sexta-feira, 23 de outubro de 2015

JONATHAN EDWARDS: A AGONIA DE CRISTO — UM ESTUDO — PARTE 007


O material abaixo é parte de um livro escrito por Jonathan Edwards que foi publicado em forma de e-book por:

Fonte: CCEL.org │ Título Original: “Christ’s Agony”

As citações bíblicas desta tradução são da versão ACRF (Almeida Corrigida Revisada Fiel).

Tradução por Camila Almeida │ Revisão William Teixeira

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A AGONIA DE CRISTO

Por Jonathan Edwards

“E, posto em agonia, orava mais intensamente; e o Seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue que corriam até ao chão.”

– Lucas 22:44 –

CONTINUAÇÃO...

Primeira Inferência: Nisto esta impiedade foi apenas uma amostra da maldade da humanidade; pois a corrupção de toda a humanidade é da mesma natureza, e a maldade que está no coração de um homem é da mesma natureza e tendência como em outro. Como na água, o rosto corresponde ao rosto, assim o coração do homem ao homem.

Segunda Inferência: É provável que Cristo morreu para fazer expiação por aquela verdadeira impiedade individual que operou os Seus sofrimentos, que o reprovou, escarneceu, esbofeteou, e o crucificou. Alguns de Seus algozes, por quem Ele orou para que pudessem ser perdoados, enquanto eles estavam no próprio ato de crucificar Jesus, foram posteriormente, em resposta à Sua oração, convertidos pela pregação de Pedro; como temos um relato no segundo capítulo de Atos.

Outra circunstância da agonia de Cristo que demonstra a força do Seu amor é o ingrato abandono dos Seus discípulos naquele momento. Os discípulos de Cristo estavam entre aqueles pelos quais Ele suportou essa agonia, e entre aqueles por quem Ele iria suportar os últimos sofrimentos, dos quais Ele agora tinha aquelas apreensões terríveis. No entanto, Cristo já os tinha despertado a um interesse nos benefícios desses sofrimentos. Seus pecados já haviam sido perdoados por meio daquele sangue que Ele estava para derramar, e eles já haviam recebido os benefícios infinitos por meio daquela moribunda compaixão e amor que Ele tinha por eles, e foram, por Seus sofrimentos, distinguidos de todos os demais do mundo. Cristo havia colocado uma maior honra sobre eles do que sobre quaisquer outros, fazendo-os Seus discípulos em um sentido mais honroso do que Ele havia feito a favor de qualquer outro. E ainda agora, quando Ele teve o terrível cálice colocado diante dEle, que Ele beberia por eles, e estava em tal agonia diante da visão disto, Ele não viu nenhum retorno por parte deles, senão a indiferença e ingratidão. Quando Ele apenas desejava que o assistissem, para que Ele fosse consolado com sua companhia, agora, neste momento, triste eles adormeceram; e mostraram que não havia preocupação suficiente sobre isso para induzi-los a manterem-se acordados com Ele, nem mesmo por uma hora, embora Ele desejasse isso, uma vez e outra vez. Mas ainda assim, este tratamento ingrato deles, por quem Ele devia beber o cálice da Ira que Deus havia posto diante dEle, não O desencorajou de tomá-lo, e bebê-lo por eles. Seu amor resistiu a eles; tendo amado os seus, amou-os até o fim. Ele não disse dentro de Si mesmo quando o cálice trêmulo estava diante dEle: “Por que devo suportar tanto por aqueles que são tão ingratos; por que eu deveria lutar aqui com a expectativa da terrível Ira de Deus a ser suportada por mim amanhã, por aqueles que nesse meio tempo não têm tanta preocupação por mim, como para manterem-se acordados comigo nem por uma hora quando eu desejo isso da parte deles?” Mas, ao contrário, com compaixões ternas e paternais Ele desculpa essa ingratidão de Seus discípulos, e diz em Mateus 26:41: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca”. E, seguiu, e foi apreendido, e escarnecido e açoitado e crucificado, e derramou a Sua alma na morte, sob o peso da terrível Ira de Deus na cruz por eles.

