Cunha, em foto anterior ao
implante capilar: tempos em que ainda estava apenas na Sara Nossa Terra.
O material, por vezes hilário
publicado abaixo é de autoria do jornalista Lauro Jardim em sua coluna no site
da Revista VEJA. São dois breves artigos tratando de algumas atitudes do Sr.
Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados e que alega ser evangélico.
Por Lauro Jardim
Duas igrejas
Eduardo Cunha bota um pé em cada
canoa quando o assunto é religião – atitude que guarda semelhança com o que faz
na política, filiado ao governista PMDB, porém fazendo oposição a nove de cada
dez propostas de Dilma Rousseff.
Em fevereiro, deixou correr a
versão de que havia saído da Igreja Sara Nossa Terra para ingressar na
Assembleia de Deus de Madureira, chefiada pelo pastor Manoel Ferreira. Logo
Cunha, que usa sua conta no Twitter para desmentir qualquer notícia publicada –
mesmo que verdadeira – que o desagrade.
O fato atípico é: até o momento, Cunha
aceitou integrar a igreja liderada por Ferreira, mas não deixou formalmente a
denominação do Bispo Robson Rodovalho – e nem irá fazê-lo.
A assembleia de Deus de Madureira
o ajudou muito na campanha para deputado, mas a ligação com a Sara vem do passado,
quando Francisco Silva, dono da rádio Melodia FM, do Rio de Janeiro, o levou a
Rodovalho.
Algum líder evangélico brasileiro
hoje está disposto a questionar Cunha pela “dupla filiação”? Claro que não,
estão todos felizes da vida com o atual poder do presidente da Câmara. Assim
como Cunha que, se achar necessário, pode até entrar noutra igreja evangélica,
sem sair das duas atuais, claro.
Esconde o charuto,
Eduardo
Cohiba: pecado?
Evangélico em dose dupla (leia
acima), Eduardo Cunha é um fumante envergonhado de charutos — sempre cubanos,
evidentemente.
Interlocutores de Cunha já o
viram esconder caixas de Cohiba ante a entrada em sua sala de líderes
evangélicos, como o pastor Manoel Ferreira, da Assembleia de Deus de Madureira.
Assim como adolescentes que fumam
escondido dos pais, o poderoso Cunha faz o mesmo com seu Cohibas quando vê um
líder evangélico por perto.
Os artigos originais de Lauro
Jardim poderão ser vistos por meio dos links abaixo
NOSSO COMENTÁRIO:
Tais atitudes por parte de sua
excelência o nobre deputado e atual presidente da Câmara dos Deputados é um
hábito antigo que atende pelo nome de hipocrisia.
Mas ele não tem com o que se
preocupar, pois a vasta maioria da liderança evangélica também é adepta de tal
prática.
Até quando os evangélicos irão
tolerar serem manipulados dessa forma vergonhosa é algo que ainda precisamos
descobrir.
Que Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
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