terça-feira, 11 de março de 2014

ESTUDO DA VIDA DE JESUS – PARTE 1 – ESTUDO 025 - JESUS VERSUS PRÁTICAS RELIGIOSAS

Concepção artística de Jesus debatendo com os fariseus

Essa é uma série cujo propósito é estudar, com profundidade, a vida do Senhor Jesus como apresentada nos quatro Evangelhos. No final de cada estudo você irá encontrar links para outros estudos. A Série tem o título Geral de: Jesus Confronta a Religião, a Sociedade e a Cultura.

Jesus Confronta a Religião, a Sociedade e a Cultura.



Lição 025 – A Revelação de Deus e o Fim das Religiões (22).


F. Como Interpretar os Evangelhos de Forma Independente das Religiões — Continuação.


Alfabeto em Aramaico

Todas as vezes que nos aproximamos do texto bíblico, nós precisamos estar cientes do fato de que estamos lendo um material que foi escrito há aproximadamente dois mil anos. Além disso, o material que estamos lendo não foi sequer escrito em português e sim em outra língua. No caso da literatura da Nova Aliança, a mesma foi escrita em um tipo de grego chamado de “koiné” — grego comum falado pela maioria dos habitantes do Império Romano — e que é distinto do grego “clássico” – de Platão, Xenofontes e Heródoto — bem como do grego moderno — o grego que se fala atualmente na Grécia. Por esses motivos, devemos sempre considerar, de maneira apropriada, a necessidade que temos de levar em conta estes fatores. Caso contrário, corremos o risco de cometer graves injustiças contra o próprio texto.


Alfabeto em Hebraico '

 
Alfabeto em Grego Koiné

Mas nossos problemas não se limitam às questões do texto em si. Torna-se necessário tentarmos entender também, o contexto em que os fatos que estão narrados na literatura da Nova Aliança ocorreram. Estudiosos alemães se referiram a este contexto usando a expressão “sitz in leben”. Esta expressão passou a ser adotada por todos os estudiosos da Bíblia, que desejam entender, da melhor maneira possível, o “ambiente” em que Jesus viveu e proferiu suas palavras. Nós também devemos nos empenhar por estabelecer, de maneira mais independente possível, o contexto que envolvia a pessoa do Senhor Jesus durante os anos de Sua vida, como registrados nas páginas da Bíblia. Entre estes nós podemos destacar:

1. O contexto histórico.

2. O contexto político.

3. O contexto cultural.

4. O contexto racial.

5. O contexto social.

6. O contexto econômico.
7. O contexto geográfico.

8. O contexto religioso.

Mas mesmo com todos estes estudos nossa compreensão ainda será limitada. Todavia, mesmo que nosso entendimento nunca consiga absorver todas as complexidades e detalhes daquilo que estamos estudando, ainda assim devemos tentar fazê-lo, envidando nossos melhores esforços.

Nesta série de estudos que pretendemos continuar fazendo é nosso objetivo tentar compreender, da melhor maneira possível, como a autorrevelação de Deus, na pessoa de Jesus Cristo, confrontou as religiões daqueles dias e como continua confrontando todas as práticas religiosas, vinte séculos depois. Nosso foco estará centrado no confronto que, percebemos de maneira clara, existiu entre o Senhor Jesus e os religiosos daqueles dias. O autor espera poder comprovar que as práticas religiosas dos judeus do primeiro século da Era Cristã eram exatamente iguais às tendências religiosas que encontramos nos dias de hoje, incluindo-se aí as nossas próprias. Como os judeus dos dias de Jesus, nós também iremos ser diretamente confrontados pelas palavras do Senhor. É inútil tentar escapar. Somente a atitude voluntária de não ler a Bíblia pode evitar o confronto que nos aguarda. Mas se nos mantivermos firmes no curso traçado, não será difícil percebermos:

Creer
Líderes religiosos dos dias de Jesus

1. A multiplicidade de interpretações religiosas que têm sido impostas sobre os textos bíblicos durante a passagem dos séculos.

2. As falácias que, de forma contínua, são confrontadas e expostas como completamente absurdas e ridículas pelas verdades que encontramos nas páginas da Bíblia.

3. A constante onda de idiotices inventadas pelos líderes religiosos que se evaporam ao serem confrontadas com as palavras e a sabedoria eternas de Jesus.

4. A escravidão a que temos sido muitas vezes reduzidos através das práticas religiosas e diante da quais torna-se imperativo ouvir as palavras do Senhor Jesus, quando disse: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres – João 8:36”. 

Acima de tudo, porém, desejamos compreender o significado da revelação do próprio Deus, através da pessoa de Jesus. Tal compreensão, como iremos ver, irá conflitar com muitas práticas a que estamos acostumados; irá também nos confundir com respeito a inúmeras idéias erradas que estão profundamente arraigadas em nós. Além, é claro, de nos confrontar diretamente no que diz respeito às nossas práticas religiosas.

O apóstolo Paulo escrevendo ao irmão Timóteo deixa bem claro que existe somente um Deus e somente um mediador entre Deus e os homens. E este mediador não é outro senão o próprio Senhor Jesus Cristo — ver 1 Timóteo 2:5. Mas apesar de ser este poderoso, único e exclusivo mediador, Jesus, ainda assim, se esvaziou completamente de suas prerrogativas divinas — especialmente as de soberania e independência — para viver de forma humilde e dependente, sob a direção e vontade soberana do Pai mediante a presença do Espírito Santo em Sua vida. Em nenhum momento desse Seu esvaziamento Jesus deixou de ser Deus, mas ele também não era nada mais do que um ser humano. Como Deus encarnado em forma humana — ver João 1:1—3 e 14 — Jesus podia “funcionar” como Deus, bem como um ser humano. Como iremos ver no nosso estudo dos evangelhos, o Senhor Jesus optou, de forma sistemática, agir com sua natureza humana em vez de lançar mão da natureza divina.