Terceira Inferência: A partir do que foi dito, podemos aprender as maravilhas da submissão de Cristo à vontade de Deus. Cristo, sendo uma Pessoa Divina, era o Soberano absoluto do céu e da terra, mas ainda assim Ele foi o mais maravilhoso exemplo de submissão à soberania de Deus que alguma vez já houve. Quando Ele teve tal visão da terribilidade de Seus últimos sofrimentos, e orou, se fosse possível que esse cálice passasse dEle, ou seja, se não houvesse uma necessidade absoluta disto para a salvação dos pecadores, ainda assim isso foi uma perfeita submissão à vontade de Deus. Ele acrescenta: “todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres”. Ele preferiu que a inclinação de Sua natureza humana, que tanto temia tais tormentos intensos, fosse crucificada, ao invés de que a vontade de Deus não fosse realizada. Ele se deleitava com o pensamento da vontade de Deus que estava sendo feita; e quando Ele foi e orou pela segunda vez, Ele não tinha mais nada a dizer, senão: “Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade”; e assim na terceira vez. O que são tais provas de submissão, em relação as que qualquer um de nós tem, por vezes, nas aflições que sofremos? Se Deus apenas em Sua providência indica que isto seja a Sua vontade para que participemos como um filho, quão dificilmente somos levados a ceder a ela, quão prontos para sermos insubmissos e perversos! Ou se Deus põe a mão sobre nós em alguma dor aguda do corpo, como estamos prontos a estar descontentes e impacientes; quando o inocente Filho de Deus, que não merecia o sofrimento pôde submeter-se calmamente a sofrimentos incompreensivelmente grandes, e disse uma e outra vez: que seja feita a vontade de Deus! Quando Ele foi trazido e estabelecido diante daquela fornalha terrível de ira na qual Ele devia ser lançado, a fim de que Ele pudesse olhar para isso e ter uma visão completa de Sua ferocidade, quando Sua carne encolheu diante disso, e Sua natureza esteve num tal conflito, que o Seu corpo foi todo coberto por um suor de sangue caindo em grandes gotas no chão, mas Sua alma calmamente entregou-se para que a vontade de Deus fosse feita, ao invés da vontade ou inclinação de Sua natureza humana.

Quarta Inferência: O que foi dito sobre este assunto também nos mostra a glória da obediência de Cristo. Cristo foi sujeito à lei moral como Adão era, e Ele também estava sujeito às leis cerimoniais e judiciais de Moisés; mas o principal comando que Ele havia recebido do Pai era que Ele deveria dar a Sua vida, que Ele deveria voluntariamente entregar a Si mesmo a aqueles terríveis sofrimentos na Cruz. Fazer isso era a Sua principal missão no mundo; e, sem dúvida, a principal ordenança que Ele recebeu, foi sobre aquilo que era a principal incumbência para que Ele fora enviado. O Pai, quando O enviou ao mundo, enviou-O com os comandos sobre o que Ele deveria fazer no mundo; e Sua maior ordenança dentre todas foi sobre isso,  a incumbência para a qual Ele foi principalmente enviado, foi para entregar a Sua vida. E, portanto, esta ordenança foi a principal prova da Sua obediência. Foi a maior prova de Sua obediência, porque era, de longe, a ordem mais difícil: todo o resto era fácil em comparação a isto. E a principal prova de que Cristo teve, se Ele obedecesse a esta ordem, foi no tempo de Sua agonia; por que ocorreu uma hora antes dEle ter sido preso, de acordo com Seus sofrimentos, quando Ele deveria ou render-se a eles, ou fugir deles. E então foi a primeira vez que Cristo teve uma visão completa da dificuldade desta ordem; que parecia tão grande a ponto de causar aquele suor de sangue. Em seguida, foi o conflito da fraca natureza humana com a dificuldade, depois foram as dolorosas lutas e batalhas com o julgamento pesado que Ele teve, e então Cristo obteve vitória sobre a tentação, provinda do medo de Sua natureza humana. Sua obediência resistiu em meio ao conflito. Então, podemos supor que Satanás foi especialmente solto para lidar com o medo natural que a natureza humana tinha de tais tormentos, e esforçar-se com o seu melhor para dissuadir Cristo de prosseguir em beber o cálice amargo; pois a essa altura, em direção a aproximar-se da vida de Cristo, Ele estava especialmente entregue nas mãos de Satanás, para ser tentado por ele, mais do que Ele foi imediatamente após o Seu batismo; pois Cristo diz, falando da época, Lucas 22:53: “Tenho estado todos os dias convosco no templo, e não estendestes as mãos contra mim, mas esta é a vossa hora e o poder das trevas”. Logo, Cristo, no momento de Sua agonia, esteve lutando não somente com visões assombrosas de Seus últimos sofrimentos, mas Ele também lutou, nesse suor sangrento, com os principados e potestades – argumentou Ele, nesse momento com o grande leviatã que trabalhou com o seu melhor para tentá-lo à desobediência. De modo que, em seguida, Cristo teve tentações em todos os sentidos para atraí-Lo para fora da obediência a Deus. Teve tentações de Sua fraca natureza humana, que temia extremamente tais tormentos; e Ele teve tentações de homens, que eram os Seus inimigos; e Ele teve tentações do abandono ingrato de Seus discípulos; e Ele teve tentações do Diabo. Ele também teve uma prova esmagadora da manifestação da própria Ira de Deus; quando, nas palavras de Isaías, agradou ao Senhor moê-lo e fazê-lo enfermar. Todavia, ainda assim, Ele não falhou, mas conseguiu a vitória sobre todos, e realizou esse grande ato de obediência naquele momento, ao mesmo Deus que se escondeu dEle, e demonstrou a Sua Ira a Ele pelos pecados dos homens, que Ele devia em breve sofrer. Nada poderia movê-Lo para longe de Sua obediência fiel a Deus, mas Ele insistiu em dizer: “Seja feita a Sua vontade”, expressando não apenas a Sua submissão, mas Sua obediência; não somente a Sua conformidade com a disposição da vontade de Deus, mas também com a Sua vontade perceptiva. Deus lhe havia dado este cálice para beber, e tinha ordenado a Ele que bebesse, e isso era motivo suficiente para que Ele O bebesse; portanto, Ele diz, na conclusão de Sua agonia, quando Judas veio com Seu bando: “não beberei eu o cálice que o Pai me deu?” (João 18:11). Cristo, no momento de Sua agonia, deu uma prova incrivelmente maior de obediência do que qualquer homem ou anjo já deu. Quanto mais além foi esta prova de obediência do segundo Adão do que a provação de obediência do primeiro Adão! Quão leve foi a tentação de nosso primeiro pai, em comparação a esta! E, no entanto o nosso primeiro fiador falhou, e nosso segundo não falhou, mas obteve uma vitória gloriosa, e seguiu, e tornou-se obediente até à morte e morte de cruz. Assim maravilhosa e gloriosa foi a obediência de Cristo, pela qual Ele operou a justiça para os crentes, e cuja obediência é imputada a eles. Não maravilha que esta seja uma doce punição semeada, e que Deus permaneça disposto a dar o céu como a Sua recompensa a todos os que creem nEle.

