível.
Você pretende bancar de detetive comigo, mas não tenho tempo para perder com essas bobagens. Você diz que seu nome pode ou não ser Ben Hur e pergunta: que diferença isso faz? Faz toda a diferença, e esse é exatamente o motivo porque não publiquei e nem vou publicar teus outros comentários porque sei que estão lidando com alguém que não é honesto intelectualmente. Vá em frente, conforme te pedi há muito tempo, mande uma cópia do teu documento de identidade onde eu possa ler com clareza o nome Ben Hur e todas as demais informações frente e verso.
Abraço,
Alexandros Meimaridis
Caro Alex,
ExcluirVocê disse o seguinte: “Depois você afirma que eu digo que o dilúvio aconteceu. Não, quem diz que o dilúvio aconteceu foi a Bíblia. Agora eu creio no relato bíblico”. Você está tentando ficar em cima do muro, ou é impressão minha? A partir do momento que você diz crer no Dilúvio bíblico, você afirma que o Dilúvio ocorreu. Acreditar em algo é o mesmo que afirmar que esse algo existe.
Você também afirmou o seguinte: “A diversidade humana já foi provada como tendo origem num ancestral comum e não em vários ancestrais, geralmente sub-humanos. Humanos tiveram apenas um ancestral comum”. Alex, você afirma que foi provado, mas nunca apresenta, pelo menos, uma fonte que sirva de prova. Quando e onde foi provado que nós vinhemos de um ancestral comum? Onde está a prova disso?
Você disse que existem inúmeras provas acerca do Dilúvio, mas cadê as provas? Você sempre afirma que existem provas, mas nuncas as apresenta.Você pede para eu pesquisar. Eu pesquisei e não encontrei uma prova que tenha ocorrido um dilúvio global, como narrado na Bíblia. Leia o que diz o site historialivre: “Sobre o dilúvio, não restam dúvidas, ele ocorreu realmente, porém, quanto a sua extensão, não se pode afirmar nada de concreto, mas segundo a arqueologia e a geologia contemporâneas, este ocorreu somente na região do Fértil Crescente, o que era, então, o mundo conhecido da época” (fonte: historialivre). Portanto, cientificamente, nunca aconteceu um dilúvio global (como diz a Bíblia).
O texto bíblico não prova a existência de Noé. Eu quero provas arqueológicas ou históricas, ou seja, documentos extra-Bíblia, artefatos, etc. Você crê só porque está nas escrituras. Por exemplo: As revistinhas do super-homem dizem que ele existe. Assim sendo, você acredita que o super-homem existe? Francamente, Alex...
Como se pode ver, você crê em mitos, portanto, você não tem a menor capacidade de julgar o Espiritismo ou qualquer outra crença, doutrina ou religião.
Quem tem telhado de vidro não atira pedra nos dos outros!
Quanto à sua justificativa e exigências para não publicar meus outros comentários, eu só tenho a dizer o seguinte: É a típica covardia dos fariseus dos tempos atuais. Lastimável!
Para você, que diz ser cristão, deixo os seguintes trechos do NT:
“Ou como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o argueiro que está no teu olho, não atentando tu mesmo na trave que está no teu olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás bem para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão” (Lucas 6:42).
“Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós” (Mateus 7:2).
“Portanto, és inescusável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo” (Romanos 2:1).
Fique em paz!
Caro Ben Hur,
ExcluirNão vou discutir questões de semântica com você porque é pura perda de tempo.
Muitas das suas perguntas já foram respondidas e comprovadas apesar de você dizer o contrário.
Leia nosso artigo publicado hoje sobre "A Origem dos Seres Humanos". Nele encontrara, algumas questões que você, talvez possa nos explicar
Outras de suas questões serão respondidas com o desenvolvimento da nossa série em Gênesis. Enquanto isso recomendamos que você leia o material já disponível composto por quase 30 artigos..
Abraço,
irmão Alex
PS. Quanto aos texto que você deixou, recomendo que leia nosso artigo intitulado "O Cristão Pode Julgar?". O mesmo poderá ser acessado por meio desse link aqui:
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/03/o-cristao-pode-julgar.html
E por favor não me escreva mais sem antes ler nosso material.