Mas mesmo como ser humano, ainda assim, Jesus era completa e radicalmente diferente de todas as pessoas com as quais conviveu. Desde a mais remota antiguidade os homens aprendem, logo cedo em suas vidas, acerca da importância de se conformarem com o grupo no meio do qual habitam. Quando adultos chegamos a compreender que esta conformação assume a medida exata de tudo o que é “verdadeiro e virtuoso”. Mas estas verdades e virtudes não estão baseadas em um parâmetro eterno, como a Palavra de Deus, por exemplo. São invencionices humanas, parâmetros humanos, verdades humanas. É em um contexto como esse que o Senhor Jesus se manifesta. O imenso conhecimento dos escribas não lhe causava a menor impressão. A radical adesão dos fariseus à tradição dos anciãos era vista por Jesus não como algo digno de ser imitado e sim como algo completamente reprovável. Para Jesus, que encarnava a própria verdade, nenhuma tradição era sacra demais para ser questionada; nenhuma autoridade era elevada demais para não ser questionada e contradita; nenhuma norma estabelecida estava imune a ser revista.

Quando olhamos para o Jesus que os evangelhos nos apresentam não temos como não ficar admirados diante do fato de que Ele era um homem livre do sentimento de medo. Seus opositores, mesmo tendo o poder de mandar prendê-lo e até de condená-lo à morte não lhe infundiam o menor temor. O destemor demonstrado por Jesus é uma clara indicação que Ele não tinha medo nem de escandalizar as pessoas nem de prejudicar Sua reputação. Ao associar-se com pessoas de reputação duvidosa — prostitutas, coletores de impostos e o populacho mais simples — Jesus se colocava no centro da tormenta e as pessoas de “boa reputação” não aceitavam aquele mestre que parecia muito permissivo para o gosto daquela época. Logo, logo Jesus ganhou uma reputação nada recomendável — ver

Lucas 7:33—34

33 Pois veio João Batista, não comendo pão, nem bebendo vinho, e dizeis: Tem demônio!

34 Veio o Filho do Homem, comendo e bebendo, e dizeis: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!

Outros estudos acerca da vida de Jesus podem ser encontrados nos links abaixo:

001 — Estudos Na Vida de Jesus — Porque Jesus Veio a Este Mundo

002 — Estudos na Vida de Jesus — O Registro Escrito Acerca de Jesus — Parte 001

003 — Estudos na Vida de Jesus — O Registro Escrito Acerca de Jesus — Parte 002.

004 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões —

005 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 2.

006 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 3.

007 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 4.

008 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 5.

009 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 6.

010 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 7.

011 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 8.

012 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 9.

013 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 10.

014 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 11.

015 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 12

016 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 13

017 A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14A

017 B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14B

017 C — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14C

017 D — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14D

018 A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 15A

018 B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 15B

019A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 16A

019B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 16B

020 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 17

021 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 18

022 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 19

023 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 20

024 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 21

025 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 22

026 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 23
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/04/estudo-da-vida-de-jesus-parte-1-estudo.html


OUTROS ESTUDOS ACERCA DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 PODEM SER ENCONTRADOS NOS LINKS ABAIXO:

001 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 027 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 001 — A PLENITUDE DO TEMPO

002 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 028 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 002 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE LUCAS — LUCAS 1:1—4

003 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 029 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 003 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18.

004 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 030 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 004 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 002

005 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 031 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 005 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 003

006 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 032 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 006 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 004

007A — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 033A — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 007A — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 005A — A DIVINDADE DE JESUS E A IGREJADE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS OU IGREJA DOS MÓRMONS.

007B — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 033B — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 007B — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 005B — A DIVINDADE DE JESUS E AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ

007C — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 033C — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 007C — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 005C — A DIVINDADE DE JESUS E OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA

007D — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 033D — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 007D — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 005D — A DIVINDADE DE JESUS E  IGREJA CATÓLICA APÓSTÓLICA ROMANA — PARTE 001

007E — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 002 — ESTUDO 033E — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 007E — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 007E — A DIVINDADE DE JESUS E  IGREJA CATÓLICA APÓSTÓLICA ROMANA — PARTE 002

008 — Estudos na Vida de Jesus — PARTE 002 — ESTUDO 034 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 008 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 008 — A DIVINDADE DE JESUS COMO APRESENTADA PELO EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 001

009 — Estudos da Vida de Jesus – PARTE 2 – ESTUDO 035 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 009 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 009 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 002

010 — Estudos da Vida de Jesus – PARTE 2 – ESTUDO 036 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 010 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 010 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 003

011 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 037 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 011 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 011 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 004

012 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 038 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 012 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 012 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 005

013 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 039 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 013 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 013 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 006

014 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 040 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 014 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 014 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 007

015 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 041 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 015 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 015 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 008

016 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 042 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 016 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 016 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 009

017 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 043 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 017 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 017 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 010

018 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 044 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 018 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 018 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 011

019 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 045 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 019 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 019 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 012

020 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 046 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 020 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 020 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 013

021 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 047 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 021 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 021 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 014

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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Desde já agradecemos a todos.

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