Quinta Inferência: O que foi dito mostra-nos a insensatez da segurança dos pecadores em serem tão destemidos diante da Ira de Deus. Se a Ira de Deus era tão terrível, que, quando Cristo somente a esperava, Sua natureza humana foi quase sobrecarregada com o temor dela, e Sua alma ficou assombrada, e Seu corpo todo em um suor sangrento; então quão insensatos são os pecadores, que estão sob a ameaça da mesma Ira de Deus, e são condenados a ela, e estão a cada momento expostos a isso; e, no entanto, em vez de manifestar intensa apreensão, estão calmos, leves e indiferentes; em vez de estarem tristes e mui pesados, andam com um coração tranquilo e descuidado; em vez de chorar em amarga agonia, muitas vezes estão felizes e contentes, e comem e bebem, e dormem tranquilamente, e prosseguem no pecado, provocando a Ira de Deus mais e mais, sem qualquer motivo de preocupação! Quão estúpidas e insensatas são essas pessoas! Deixem que tais pecadores insensíveis considerem que esta miséria, da qual eles estão em perigo devido a Ira de Deus, é infinitamente mais terrível do que a que ocasionou em Cristo a Sua agonia e suor sangrento. É mais terrível, tanto como isto difere em Sua natureza e grau, e também uma vez que difere na Sua duração. É mais terrível em Sua natureza e grau. Cristo sofreu aquilo enquanto confirmou a honra da lei Divina, era plenamente equivalente à miséria dos condenados; e em algum aspecto foi o mesmo sofrimento; pois era a Ira do mesmo Deus; mas ainda em outros aspectos, muito diferente. A diferença não surge a partir da Ira derramada sobre um e outro, pois é o mesmo furor, mas a partir da diferença de sujeito, o que pode ser melhor ilustrado a partir da própria comparação de Cristo. Lucas 23:31: “Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco?” Aqui, Ele chama a si mesmo de uma árvore verde, e os homens ímpios de secos, indicando que a miséria que virá sobre os homens ímpios será muito mais terrível do que os sofrimentos que vieram sobre Ele, e que a diferença decorre da natureza diferente do sujeito. A árvore verde e a seca são ambos lançados no fogo; mas as chamas secam, ainda mais intensamente, a árvore seca do que a verde.

Os sofrimentos que Cristo suportou diferem da miséria dos ímpios no inferno em natureza e grau em relação aos seguintes aspectos.

1. Cristo não sentiu os tormentos de uma consciência culpada, condenada.

2. Ele não sentiu nenhum tormento do reinado de corrupções e concupiscências interiores como as do condenado. Os ímpios no inferno são seus próprios algozes, seus desejos são seus algozes, e sendo sem restrições, (pois não há graça preventiva no inferno), seus desejos enraivecerão como chamas furiosas em seus corações. Eles serão atormentados com a violência desenfreada de um espírito de inveja e maldade contra Deus e contra os anjos e santos do céu, e um contra o outro. Ora, Cristo não sofreu nada disso.

3. Cristo não teve que considerar que Deus O odiava. Os ímpios no inferno tem isso para fazer Sua miséria perfeita, eles sabem que Deus odeia perfeitamente sem a menor piedade ou respeito a eles, o que preencherá as Suas almas com miséria inexprimível. Mas não foi assim com Cristo. Deus retirou Sua presença confortável de Cristo, e escondeu dEle o Seu rosto, e assim derramou a Sua Ira sobre Ele, quando O fez sentir os seus efeitos terríveis na Sua alma; mas ainda assim Ele sabia, ao mesmo tempo, que Deus não O odiava, mas O amava infinitamente. Ele clamou por que Deus O abandonou, mas, ainda assim, ao mesmo tempo, o chama de “Deus meu, Deus meu!”, sabendo que era ainda o Seu Deus, embora O tivesse abandonado. Mas os ímpios no inferno saberão que Ele não é o Seu Deus, mas o Seu juiz e inimigo irreconciliável.

4. Cristo não sofreu desespero, como o ímpio o faz no inferno. Ele sabia que haveria um fim de Seus sofrimentos em poucas horas; e que depois Ele deveria entrar na glória eterna. Mas será bem diferente com vocês que são impenitentes; se vocês morrerem em Sua condição atual, vocês estarão em desespero perfeito. Nestas considerações, a miséria dos ímpios no inferno será imensamente mais terrível em natureza e grau, do que aqueles sofrimentos com os temores os quais a alma de Cristo estava muito sobrecarregada.

5. Isto infinitamente diferirá na duração. Os sofrimentos de Cristo duraram apenas algumas horas, e não havia um fim eterno a eles, e a glória eterna sucedeu. Mas você que é, um pecador seguro, insensível, está todos os dias exposto a ser lançado na miséria eterna, um fogo que nunca se apaga. Se, então, o Filho de Deus esteve em tal assombro, na expectativa de que Ele devia sofrer por algumas horas, quão insensato é você que está continuamente exposto a sofrimentos imensamente mais terríveis em natureza e grau, e que devem sem qualquer fim, mas que serão suportados sem descanso dia e noite para todo o sempre! Se você tivesse um sentido pleno da grandeza daquela miséria a que você está exposto, e quão terrível é a Sua condição atual por conta disso, seria neste momento colocado em tão terrível agonia como a que Cristo sofreu; sim, se a sua natureza puder suportá-la, uma muito mais terrível. Agora veríamos você cair em um suor sangrento, chafurdando em Sua dor e gritando de terrível espanto.

Tendo, assim, me esforçado para explicar e ilustrar as duas proposições anteriormente mencionadas no início deste discurso, passarei agora a mostrar:

CONTINUA...




OUTRAS PARTES DESSE ESTUDO PODERÃO SER VISTAS POR MEIO DOS LINKS ABAIXO

JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE CRISTO — ALGUMAS CITAÇÕES DESSE 
ESTUDO PARTE 001

JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE CRISTO — ALGUMAS CITAÇÕES DESSE ESTUDO PARTE 002

JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE CRISTO — ALGUMAS CITAÇÕES DESSE ESTUDO PARTE 003

JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE CRISTO — PARTE 004

JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE CRISTO — PARTE 005

JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE CRISTO — PARTE 006 —http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/08/jonathan-edwards-agonia-de-cristo-um.html

JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE CRISTO — PARTE 007 —http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/10/jonathan-edwards-agonia-de-cristo-um.html

JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE CRISTO — PARTE 008 —

JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE CRISTO — PARTE 009 —

JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE CRISTO — PARTE 010 — APLICAÇÃO 001

JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE CRISTO — PARTE 011 — APLICAÇÃO 002

UMA BREVE BIOGRAFIA DE JONATHAN EDWARDS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/08/jonathan-edwards-uma-breve-biografia.html

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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